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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
20/04/2005 |
Data da última atualização: |
10/05/2022 |
Autoria: |
MELO, E. O.; SOUSA, R. V.; YGUMA, L. I.; FRANCO, M. M.; RUMPF, R. |
Título: |
Isolamento de linhagem clonal transgênica, transferência nuclear e detecção de embriões transgênicos em bovinos. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 50., 2004, Costão do Santinho, Florianópolis. Resumos... Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2004. |
Páginas: |
p. 73. |
ISBN: |
85-89109-04-6 |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Detecção de transgene; Embrião transgênico; Isolamento clonal. |
Thesagro: |
Bovino; Célula; Identificação; Mamífero. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
26/12/2008 |
Data da última atualização: |
22/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOURA, W. C.; SIQUEIRA, F.; TORRES JUNIOR, R. A. de A.; REGITANO, L. C. de A.; ALENCAR, M. M. de; SILVA, L. O. C. da; FEIJÓ, G. L. D.; CARVALHO, T. D.; MACHADO, C. O. F. |
Afiliação: |
Wolney C. Moura, CNPGC; FABIANE SIQUEIRA, CNPGC; ROBERTO AUGUSTO DE A TORRES JUNIOR, CNPGC; LUCIANA CORREIA DE ALMEIDA REGITANO, CPPSE; MAURICIO MELLO DE ALENCAR, CPPSE; LUIZ OTAVIO CAMPOS DA SILVA, CNPGC; Geraldo L. D. Feijó, CNPGC; T. D. Carvalho CNPGC; C. O. T. Carvalho, UFMGS. |
Título: |
Análise das freqüências alélicas e genotípicas do polimorfismo LEP/Kpn2I em bovinos de corte. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 54., 2008, Salvador. Resumos... Salvador: SBG, 2008 |
Páginas: |
p. 229 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Embora seja o maior exportador de carne bovina no mundo, o Brasil não detém o maior faturamento, já que não exporta para os mercados de maior valor agregado, pois, além das questões sanitárias a carne brasileira não é considerada de boa qualidade. A maciez da carne, o grau de marmoreio, a cobertura de gordura da carcaça e a área do músculo Longissimus dorsi são fatores relevantes na procura por qualidade e padronização. Em razão das várias raças disponíveis, diversas estratégias podem ser usadas no sentido de adequar tipo de animal e ambiente para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade da carne. Uma delas é a utilização de cruzamentos Bos taurus e Bos indicus, resultando em animais produtores de carne de boa qualidade em ambientes tropicais, como conseqüência da heterose, da complementaridade e do efeito aditivo das raças. Com o rápido avanço dos estudos de fisiologia e de genômica, alguns dos fatores moleculares envolvidos na fisiologia dessas características se tornaram conhecidos e, a partir disso, marcadores moleculares puderam ser identificados. Até o momento, vários genes foram identificados como possíveis responsáveis pela qualidade de carcaça e de carne em bovinos, como os genes: DGAT1, FABP3, GH1, LEP, TG, CAST e CAPN. A proteína leptina, codificada pelo gene LEP, está associada com diversas características de interesse econômico, como capacidade de ingestão alimentar, produção de leite e deposição de gordura na carcaça. Dados da literatura mostram que uma transição C/T (arginina/cisteína) localizada no éxon 2 está estreitamente relacionada com deposição de gordura na carcaça. Neste trabalho, foram avaliadas as diferenças de freqüências alélicas e genotípicas do polimorfismo LEP/Kpn2I entre raças taurinas adaptadas (Bonsmara, Caracu e Senepol) e delas com a raça Nelore (zebuína) e Angus (taurina não adaptada) em 124 touros escolhidos em centrais de inseminação e com o menor grau de parentesco possível. A genotipagem foi realizada por PCR-RFLP e as freqüências alélicas e genotípicas foram comparadas utilizando o teste de Qui-quadrado. O alelo favorável para deposição de gordura foi designado de T e o alelo desfavorável de C. As freqüências alélicas variaram entre as raças, sendo que dos 26 touros Nelore avaliados apenas dois apresentaram o alelo T (3,9%). Esse alelo também está presente nas raças taurinas adaptadas (Bonsmara 58,0%, Caracu 62,0%, Senepol 43,5%), assim como na raça Angus (62,0%). Dessa forma, esse marcador poderá ser viável na seleção de animais taurinos, adaptados ou não, já que a freqüência de média a alta observada na população em estudo permite que esse teste seja aplicado, desde que confirmada a associação desse alelo com a característica. Essas informações poderão contribuir para o melhoramento genético de bovinos de corte e para a seleção de animais com potencial para produção de carne de maior qualidade. MenosEmbora seja o maior exportador de carne bovina no mundo, o Brasil não detém o maior faturamento, já que não exporta para os mercados de maior valor agregado, pois, além das questões sanitárias a carne brasileira não é considerada de boa qualidade. A maciez da carne, o grau de marmoreio, a cobertura de gordura da carcaça e a área do músculo Longissimus dorsi são fatores relevantes na procura por qualidade e padronização. Em razão