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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/10/2016 |
Data da última atualização: |
29/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, S. J. S. de C.; VASCONCELOS, S. S.; CHAVES, S. H. dos R. |
Afiliação: |
Saime Joaquina Souza de Carvalho Rodrigues, DOUTORANDA UFRA; STEEL SILVA VASCONCELOS, CPATU; Sandro Henrique dos Reis Chaves, GRADUANDO UFPA. |
Título: |
Efluxo de CO2 do solo em sistemas agroflorestais com palma de óleo na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 20.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2016. |
Páginas: |
p. 411-414. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar a variação temporal do efluxo de CO2 do solo em cultivo de palma de óleo (Elaeis guineensis) em sistemas agroflorestais (SAFs) e em floresta sucessional de 20 anos. As medições foram durante onze meses com uso de um sistema portátil que analisa o fluxo de gás por ondas do infravermelho (IRGA) LI-6400. Os sistemas avaliados foram dois SAFs: mais diversificado (espécies frutíferas e florestais) e menos diversificado (leguminosas arbóreas), e uma floresta sucessional de 20 anos. Nas coletas de 11/08/2015, 17/09/2015 e 08/10/2015, por todo o período de menor umidade do solo, não houve diferença significativa entre os sistemas avaliados. O período de maior efluxo de CO2 no sistema menos diversificado foi o de maior umidade (06/02/2015 a 10/07/2015). O maior efluxo de CO2 no sistema mais diversificado foi no período de transição da umidade do solo nas coletas de junho a agosto. O efluxo de CO2 da floresta sucessional manteve-se praticamente constante durante o período de coleta, sendo maior nas coletas de transição de menor umidade do solo para maior umidade do solo (28/01/2016 e 16/02/2016). O efluxo de CO2 tende a ser maior no período de maior umidade do solo e nos cultivos de palma de óleo com sistemas agroflorestais em relação à floresta sucessional. |
Palavras-Chave: |
Diversidade de espécies. |
Thesagro: |
Respiração do Solo; Umidade do Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148200/1/Pibic2016-p411.pdf
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Marc: |
LEADER 02035nam a2200181 a 4500 001 2053984 005 2016-11-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, S. J. S. de C. 245 $aEfluxo de CO2 do solo em sistemas agroflorestais com palma de óleo na Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 20.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2016 300 $ap. 411-414. 520 $aObjetivou-se avaliar a variação temporal do efluxo de CO2 do solo em cultivo de palma de óleo (Elaeis guineensis) em sistemas agroflorestais (SAFs) e em floresta sucessional de 20 anos. As medições foram durante onze meses com uso de um sistema portátil que analisa o fluxo de gás por ondas do infravermelho (IRGA) LI-6400. Os sistemas avaliados foram dois SAFs: mais diversificado (espécies frutíferas e florestais) e menos diversificado (leguminosas arbóreas), e uma floresta sucessional de 20 anos. Nas coletas de 11/08/2015, 17/09/2015 e 08/10/2015, por todo o período de menor umidade do solo, não houve diferença significativa entre os sistemas avaliados. O período de maior efluxo de CO2 no sistema menos diversificado foi o de maior umidade (06/02/2015 a 10/07/2015). O maior efluxo de CO2 no sistema mais diversificado foi no período de transição da umidade do solo nas coletas de junho a agosto. O efluxo de CO2 da floresta sucessional manteve-se praticamente constante durante o período de coleta, sendo maior nas coletas de transição de menor umidade do solo para maior umidade do solo (28/01/2016 e 16/02/2016). O efluxo de CO2 tende a ser maior no período de maior umidade do solo e nos cultivos de palma de óleo com sistemas agroflorestais em relação à floresta sucessional. 650 $aRespiração do Solo 650 $aUmidade do Solo 653 $aDiversidade de espécies 700 1 $aVASCONCELOS, S. S. 700 1 $aCHAVES, S. H. dos R.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/12/1999 |
Data da última atualização: |
02/08/2023 |
Autoria: |
AZEVEDO, C. L. L. |
Afiliação: |
CLAUDIO LUIZ LEONE AZEVEDO, CNPMF. |
Título: |
Estudo da interferência das plantas infestantes na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz), em um ecossistema semi-árido do Estado da Bahia. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: EAUFBA, 1998 |
Páginas: |
68p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
