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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
04/03/2024 |
Data da última atualização: |
04/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, J. R.; RODRIGUES, I. P.; CORDÃO, M. A.; ARAÚJO, W. P.; SANTOS, J. W. dos. |
Afiliação: |
JOSE RODRIGUES PEREIRA, CNPA; IESUS PAULO RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE; MAILSON ARAÚJO CORDÃO, BOLSISTA - CNPAE; WHÉLLYSSON PEREIRA ARAÚJO, INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ; JOSE WELLINGTHON DOS SANTOS, CNPA. |
Título: |
Área foliar, produtividade e biomassa de sistema agropastoril, irrigado com base em duas culturas consortes-2021. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 22., 2023, Natal. A agrometeorologia e a agropecuária: adaptação às mudanças climáticas: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2023. p. 2041-2046. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivando identificar com base em que cultura componente se deve calcular a reposição de água para um sistema agropastoril, particularmente se se irriga com base no consumo hídrico da cultura mais tolerante ou da mais sensível ao déficit hídrico, um ensaio experimental foi desenvolvido na Unidade Experimental da Embrapa Algodão, no município de Barbalha, CE, no ano 2021. O delineamento foi em blocos casualizados, parcelas subdivididas, onde as parcelas foram as duas culturas-base para irrigação (Gergelim e Milho) e, as subparcelas, os quatro tratamentos de consórcios (algodão + capim, gergelim + capim, milho + feijão vigna e sorgo + feijão vigna), distribuídos em faixas, com 8 tratamentos, 3 repetições, perfazendo 24 subparcelas. Nas condições edafoclimáticas locais da pesquisa, o sistema agropastoril estudado teve melhor desempenho na irrigação baseada no gergelim, mas destacando-se o consórcio Sorgo + Feijão vigna como o de pior desempenho, sobretudo quando irrigado com base no milho; o milho e o capim apresentaram a esperada performance em biomassa, e o algodão e o gergelim se destacaram, em produtividade e biomassa, em função da combinação com o capim. |
Palavras-Chave: |
Sistema agropastoril. |
Thesagro: |
Área Foliar; Biomassa; Capim; Consorciação de Cultura; Irrigação; Planta Forrageira; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1162545/1/Area-foliar-produtividade-culturas-consortes-2021.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/12/2004 |
Data da última atualização: |
14/04/2005 |
Autoria: |
VIVAN, L. M.; PANIZZI, A. R. |
Título: |
Desempenho de ninfas e de adultos das formas fenológicas de Nezara viridula (Linnaeus) (Heteroptera: Pentatomidae) sob diferentes temperaturas e fotoperíodos. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 20., 2004, Gramado. Programa e resumos. Gramado: Sociedade Entomológica do Brasil, 2004. |
Páginas: |
p. 221. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O percevejo verde Nezara viridula apresenta nove formas fenológicas, sendo três mais comuns no Brasil: G. (f. smaragdula o totalmente verde), O (f. torquata - lobos laterais e medianos da cabeça e margem anterior do pronoto amarelo) e Y (f. aurantiaca - totalmente amarela), distribuídas principalmente na Região Sul. Estudou-se o desempenho de ninfas e de adultos destas formas nas temperaturas e fotofases de 15oC/10hL, 18oC/hL, 22oC /12hL, 25oC/14hL e 29oC/14hL. A 15oC/10hL a forma O apresentou tempo de desenvolvimento ninfal maior do que as demais. A 18oC/10hL, 25oC/14hL e 29o/14hL não houve diferença no tempo de desenvolvimento ninfal entre as formas. A 22oC/12hL a forma Y apresentou tempo de desenvolvimento maior (39,1 dias para fêmeas e 45,3 dias para machos) do que as formas O (34,7 e 35,3 dias) e G (36,5 e 28,9 dias). A mortalidade total para a forma G foi maior nas temperaturas mais baixas (98,2 e 810%) do que a 39oC/14hL (31,1%). A forma O apresentou mortalidade menor (81% e 62%) nas temperaturas mais baixas rem relação a forma mais comum, G. A fecundidade da forma O foi superior a 15oC/10hL e a 18oC/10hL; nas outras temperaturas não se observou diferenças na fecundidade das três formas. A longevidade de adultos da forma Y