das várias raças disponíveis, diversas estratégias podem ser usadas no sentido de adequar tipo de animal e ambiente para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade da carne. Uma delas é a utilização de cruzamentos Bos taurus e Bos indicus, resultando em animais produtores de carne de boa qualidade em ambientes tropicais, como conseqüência da heterose, da complementaridade e do efeito aditivo das raças. Com o rápido avanço dos estudos de fisiologia e de genômica, alguns dos fatores moleculares envolvidos na fisiologia dessas características se tornaram conhecidos e, a partir disso, marcadores moleculares puderam ser identificados. Até o momento, vários genes foram identificados como possíveis responsáveis pela qualidade de carcaça e de carne em bovinos, como os genes: DGAT1, FABP3, GH1, LEP, TG, CAST e CAPN. A proteína leptina, codificada pelo gene LEP, está associada com diversas características de interesse econômico, como capacidade de ingestão alimentar, produção de leite e deposição de gordura na carcaça. Dados da literatura mostram que uma ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovinos; Freqüências alélicas; Leptina; Melhoramento genético; Seleção assistida por marcadores. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116481/1/18165.pdf
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Marc: |
LEADER 03890nam a2200277 a 4500 001 1048712 005 2023-06-22 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOURA, W. C. 245 $aAnálise das freqüências alélicas e genotípicas do polimorfismo LEP/Kpn2I em bovinos de corte.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 54., 2008, Salvador. Resumos... Salvador: SBG$c2008 300 $ap. 229 520 $aEmbora seja o maior exportador de carne bovina no mundo, o Brasil não detém o maior faturamento, já que não exporta para os mercados de maior valor agregado, pois, além das questões sanitárias a carne brasileira não é considerada de boa qualidade. A maciez da carne, o grau de marmoreio, a cobertura de gordura da carcaça e a área do músculo Longissimus dorsi são fatores relevantes na procura por qualidade e padronização. Em razão das várias raças disponíveis, diversas estratégias podem ser usadas no sentido de adequar tipo de animal e ambiente para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade da carne. Uma delas é a utilização de cruzamentos Bos taurus e Bos indicus, resultando em animais produtores de carne de boa qualidade em ambientes tropicais, como conseqüência da heterose, da complementaridade e do efeito aditivo das raças. Com o rápido avanço dos estudos de fisiologia e de genômica, alguns dos fatores moleculares envolvidos na fisiologia dessas características se tornaram conhecidos e, a partir disso, marcadores moleculares puderam ser identificados. Até o momento, vários genes foram identificados como possíveis responsáveis pela qualidade de carcaça e de carne em bovinos, como os genes: DGAT1, FABP3, GH1, LEP, TG, CAST e CAPN. A proteína leptina, codificada pelo gene LEP, está associada com diversas características de interesse econômico, como capacidade de ingestão alimentar, produção de leite e deposição de gordura na carcaça. Dados da literatura mostram que uma transição C/T (arginina/cisteína) localizada no éxon 2 está estreitamente relacionada com deposição de gordura na carcaça. Neste trabalho, foram avaliadas as diferenças de freqüências alélicas e genotípicas do polimorfismo LEP/Kpn2I entre raças taurinas adaptadas (Bonsmara, Caracu e Senepol) e delas com a raça Nelore (zebuína) e Angus (taurina não adaptada) em 124 touros escolhidos em centrais de inseminação e com o menor grau de parentesco possível. A genotipagem foi realizada por PCR-RFLP e as freqüências alélicas e genotípicas foram comparadas utilizando o teste de Qui-quadrado. O alelo favorável para deposição de gordura foi designado de T e o alelo desfavorável de C. As freqüências alélicas variaram entre as raças, sendo que dos 26 touros Nelore avaliados apenas dois apresentaram o alelo T (3,9%). Esse alelo também está presente nas raças taurinas adaptadas (Bonsmara 58,0%, Caracu 62,0%, Senepol 43,5%), assim como na raça Angus (62,0%). Dessa forma, esse marcador poderá ser viável na seleção de animais taurinos, adaptados ou não, já que a freqüência de média a alta observada na população em estudo permite que esse teste seja aplicado, desde que confirmada a associação desse alelo com a característica. Essas informações poderão contribuir para o melhoramento genético de bovinos de corte e para a seleção de animais com potencial para produção de carne de maior qualidade. 653 $aBovinos 653 $aFreqüências alélicas 653 $aLeptina 653 $aMelhoramento genético 653 $aSeleção assistida por marcadores 700 1 $aSIQUEIRA, F. 700 1 $aTORRES JUNIOR, R. A. de A. 700 1 $aREGITANO, L. C. de A. 700 1 $aALENCAR, M. M. de 700 1 $aSILVA, L. O. C. da 700 1 $aFEIJÓ, G. L. D. 700 1 $aCARVALHO, T. D. 700 1 $aMACHADO, C. O. F.
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