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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
18/06/2020 |
Data da última atualização: |
11/01/2023 |
Autoria: |
RODRIGUES, M. K. A.; PRAZERES, M. C. |
Afiliação: |
MARCELO KLEITON ALVES RODRIGUES; MATHEUS COELHO PRAZERES. |
Título: |
Avaliação fenológica de três espécies frutíferas em campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
69 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Florestal) - Universidade do Estado do Pará, Belém, PA. Orientação: Eunice Gonçalves Macedo, UEPA; Coorientação: Márcia Motta Maués, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
No Brasil, as espécies frutíferas nativas destacam-se por apresentar uma grande diversidade e com potencial socioeconômico. No entanto, os estudos necessários para o suporte à domesticação são incipientes. Nesse sentido, entender os ciclos biológicos das plantas é de extrema complexidade e a fenologia vem contribuindo para a compreensão dos padrões de ocorrência e duração dos eventos reprodutivos e vegetativos. Mediante a isso, o objetivo deste trabalho é caracterizar os padrões fenológicos de floração, frutificação e mudança foliar de três espécies frutíferas no Banco ativo de germoplasma (BAG)da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém/PA. Os levantamentos ocorriam a cada quinzena nas fenofase reprodutivas (botão, flor e frutos) e vegetativos (folha nova, madura e desfolha parcial). Os dados foram interpretados através da análise fenológica qualitativa ou índice de atividade e análise estatística circular, correlacionando-os com as variáveis ambientais (precipitação e temperatura). O açaí apresentou maior frequência de floração em março e abril. A frutificação foi expressiva o ano todo, com maiores frequências nos períodos de transição entre a época chuvosa à estiagem (junho a novembro). No camu-camu, a floração foi expressiva nos meses de dezembro e fevereiro. A frutificação foi máxima em três meses, fevereiro a abril (2018). No abricó, A floração apresentou dois picos de atividade, o primeiro de setembro a dezembro com 77,5 a 97,5% de flores abertas e o segundo no mês de fevereiro (87,5%) nos meses chuvosos e na estiagem. A frutificação foi observada durante todo período de avaliação. A análise estatística para todas as espécies mostrou uma sazonalidade significativa e sincronia variando de pouco ou baixa sincronia a alta sincronia em grande parte das fenofase reprodutivas e vegetativas. MenosNo Brasil, as espécies frutíferas nativas destacam-se por apresentar uma grande diversidade e com potencial socioeconômico. No entanto, os estudos necessários para o suporte à domesticação são incipientes. Nesse sentido, entender os ciclos biológicos das plantas é de extrema complexidade e a fenologia vem contribuindo para a compreensão dos padrões de ocorrência e duração dos eventos reprodutivos e vegetativos. Mediante a isso, o objetivo deste trabalho é caracterizar os padrões fenológicos de floração, frutificação e mudança foliar de três espécies frutíferas no Banco ativo de germoplasma (BAG)da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém/PA. Os levantamentos ocorriam a cada quinzena nas fenofase reprodutivas (botão, flor e frutos) e vegetativos (folha nova, madura e desfolha parcial). Os dados foram interpretados através da análise fenológica qualitativa ou índice de atividade e análise estatística circular, correlacionando-os com as variáveis ambientais (precipitação e temperatura). O açaí apresentou maior frequência de floração em março e abril. A frutificação foi expressiva o ano todo, com maiores frequências nos períodos de transição entre a época chuvosa à estiagem (junho a novembro). No camu-camu, a floração foi expressiva nos meses de dezembro e fevereiro. A frutificação foi máxima em três meses, fevereiro a abril (2018). No abricó, A floração apresentou dois picos de atividade, o primeiro de setembro a dezembro com 77,5 a 97,5% de flores abertas e o segundo no mês de feve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biologia floral; Fenofases; Pluviosidade. |
Thesagro: |
Abricó; Açaí; Árvore Frutífera; Biologia; Camu Camu; Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/214057/1/TCC-final-Marcelo-e-Matheus.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
08/02/2012 |
Data da última atualização: |
20/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
GASPER, A. L.; SEVEGANI, L.; VIBRANS, A. C.; UHLMANN, A.; LINGNER, D. V.; VERDI, M.; DREVECK, S.; STIVAL-SANTOS, A.; BROGNI, E.; SCHMITT, R.; KLEMZ, G. |
Afiliação: |