Tese Mestrado |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Durante tres anos agricolas, instalou-se no municipio de Piritiba, regiao semi-arida do estado da Bahia, um experimento objetivando determinar as epocas criticas de interferencia de plantas daninhas na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz), avaliando-se as perdas na producao das raizes. Paralelamente, realizou-se levantamentos populacionais da comunidade infestante e estudos fitossociologicos durante os dois primeiros anos, alem de verificar dentre essas plantas infestantes mais frequentes, quais possuiam potencial como abrigo e/ou alimento para os inimigos naturais das principais pragas da cultura da mandioca ou que sirvam como hospedeiras destas. Os levantamentos populacionais e estudados fitossociologicos foram realizados em visitas periodicas, seguindo metodologia propria. Para avaliacao da interferencia das plantas daninhas no complexo pragas/inimigos naturais, coletou-se quinzenalmente as plantas daninhas mais frequentes, identificando nestas plantas, a ocorrencia de insetos (inimigos naturais das pragas da mandioca ou pragas desta cultura). para determinacao do periodo critico de convivencia entre o mato e a cultura da mandioca, o experimento obedeceu a um delineamento em blocos casualizados com 12 tratamentos e quatro repeticoes. Oa tratamentos, realizados de forma crescente, foram os seguintes: 90, 120, 150, 180 e 210 dias sem interferencia (para limpas iniciadas apos o brotamento da cultura) e 60, 90, 120, 150 e 180 (para limpas iniciadas 30 dias apos o brotamento), tendo os tratamentos restantes, sem interferencia por todo o ciclo e com interferencia por todo o ciclo, como testemunhas. MenosDurante tres anos agricolas, instalou-se no municipio de Piritiba, regiao semi-arida do estado da Bahia, um experimento objetivando determinar as epocas criticas de interferencia de plantas daninhas na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz), avaliando-se as perdas na producao das raizes. Paralelamente, realizou-se levantamentos populacionais da comunidade infestante e estudos fitossociologicos durante os dois primeiros anos, alem de verificar dentre essas plantas infestantes mais frequentes, quais possuiam potencial como abrigo e/ou alimento para os inimigos naturais das principais pragas da cultura da mandioca ou que sirvam como hospedeiras destas. Os levantamentos populacionais e estudados fitossociologicos foram realizados em visitas periodicas, seguindo metodologia propria. Para avaliacao da interferencia das plantas daninhas no complexo pragas/inimigos naturais, coletou-se quinzenalmente as plantas daninhas mais frequentes, identificando nestas plantas, a ocorrencia de insetos (inimigos naturais das pragas da mandioca ou pragas desta cultura). para determinacao do periodo critico de convivencia entre o mato e a cultura da mandioca, o experimento obedeceu a um delineamento em blocos casualizados com 12 tratamentos e quatro repeticoes. Oa tratamentos, realizados de forma crescente, foram os seguintes: 90, 120, 150, 180 e 210 dias sem interferencia (para limpas iniciadas apos o brotamento da cultura) e 60, 90, 120, 150 e 180 (para limpas iniciadas 30 dias apos o br... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mandioca-planta-infestante; Planta infestante-mandioca-competicao. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02169nam a2200157 a 4500 001 1651492 005 2023-08-02 008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, C. L. L. 245 $aEstudo da interferência das plantas infestantes na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz), em um ecossistema semi-árido do Estado da Bahia. 260 $aCruz das Almas: EAUFBA$c1998 300 $a68p.$cil. 490 $aTese Mestrado 520 $aDurante tres anos agricolas, instalou-se no municipio de Piritiba, regiao semi-arida do estado da Bahia, um experimento objetivando determinar as epocas criticas de interferencia de plantas daninhas na cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz), avaliando-se as perdas na producao das raizes. Paralelamente, realizou-se levantamentos populacionais da comunidade infestante e estudos fitossociologicos durante os dois primeiros anos, alem de verificar dentre essas plantas infestantes mais frequentes, quais possuiam potencial como abrigo e/ou alimento para os inimigos naturais das principais pragas da cultura da mandioca ou que sirvam como hospedeiras destas. Os levantamentos populacionais e estudados fitossociologicos foram realizados em visitas periodicas, seguindo metodologia propria. Para avaliacao da interferencia das plantas daninhas no complexo pragas/inimigos naturais, coletou-se quinzenalmente as plantas daninhas mais frequentes, identificando nestas plantas, a ocorrencia de insetos (inimigos naturais das pragas da mandioca ou pragas desta cultura). para determinacao do periodo critico de convivencia entre o mato e a cultura da mandioca, o experimento obedeceu a um delineamento em blocos casualizados com 12 tratamentos e quatro repeticoes. Oa tratamentos, realizados de forma crescente, foram os seguintes: 90, 120, 150, 180 e 210 dias sem interferencia (para limpas iniciadas apos o brotamento da cultura) e 60, 90, 120, 150 e 180 (para limpas iniciadas 30 dias apos o brotamento), tendo os tratamentos restantes, sem interferencia por todo o ciclo e com interferencia por todo o ciclo, como testemunhas. 653 $aMandioca-planta-infestante 653 $aPlanta infestante-mandioca-competicao
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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