|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
09/11/2006 |
Data da última atualização: |
10/11/2006 |
Autoria: |
ANDREOZZI, S. L. |
Título: |
Planejamento e gestão de bacias hidrográficas: uma abordagem pelos caminhos da sustentabilidade sistêmica. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
151 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Rio Claro. |
Conteúdo: |
A incapacidade das unidades político-administrativas tradicionais de resolverem as demandas sociais decorrentes de problemas relacionados à degradação ambiental, vários segmentos da sociedade iniciaram movimentos investindo na tentativa de resolver ou mitigar, este estado que implica na degeneração do homem e seu mundo circundante. Dentre as alternativas a formação dos comitês de bacias hidrográficas que se configuram numa instância de intervenção territorial baseada no compartilhamento administrativo entre diversos segmentos. Esta instância teve sua atuação valorizada pela possibilidade de influir na organização territorial a partir do gerenciamento dos recursos hídricos. Algumas dificuldades decorrentes de um ordenamento jurídico não complementar e de disputas políticas pelo acesso aos recursos provenientes da cobrança pelo uso da água têm dificultado a administração da bacia hidrográfica como unidade sistêmica e as relações proativas entre os integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recrusos Hídricos. Alterações na legislação federal e das unidades da federação a uma participação efetiva da sociedade civil tanto nas discussões como nas decisões relacionadas à organização territorial das bacias hidrográficas, tendem a influir positivamente na afirmação da cidadania e da democracia. Os processos de planejamento e gestão conduzidos pelos preceitos do método da sustentabilidade sistêmica, quando aplicados à bacia hidrográfica podem realizar mudanças comportamentais e cojunturais que levem à construção de uma sociedade sustentável. Neste sentido, a Ciência Geográfica emerge com importantes constribuições nas atividades interdisciplinares do planejamento e gestão de bacias hidrográficas. Porém com uma singularidade: possibilitar mudanças qualitativas nas relações entre os homens e deste com o suporte fisiográfico e biológico, através dos propósitos defendidos pela sustentabilidade sistêmica. MenosA incapacidade das unidades político-administrativas tradicionais de resolverem as demandas sociais decorrentes de problemas relacionados à degradação ambiental, vários segmentos da sociedade iniciaram movimentos investindo na tentativa de resolver ou mitigar, este estado que implica na degeneração do homem e seu mundo circundante. Dentre as alternativas a formação dos comitês de bacias hidrográficas que se configuram numa instância de intervenção territorial baseada no compartilhamento administrativo entre diversos segmentos. Esta instância teve sua atuação valorizada pela possibilidade de influir na organização territorial a partir do gerenciamento dos recursos hídricos. Algumas dificuldades decorrentes de um ordenamento jurídico não complementar e de disputas políticas pelo acesso aos recursos provenientes da cobrança pelo uso da água têm dificultado a administração da bacia hidrográfica como unidade sistêmica e as relações proativas entre os integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recrusos Hídricos. Alterações na legislação federal e das unidades da federação a uma participação efetiva da sociedade civil tanto nas discussões como nas decisões relacionadas à organização territorial das bacias hidrográficas, tendem a influir positivamente na afirmação da cidadania e da democracia. Os processos de planejamento e gestão conduzidos pelos preceitos do método da sustentabilidade sistêmica, quando aplicados à bacia hidrográfica podem realizar mudanças comportamentai... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02520nam a2200133 a 4500 001 1253300 005 2006-11-10 008 2005 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aANDREOZZI, S. L. 245 $aPlanejamento e gestão de bacias hidrográficas$buma abordagem pelos caminhos da sustentabilidade sistêmica. 260 $a2005.$c2005 300 $a151 f. 500 $aTese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Rio Claro. 520 $aA incapacidade das unidades político-administrativas tradicionais de resolverem as demandas sociais decorrentes de problemas relacionados à degradação ambiental, vários segmentos da sociedade iniciaram movimentos investindo na tentativa de resolver ou mitigar, este estado que implica na degeneração do homem e seu mundo circundante. Dentre as alternativas a formação dos comitês de bacias hidrográficas que se configuram numa instância de intervenção territorial baseada no compartilhamento administrativo entre diversos segmentos. Esta instância teve sua atuação valorizada pela possibilidade de influir na organização territorial a partir do gerenciamento dos recursos hídricos. Algumas dificuldades decorrentes de um ordenamento jurídico não complementar e de disputas políticas pelo acesso aos recursos provenientes da cobrança pelo uso da água têm dificultado a administração da bacia hidrográfica como unidade sistêmica e as relações proativas entre os integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recrusos Hídricos. Alterações na legislação federal e das unidades da federação a uma participação efetiva da sociedade civil tanto nas discussões como nas decisões relacionadas à organização territorial das bacias hidrográficas, tendem a influir positivamente na afirmação da cidadania e da democracia. Os processos de planejamento e gestão conduzidos pelos preceitos do método da sustentabilidade sistêmica, quando aplicados à bacia hidrográfica podem realizar mudanças comportamentais e cojunturais que levem à construção de uma sociedade sustentável. Neste sentido, a Ciência Geográfica emerge com importantes constribuições nas atividades interdisciplinares do planejamento e gestão de bacias hidrográficas. Porém com uma singularidade: possibilitar mudanças qualitativas nas relações entre os homens e deste com o suporte fisiográfico e biológico, através dos propósitos defendidos pela sustentabilidade sistêmica.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 2.424 | |
170. | | FRONZAGLIA, T.; SALLES-FILHO, S. L. M.; RAYNAUD, E. A indicação geográfica sob a ótica da evolução das instituições. In: VIERIA, A. C. P.; LOURENZANI, A. E. B.S.; BRUCH, K. L.; LOCATELLI, L.; GASPAR, L. C. M. (Org.). Indicações geográficas, signos coletivos e desenvolvimento local/regional. Erechim: Deviant, 2019. p. 13-37Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
175. | | DEWES, I. S. L.; SCHEFFLER, G. E.; MAZZOCATO, A. C. Herbário CNPO e Banco Ativo de Germoplasma de Forrageiras do Sul do Brasil: interface para coleta, conservação e informatização. In: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA PECUÁRIA SUL, 8., 2018, Bagé. Resumos... Bagé: Embrapa Pecuária Sul, 2018. p. 26. (Embrapa Pecuária Sul. Eventos técnicos & científicos, 1). Fernando Flores Cardoso, Daniel Portella Montardo, José Carlos Ferrugem Moraes, Marcos Flávio Silva Borba, Sandro da Silva Camargo, editores técnicos.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
| |
Registros recuperados : 2.424 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|