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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/06/2023 |
Data da última atualização: |
07/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUSA, E. L. R. de; MARTORANO, L. G.; PERES, L. V.; ROCHA, S. L. C. S.; SILVA, R. P. T.; CAMPOS, N. F. |
Afiliação: |
ELIANE LEITE REIS DE SOUSA, UFOPA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; LUCAS VAZ PERES, UFOPA; SAMÁRIA LETÍCIA CARVALHO SILVA ROCHA, UFOPA; RAPHAEL PABLO TAPAJÓS SILVA, UFOPA; NÚBIA FERREIRA CAMPOS, UFOPA. |
Título: |
Ciclo lunar registrados em fichas de divisão de águas de eventos pluviais encontrado em taperinha na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SILVA, M. E. D. (org.). O meio ambiente e a interface dos sistemas social e natural 2. Ponta Grossa: Atena, 2020. |
Páginas: |
Cap. 20, p. 267-277. |
DOI: |
10.22533/at.ed.78420100820 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As populações locais na Amazônia costumam utilizar as fases da lua no planejamento de diferentes atividades cotidianas. É possível identificar em bases de dados meteorológicos na região efeitos associados à essa sabedoria popular? O objetivo neste trabalho foi analisar registros pluviais em Taperinha associados as fases da lua. Utilizou-se uma série homogênea de dados diários de precipitação pluvial em Taperinha e comparou-se aos dados correspondentes as fases da lua no mesmo período. O ciclo lunar contabilizado no trabalho inicia na Lua Nova, seguido da Lua Crescente, Lua Cheia e Lua Minguante, considerando-se o período entre o dia do início da fase da lua até o início da próxima fase. As fases da lua eram sempre registradas nas fichas armazenadas na Fazenda Taperinha, mas os registros homogêneos correspondem ao período de 1961 a 1981. Os dados foram tratados no software R, mais especificamente no pacote ?lunar?. Destaca-se que o período mais chuvoso inicia em dezembro e termina em maio e o menos chuvoso vai de julho a novembro. Foram contabilizados 6.816 dias de fase lunares na série histórica analisada com 243 ciclos completos, ressaltando que em cada ciclo há 4 fases lunar. Foi possível associar ocorrência de chuva com as fases lunares, sendo predominante no período de Lua Minguante (31,1%), seguido da Lua Nova (28,6%), Lua Cheia (18,0%) e Lua Crescente (4,7%). Em bases de dados pluviais foi possível identificar efeitos relacionados à eventos de chuva em cada fase lunar. A sabedoria popular afirma que chove mais na Lua Minguante e, concluise que há maior possibilidade de acerto quando a estratégia de decisão no planejamento das atividades cotidianas for associada ao calendário lunar das populações sem acesso aos prognósticos de tempo e clima na região MenosAs populações locais na Amazônia costumam utilizar as fases da lua no planejamento de diferentes atividades cotidianas. É possível identificar em bases de dados meteorológicos na região efeitos associados à essa sabedoria popular? O objetivo neste trabalho foi analisar registros pluviais em Taperinha associados as fases da lua. Utilizou-se uma série homogênea de dados diários de precipitação pluvial em Taperinha e comparou-se aos dados correspondentes as fases da lua no mesmo período. O ciclo lunar contabilizado no trabalho inicia na Lua Nova, seguido da Lua Crescente, Lua Cheia e Lua Minguante, considerando-se o período entre o dia do início da fase da lua até o início da próxima fase. As fases da lua eram sempre registradas nas fichas armazenadas na Fazenda Taperinha, mas os registros homogêneos correspondem ao período de 1961 a 1981. Os dados foram tratados no software R, mais especificamente no pacote ?lunar?. Destaca-se que o período mais chuvoso inicia em dezembro e termina em maio e o menos chuvoso vai de julho a novembro. Foram contabilizados 6.816 dias de fase lunares na série histórica analisada com 243 ciclos completos, ressaltando que em cada ciclo há 4 fases lunar. Foi possível associar ocorrência de chuva com as fases lunares, sendo predominante no período de Lua Minguante (31,1%), seguido da Lua Nova (28,6%), Lua Cheia (18,0%) e Lua Crescente (4,7%). Em bases de dados pluviais foi possível identificar efeitos relacionados à eventos de chuva em cada fase lunar.... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Água; Águas Pluviais; Climatologia; Fases da Lua; Influência Lunar. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02695naa a2200265 a 4500 001 2154359 005 2023-06-07 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.22533/at.ed.78420100820$2DOI 100 1 $aSOUSA, E. L. R. de 245 $aCiclo lunar registrados em fichas de divisão de águas de eventos pluviais encontrado em taperinha na Amazônia.$h[electronic resource] 260 $c2020 300 $aCap. 20, p. 267-277. 520 $aAs populações locais na Amazônia costumam utilizar as fases da lua no planejamento de diferentes atividades cotidianas. É possível identificar em bases de dados meteorológicos na região efeitos associados à essa sabedoria popular? O objetivo neste trabalho foi analisar registros pluviais em Taperinha associados as fases da lua. Utilizou-se uma série homogênea de dados diários de precipitação pluvial em Taperinha e comparou-se aos dados correspondentes as fases da lua no mesmo período. O ciclo lunar contabilizado no trabalho inicia na Lua Nova, seguido da Lua Crescente, Lua Cheia e Lua Minguante, considerando-se o período entre o dia do início da fase da lua até o início da próxima fase. As fases da lua eram sempre registradas nas fichas armazenadas na Fazenda Taperinha, mas os registros homogêneos correspondem ao período de 1961 a 1981. Os dados foram tratados no software R, mais especificamente no pacote ?lunar?. Destaca-se que o período mais chuvoso inicia em dezembro e termina em maio e o menos chuvoso vai de julho a novembro. Foram contabilizados 6.816 dias de fase lunares na série histórica analisada com 243 ciclos completos, ressaltando