ANDRÉ LUÍS GASPER, Universidade Regional de Blumenau; LUCIA SEVEGANI, Universidade Regional de Blumenau; ALEXANDER CHRISTIAN VIBRANS, Universidade Regional de Blumenau; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF; DÉBORA VANESSA LINGNER, Universidade Regional de Blumenau; MARCIO VERDI, Universidade Regional de Blumenau; SUSANA DREVECK, Universidade Regional de Blumenau; ANITA STIVAL-SANTOS, Universidade Regional de Blumenau; EDUARDO BROGNI, Universidade Regional de Blumenau; RONNIE SCHMITT, Universidade Regional de Blumenau; GUILHERME KLEMZ, Universidade Regional de Blumenau. |
Título: |
Inventário de Dicksonia sellowiana Hook. em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Botanica Brasilica, v. 25, n. 4, p. 776-784, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
(Inventário de Dicksonia sellowiana Hook. em Santa Catarina). A intensa exploração comercial de Dicksonia sellowiana a deixaram na categoria de ameaçada de extinção, sendo incluída na lista brasileira de espécies da flora ameaçada de extinção. Por isso, o presente trabalho visa apresentar o estudo da distribuição das populações de D. sellowiana para apontar os locais de maior ocorrência da espécie em Santa Catarina, e avaliar a relação da densidade populacional com fatores ambientais, como altitude e clima. Foram instaladas 225 unidades amostrais, com 4.000 m2 nas regiões do planalto e oeste catarinense, baseadas na grade de 10 km x 10 km conforme procedimento do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina. Nestas 225 unidades amostrais, D. sellowiana foi encontrada em 94, com variação de um a 391 indivíduos. A grande densidade da espécie em áreas mais elevadas (superiores a 1.000 m) está relacionada com os dados climáticos que influenciam a população diretamente, apontados pelo Critério de Informação de Akaike corrigido, ou seja, a altitude e a variação de temperatura que ela provoca. Observou-se também, que a espécie apresenta maior concentração da população nos menores intervalos de altura e diâmetro, chegando a elevadas densidades com até 977 indivíduos/ha em algumas áreas. As informações obtidas pelo inventário sobre esta espécie possibilitam indicar medidas de conservação para a espécie, como área a serem conservadas e apoio a produtores rurais. |
Thesagro: |
Inventário. |
Thesaurus NAL: |
Dicksonia sellowiana. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/53606/1/2011-Alexandre-ABB-Inventario.pdf
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Marc: |
LEADER 02250naa a2200265 a 4500 001 1914667 005 2015-02-20 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGASPER, A. L. 245 $aInventário de Dicksonia sellowiana Hook. em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $a(Inventário de Dicksonia sellowiana Hook. em Santa Catarina). A intensa exploração comercial de Dicksonia sellowiana a deixaram na categoria de ameaçada de extinção, sendo incluída na lista brasileira de espécies da flora ameaçada de extinção. Por isso, o presente trabalho visa apresentar o estudo da distribuição das populações de D. sellowiana para apontar os locais de maior ocorrência da espécie em Santa Catarina, e avaliar a relação da densidade populacional com fatores ambientais, como altitude e clima. Foram instaladas 225 unidades amostrais, com 4.000 m2 nas regiões do planalto e oeste catarinense, baseadas na grade de 10 km x 10 km conforme procedimento do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina. Nestas 225 unidades amostrais, D. sellowiana foi encontrada em 94, com variação de um a 391 indivíduos. A grande densidade da espécie em áreas mais elevadas (superiores a 1.000 m) está relacionada com os dados climáticos que influenciam a população diretamente, apontados pelo Critério de Informação de Akaike corrigido, ou seja, a altitude e a variação de temperatura que ela provoca. Observou-se também, que a espécie apresenta maior concentração da população nos menores intervalos de altura e diâmetro, chegando a elevadas densidades com até 977 indivíduos/ha em algumas áreas. As informações obtidas pelo inventário sobre esta espécie possibilitam indicar medidas de conservação para a espécie, como área a serem conservadas e apoio a produtores rurais. 650 $aDicksonia sellowiana 650 $aInventário 700 1 $aSEVEGANI, L. 700 1 $aVIBRANS, A. C. 700 1 $aUHLMANN, A. 700 1 $aLINGNER, D. V. 700 1 $aVERDI, M. 700 1 $aDREVECK, S. 700 1 $aSTIVAL-SANTOS, A. 700 1 $aBROGNI, E. 700 1 $aSCHMITT, R. 700 1 $aKLEMZ, G. 773 $tActa Botanica Brasilica$gv. 25, n. 4, p. 776-784, 2011.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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