foi reduzida nas temperaturas extremas (15oC/10hL e 29oC/14hL), o que não ocorreu com as formas O e G. Em geral, os resultados indicaram que a forma O apresentou melhor desempenho nas temperaturas baixas, demonstrando que esta forma é mais adaptada à regiões de clima mais frio do que as demais. MenosO percevejo verde Nezara viridula apresenta nove formas fenológicas, sendo três mais comuns no Brasil: G. (f. smaragdula o totalmente verde), O (f. torquata - lobos laterais e medianos da cabeça e margem anterior do pronoto amarelo) e Y (f. aurantiaca - totalmente amarela), distribuídas principalmente na Região Sul. Estudou-se o desempenho de ninfas e de adultos destas formas nas temperaturas e fotofases de 15oC/10hL, 18oC/hL, 22oC /12hL, 25oC/14hL e 29oC/14hL. A 15oC/10hL a forma O apresentou tempo de desenvolvimento ninfal maior do que as demais. A 18oC/10hL, 25oC/14hL e 29o/14hL não houve diferença no tempo de desenvolvimento ninfal entre as formas. A 22oC/12hL a forma Y apresentou tempo de desenvolvimento maior (39,1 dias para fêmeas e 45,3 dias para machos) do que as formas O (34,7 e 35,3 dias) e G (36,5 e 28,9 dias). A mortalidade total para a forma G foi maior nas temperaturas mais baixas (98,2 e 810%) do que a 39oC/14hL (31,1%). A forma O apresentou mortalidade menor (81% e 62%) nas temperaturas mais baixas rem relação a forma mais comum, G. A fecundidade da forma O foi superior a 15oC/10hL e a 18oC/10hL; nas outras temperaturas não se observou diferenças na fecundidade das três formas. A longevidade de adultos da forma Y foi reduzida nas temperaturas extremas (15oC/10hL e 29oC/14hL), o que não ocorreu com as formas O e G. Em geral, os resultados indicaram que a forma O apresentou melhor desempenho nas temperaturas baixas, demonstrando que esta forma é mais adaptada ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Formas fenológicas; Fotoperíodo. |
Thesagro: |
Biologia; Fenologia; Inseto; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02297naa a2200217 a 4500 001 1467726 005 2005-04-14 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIVAN, L. M. 245 $aDesempenho de ninfas e de adultos das formas fenológicas de Nezara viridula (Linnaeus) (Heteroptera$bPentatomidae) sob diferentes temperaturas e fotoperíodos. 260 $c2004 300 $ap. 221. 520 $aO percevejo verde Nezara viridula apresenta nove formas fenológicas, sendo três mais comuns no Brasil: G. (f. smaragdula o totalmente verde), O (f. torquata - lobos laterais e medianos da cabeça e margem anterior do pronoto amarelo) e Y (f. aurantiaca - totalmente amarela), distribuídas principalmente na Região Sul. Estudou-se o desempenho de ninfas e de adultos destas formas nas temperaturas e fotofases de 15oC/10hL, 18oC/hL, 22oC /12hL, 25oC/14hL e 29oC/14hL. A 15oC/10hL a forma O apresentou tempo de desenvolvimento ninfal maior do que as demais. A 18oC/10hL, 25oC/14hL e 29o/14hL não houve diferença no tempo de desenvolvimento ninfal entre as formas. A 22oC/12hL a forma Y apresentou tempo de desenvolvimento maior (39,1 dias para fêmeas e 45,3 dias para machos) do que as formas O (34,7 e 35,3 dias) e G (36,5 e 28,9 dias). A mortalidade total para a forma G foi maior nas temperaturas mais baixas (98,2 e 810%) do que a 39oC/14hL (31,1%). A forma O apresentou mortalidade menor (81% e 62%) nas temperaturas mais baixas rem relação a forma mais comum, G. A fecundidade da forma O foi superior a 15oC/10hL e a 18oC/10hL; nas outras temperaturas não se observou diferenças na fecundidade das três formas. A longevidade de adultos da forma Y foi reduzida nas temperaturas extremas (15oC/10hL e 29oC/14hL), o que não ocorreu com as formas O e G. Em geral, os resultados indicaram que a forma O apresentou melhor desempenho nas temperaturas baixas, demonstrando que esta forma é mais adaptada à regiões de clima mais frio do que as demais. 650 $aBiologia 650 $aFenologia 650 $aInseto 650 $aTemperatura 653 $aFormas fenológicas 653 $aFotoperíodo 700 1 $aPANIZZI, A. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 20., 2004, Gramado. Programa e resumos. Gramado: Sociedade Entomológica do Brasil, 2004.
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