que em cada ciclo há 4 fases lunar. Foi possível associar ocorrência de chuva com as fases lunares, sendo predominante no período de Lua Minguante (31,1%), seguido da Lua Nova (28,6%), Lua Cheia (18,0%) e Lua Crescente (4,7%). Em bases de dados pluviais foi possível identificar efeitos relacionados à eventos de chuva em cada fase lunar. A sabedoria popular afirma que chove mais na Lua Minguante e, concluise que há maior possibilidade de acerto quando a estratégia de decisão no planejamento das atividades cotidianas for associada ao calendário lunar das populações sem acesso aos prognósticos de tempo e clima na região 650 $aÁgua 650 $aÁguas Pluviais 650 $aClimatologia 650 $aFases da Lua 650 $aInfluência Lunar 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aPERES, L. V. 700 1 $aROCHA, S. L. C. S. 700 1 $aSILVA, R. P. T. 700 1 $aCAMPOS, N. F. 773 $tIn: SILVA, M. E. D. (org.). O meio ambiente e a interface dos sistemas social e natural 2. Ponta Grossa: Atena, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
21/02/2008 |
Data da última atualização: |
16/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AREVALO, J.; HIDALGO, L.; MARTINS, I.; SOUZA, J. F.; CASTRO, J. M. C.; CARNEIRO, R. M. D. G.; TIGANO, M. S. |
Afiliação: |
J. AREVALO, CENTRO NACIONAL DE SANIDAD AGROPECUARIA; L. HIDALGO, CENTRO NACIONAL DE SANIDAD AGROPECUARIA; IRENE MARTINS, EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA; JANAINA FERREIRA DE SOUZA; JOSÉ MAURO DA CUNHA E CASTRO, EMBRAPA SEMI-ÁRIDO; REGINA MARIA DECHECHI GOMES CARNEIRO, EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA; MYRIAN SILVANA TIGANO, EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA. |
Título: |
Isolation, identification and characterization of egg-parasitizing fungi from guava plants infested with Meloigogyne mayaguensis in Brazil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÓN ANUAL DE LA ORGANIZACIÓN DE NEMATÓLOGOS DE LOS TRÓPICOS AMERICANOS: ONTA, 39., 2007, Córdoba, Argentina. Programa y resúmenes...Córdoba: Organización de Nematólogos de los Trópicos Americanos, 2007. p. 40. O 23. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Recently, Meloidogyne mayaguensis was detected causing serious economic damage in a commercial plantation of guava in Brazil. Considering the possibility to use biological control agents in combination with another biological tactic to keep the population of this pest below the economic level, infested root samples were taken in a commercial guava plantation in Northeast Brazil with the objective to isolate egg parasitic fungi. Pure monospore cultures of different isolates were obtained and identified by cultural andorphological characteristics. Mycelia growth and sporulation in artificial media were evaluated at four different temperatures (20, 24, 28, 32°C), and mass production of chlamydospores/conidia was determined through a solid state fermentation in cereal grain bags. The fungi Pochonia chlamydosporia var. chlamydosporia, P. chlamydosporia var. catenulata, Paecilomyces lilacinus and Lecanicillium psalliotae were identified and deposited in the Entomopathogenic Fungi Culture Collection in Genetic Resources and Biotechnology, Embrapa. The P. lilacinus isolate was not considered in the characterization studies. The optimal growth and chlamydospore production for Pochonia chlamydosporia isolates were in the range of 24 and 28°C, whereas L. psalliotae grew better at extreme temperatures than P. chlamydosporia isolates, but its conidia production was significatively affected when temperature increased. At 19 days of solid state fermentation, the P. chlamydosporia isolates produced between 3,5 and 5,2 x 10 chlamydospores per gram colonized substrate, and L. psalliotae produced 8,65 x 10 conidia per gram colonized substrate. The potential of these isolates as biological control agents of M. mayaguensis are discussed. This project has been funded by CNPq-Brazil (480001/2005-07). MenosRecently, Meloidogyne mayaguensis was detected causing serious economic damage in a commercial plantation of guava in Brazil. Considering the possibility to use biological control agents in combination with another biological tactic to keep the population of this pest below the economic level, infested root samples were taken in a commercial guava plantation in Northeast Brazil with the objective to isolate egg parasitic fungi. Pure monospore cultures of different isolates were obtained and identified by cultural andorphological characteristics. Mycelia growth and sporulation in artificial media were evaluated at four different temperatures (20, 24, 28, 32°C), and mass production of chlamydospores/conidia was determined through a solid state fermentation in cereal grain bags. The fungi Pochonia chlamydosporia var. chlamydosporia, P. chlamydosporia var. catenulata, Paecilomyces lilacinus and Lecanicillium psalliotae were identified and deposited in the Entomopathogenic Fungi Culture Collection in Genetic Resources and Biotechnology, Embrapa. The P. lilacinus isolate was not considered in the characterization studies. The optimal growth and chlamydospore production for Pochonia chlamydosporia isolates were in the range of 24 and 28°C, whereas L. psalliotae grew better at extreme temperatures than P. chlamydosporia isolates, but its conidia production was significatively affected when temperature increased. At 19 days of solid state fermentation, the P. chlamydosporia isolates ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Guava. |
Thesagro: |
Doença; Fungo; Goiaba. |
Thesaurus NAL: |
Meloidogyne mayaguensis. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178372/1/ID-29195-1-a.pdf
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Marc: |
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Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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