|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
15/12/2009 |
Data da última atualização: |
29/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
TRINDADE, E. F. da S.; RODRIGUES, T. E.; CARVALHO, E. J. M.; CORRÊA, P. C. S. |
Afiliação: |
EDILEUZA FARIA DA SILVA TRINDADE, Doutoranda da UFRA; TARCÍSIO EWERTON RODRIGUES, Pesquisador aposentado CPATU; EDUARDO JORGE MAKLOUF CARVALHO, CPATU; PAULO CÉSAR SOBRAL CORRÊA, UFRA. |
Título: |
Matéria orgânica e atributos físicos de um argissolo amarelo distrófico no Nordeste Paraense. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA, v. 5, n. 9, p. 187-198, jul./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pesquisas que abordam a eliminação do uso do fogo na agricultura têm sido desenvolvidas na região Nordeste do Pará, onde a prática de derrubada e queima vem sendo substituída pela de corte e trituração da capoeira. Nesse artigo avalia-se o efeito dos sistemas de preparo convencional (derrubada e queima da capoeira) e plantio direto (corte e trituração da capoeira) sobre a matéria orgânica, a granulometria e a porosidade do solo em camadas de até 60 cm de profundidade de um Argissolo Amarelo distrófico, no município de Marapanim, estado do Pará. Os tratamentos apresentaram diferenças numéricas no sistema de corte e trituração com milho e mandioca, evidenciadas pelo aumento da porosidade total e macroporosidade do solo, melhorando sua qualidade física. Por outro lado, o teor de matéria orgânica em superfície nos tratamentos com trituração foi menor devido o pouco tempo de implantação do sistema. Diante desses resultados, a técnica de corte e trituração da capoeira apresenta indicativos de melhoria das condições do solo em curto período de tempo. Entretanto, há necessidade de estudos em longo prazo com essa modalidade de plantio direto para avaliar as possíveis modificações nas características do solo. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Manejo de solo; Pará; Solo Argissolo Amarelo. |
Thesagro: |
Capoeira; Corte; Plantio direto; Processamento; Solo; Trituração; Vegetação. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30441/1/MateriaOrganicaAtri.pdf
|
Marc: |
LEADER 02105naa a2200301 a 4500 001 1578077 005 2013-04-29 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTRINDADE, E. F. da S. 245 $aMatéria orgânica e atributos físicos de um argissolo amarelo distrófico no Nordeste Paraense. 260 $c2009 520 $aPesquisas que abordam a eliminação do uso do fogo na agricultura têm sido desenvolvidas na região Nordeste do Pará, onde a prática de derrubada e queima vem sendo substituída pela de corte e trituração da capoeira. Nesse artigo avalia-se o efeito dos sistemas de preparo convencional (derrubada e queima da capoeira) e plantio direto (corte e trituração da capoeira) sobre a matéria orgânica, a granulometria e a porosidade do solo em camadas de até 60 cm de profundidade de um Argissolo Amarelo distrófico, no município de Marapanim, estado do Pará. Os tratamentos apresentaram diferenças numéricas no sistema de corte e trituração com milho e mandioca, evidenciadas pelo aumento da porosidade total e macroporosidade do solo, melhorando sua qualidade física. Por outro lado, o teor de matéria orgânica em superfície nos tratamentos com trituração foi menor devido o pouco tempo de implantação do sistema. Diante desses resultados, a técnica de corte e trituração da capoeira apresenta indicativos de melhoria das condições do solo em curto período de tempo. Entretanto, há necessidade de estudos em longo prazo com essa modalidade de plantio direto para avaliar as possíveis modificações nas características do solo. 650 $aAmazonia 650 $aCapoeira 650 $aCorte 650 $aPlantio direto 650 $aProcessamento 650 $aSolo 650 $aTrituração 650 $aVegetação 653 $aBrasil 653 $aManejo de solo 653 $aPará 653 $aSolo Argissolo Amarelo 700 1 $aRODRIGUES, T. E. 700 1 $aCARVALHO, E. J. M. 700 1 $aCORRÊA, P. C. S. 773 $tAmazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA$gv. 5, n. 9, p. 187-198, jul./dez. 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
17/02/2009 |
Data da última atualização: |
17/04/2009 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CARDOSO, C. F. |
Título: |
Abelhas (Hymenoptera, Apoidea) nas flores do algodoeiro (Gossypium hirsutum var. latifolium cv. Delta Opal - Malvaceae) no Distrito Federal - contribuição aos estudos de biossegurança, no contexto da introdução de variedades transgênicas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
111 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre) - Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas. Orientador: Fernando Amaral da Silveira, Universidade Federal de Minas Gerais; Co-orientadora: Carmen Sílvia Soares Pires, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
Desde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa diversidade genética na cultivar estudada. A PCM também não afetou as características industriais da fibra. Foram coletadas 365 abelhas de 32 espécies, elevando para 42 o número conhecido de espécies de abelhas visitantes das flores desta cultivar no DF. As abelhas (e.g. Apis mellifera, Melissodes nigroaenea e Melissoptila cnecomala) são agentes polinizadores eficientes do algodoeiro na área de estudo. As medidas atualmente utilizadas no país para barrar o fluxo gênico do algodão Bt (e.g. áreas de exclusão), via pólen, provavelmente têm uma eficiência relativa, pois, a distância a que o pólen pode ser carreado para fora de um algodoal depende das espécies de abelhas presentes nas flores dos cultivos nos vários locais. Além disso, a distribuição de Gossypium barbadense é muito ampla no país, sendo encontrada em fundos de quintais e pequenas propriedades rurais localizadas em regiões que estão fora das áreas de