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| Registros recuperados : 14 | |
| 5. |  | FAGUNDES, M. de A.; ROMANELLI, R. C.; FREIRE, R. A. L. V. Diferentes velocidades de crescimento diamétrico em P. elliottii var. elliottii Eng. Silvicultura, São Paulo, v. 11, n. 41, p. 72, 1986. Resumo. Edição dos anais do 5º Congresso Florestal Brasileiro, 1986, Olinda. Usos múltiplos da floresta: uma necessidade.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 6. | | SILVA, A. A.; SIQUEIRA, A.; C.; M.; F.; ROMANELLI, R. C.; BERGAMASCO, A. Produção de clones de Pinus spp através da enxertia em diferentes épocas do ano. Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, t. 3, p. 380-385, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 9. | | PÁSZTOR, Y. P. C.; SIQUEIRA, A. C. M. F.; ZANATTO, A. C. S.; ROMANELLI, R. C.; SILVA, A. A. da. Ensaio comparativo de plantas produzidas por sementes em Manduri, SP, com plantas provenientes de sementes melhoradas produzidas em pomar clonal na África do Sul, de Eucalyptus saligna Sm. Silvicultura, São Paulo, v. 8, n. 31, p. 555-556, 1983. Edição dos anais do Simpósio IUFRO em Melhoramento Genético e Produtividade de Espécies Florestais de Rápido Crescimento. Fast Growing Trees.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 10. | | SILVA, A. A.; SIQUEIRA, A. C. M. F.; FERNANDES, P. S.; MORAIS, E.; ROMANELLI, R. C.; ZANATTO, A. C. S. Propagação vegetativa em Pinus spp. Silvicultura, São Paulo, v. 8, n. 29, p. 141-142, 1983. Edição dos anais do Simpósio IUFRO em Melhoramento Genético e Produtividade de Espécies Florestais de Rápido Crescimento. Fast Growing Trees.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 11. | | GARRIDO, L. M. do A. G.; GARRIDO, M. A. de O.; MORAIS, E.; ROMANELLI, R. C.; RIBAS, C. Seleção individual em Pinus elliottii Eng. var. Elliottii para produção de resina no Instituto Florestal de São Paulo. Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, t. 3, p. 414-419, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 12. | | COELHO, L. C. C.; SIQUEIRA, A. C. M. de F.; GIANOTTI, E.; MORAIS, J. L.; NOGUEIRA, J. C. B.; TIMONI, J. L.; BUZATTO, O.; ROMANELLI, R. C. Eucalyptus spp.: sementes oriundas da Austrália. Silvicultura, São Paulo, v. 11, n. 41, p. 116, 1986. Resumo. Edição dos anais do 5º Congresso Florestal Brasileiro, 1986, Olinda. Usos múltiplos da floresta: uma necessidade.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 13. | | GURGEL GARRIDO, L. M. do A.; SIQUEIRA, A. C. M. de F.; CRUZ, S. F.; ROMANELLI, R. C.; ETTORI, L. de C.; CRESTANA, C. de S. M.; SILVA, A. A. da; MORIS, E.; ZANATTO, A. C. S.; SATO, A. S. Programa de Melhoramento Genetico Florestal do Instituto Florestal (Acervo). IF. Serie Registros, Sao Paulo, n.18, p.1-11, set. 1997. Subprograma de Especie nativa; Subprograma de especie exotica; Programa de melhoramento.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 14. | | PINHEIRO, G. de S.; GIANNOTTI, E.; CRESTANA, C. de S. M.; PFEIFER, R. M.; SILVA, D. A. da; NEGREIROS, O. C. de; BARBOSA, A. F.; MARIANO, G.; GUTMANIS, D.; ROMANELLI, R. C.; SILVA, A. A. da; BERGAMASCO, A. Plano de manejo da estacao experimental de Tupi - Piracicaba - SP. IF. Serie Registros, Sao Paulo, n. 19, p. 1-61, maio 1999.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
01/02/2022 |
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Data da última atualização: |
01/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, V. Q. R. da; VOINAROSKI, D. G.; FUMAGALLI, D.; TARDIN, F. D. |
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Afiliação: |
VANESSA QUITETE RIBEIRO DA SILVA, CPAMT; DIEGO HENRIQUE GONÇALVES VOINAROSKI, UFMT-SINOP; DIANE FUMAGALLI, UFMT-SINOP; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
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Título: |
Viabilidade de miniestacas de capim elefante (Pennisetum Purpureum Schum.) sob diferentes tempos de armazenamento. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 57-60. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por miniestaquia em capim elefante, realizou-se o presente trabalho, o qual se baseia na avaliação de quatro genótipos de capim elefante sob cinco períodos de armazenamento. MenosO capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por m... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Camerron; Cultivar; Gramínia forrageira; Guaçu; Mato Grosso; Miniestaca; Piracicaba; Sinop; Teste de Scott-Knott; Vrukwona. |
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Thesagro: |
Capim elefante; Estaca; Material de propagação; Pennisetum purpureum. |
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Thesaurus NAL: |
Cuba. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230735/1/2017-cpamt-vqrs-viabilidade-miniestacas-capim-elefante-sob-diferentes-tempos-armazenamento-p-57-60.pdf
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Marc: |
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520 $aO capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por miniestaquia em capim elefante, realizou-se o presente trabalho, o qual se baseia na avaliação de quatro genótipos de capim elefante sob cinco períodos de armazenamento.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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