exclusão do plantio deste transgênico e não se pode descartar a possibilidade da ocorrência de fluxo gênico para outras Malvaceae que também se encontram fora das zonas de exclusão. Propõe-se: (1) que cada região produtora tenha um plano de manejo diferenciado para o algodoeiro GM e as distâncias seguras entre os plantios transgênicos, os cultivos de algodão convencional e as áreas de vegetação natural sejam estabelecidas regionalmente, levando em conta a fauna de abelhas e a paisagem e (2) a proibição da apicultura migratória nas proximidades dos plantios GM. Há espécies de abelhas, principalmente as que coletam o pólen do algodoeiro, que potencialmente podem ser intoxicadas, direta ou indiretamente, pelas proteínas Bt e algumas possíveis conseqüências disso são: (i) a queda na produtividade de outras plantas cultivadas e não cultivadas pela mortandade de seus polinizadores, caso eles também visitem as flores do algodoeiro; (ii) a falta de fiutos e sementes para outros animais que dependem dos "serviços de polinização" prestados pelas abelhas mortas nos algodoais e (iii) prejuízos à indústria apícola, caso novas variedades de algodão GM sejam tóxicas a Apis mellifera. MenosDesde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Algodoeiro. |
Thesagro: |
Apis Mellifera; Biossegurança. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04634nam a2200169 a 4500 001 1190755 005 2009-04-17 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCARDOSO, C. F. 245 $aAbelhas (Hymenoptera, Apoidea) nas flores do algodoeiro (Gossypium hirsutum var. latifolium cv. Delta Opal - Malvaceae) no Distrito Federal - contribuição aos estudos de biossegurança, no contexto da introdução de variedades transgênicas no Brasil. 260 $a2008.$c2008 300 $a111 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre) - Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas. Orientador: Fernando Amaral da Silveira, Universidade Federal de Minas Gerais; Co-orientadora: Carmen Sílvia Soares Pires, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 520 $aDesde 2005 o algodoeiro geneticamente modificado (GM), contendo o gene do Bacillus thuringiensis (Bt), vem sendo cultivado no Brasil. Gossypium hirsutum (Malvaceae) é a espécie de algodoeiro mais cultivada no mundo e a raça latifolium cultivar Delta Opal é a mais plantada no Brasil e é aquela que recebeu o gene do Bt. Há no país outra raça e outras duas espécies de algodoeiro que, quando cruzadas com o algodoeiro Bt, produzem descendentes férteis, com a transmissão e expressão do gene para a proteína Bt. Este estudo está inserido no projeto de biossegurança do algodão Bt no Brasil, executado pela Embrapa com a colaboração de outras instituições, e teve como objetivos: (1) estudar aspectos da biologia floral, a fenologia da floração e o sistema reprodutivo de G. hirsutum latifolium cv. Delta Opal; (2) verificar a importância da polinização cruzada para a melhoria de características industriais da fibra desta cultivar e (3) identificar as abelhas visitantes florais e, dentre essas, as principais polinizadoras das flores desta cultivar em uma localidade do Distrito Federal. A antese inicia-se antes do nascer do sol e a~deiscência das anteras ocorre poucas horas depois. O volume máximo de néctar floral foi alcançado no meio do dia e a concentração máxima foi registrada no meio da tarde. Os estigmas permanecem receptivos ao longo do dia da antes e e até a manhã seguinte. A polinização cruzada manual (PCM) nã o proporcionou um aumento no vigor de heterozigose, talvez pela baixa diversidade genética na cultivar estudada. A PCM também não afetou as características industriais da fibra. Foram coletadas 365 abelhas de 32 espécies, elevando para 42 o número conhecido de espécies de abelhas visitantes das flores desta cultivar no DF. As abelhas (e.g. Apis mellifera, Melissodes nigroaenea e Melissoptila cnecomala) são agentes polinizadores eficientes do algodoeiro na área de estudo. As medidas atualmente utilizadas no país para barrar o fluxo gênico do algodão Bt (e.g. áreas de exclusão), via pólen, provavelmente têm uma eficiência relativa, pois, a distância a que o pólen pode ser carreado para fora de um algodoal depende das espécies de abelhas presentes nas flores dos cultivos nos vários locais. Além disso, a distribuição de Gossypium barbadense é muito ampla no país, sendo encontrada em fundos de quintais e pequenas propriedades rurais localizadas em regiões que estão fora das áreas de exclusão do plantio deste transgênico e não se pode descartar a possibilidade da ocorrência de fluxo gênico para outras Malvaceae que também se encontram fora das zonas de exclusão. Propõe-se: (1) que cada região produtora tenha um plano de manejo diferenciado para o algodoeiro GM e as distâncias seguras entre os plantios transgênicos, os cultivos de algodão convencional e as áreas de vegetação natural sejam estabelecidas regionalmente, levando em conta a fauna de abelhas e a paisagem e (2) a proibição da apicultura migratória nas proximidades dos plantios GM. Há espécies de abelhas, principalmente as que coletam o pólen do algodoeiro, que potencialmente podem ser intoxicadas, direta ou indiretamente, pelas proteínas Bt e algumas possíveis conseqüências disso são: (i) a queda na produtividade de outras plantas cultivadas e não cultivadas pela mortandade de seus polinizadores, caso eles também visitem as flores do algodoeiro; (ii) a falta de fiutos e sementes para outros animais que dependem dos "serviços de polinização" prestados pelas abelhas mortas nos algodoais e (iii) prejuízos à indústria apícola, caso novas variedades de algodão GM sejam tóxicas a Apis mellifera. 650 $aApis Mellifera 650 $aBiossegurança 653 $aAlgodoeiro
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|