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| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | RITO, D. S.; VIEIRA, E. F. T.; MENEZES, I. C. de; LAMEIRA, O. A.; POLTRONIERI, M. C.; LEMOS, O. F. de; RODRIGUES, S. de M. Caracterização morfológica de piperáceas nativas conservadas em casa de vegetação. Research, Society and Development, v. 10, n. 6, e33410615686, 2021.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 1 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
27/10/2004 |
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Data da última atualização: |
29/04/2005 |
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Autoria: |
RIBEIRO, A. S.; ARIAS, C. A. A. |
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Título: |
Identificação de genes que conferem resistência à ferrugem da soja (Glycine max). |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL, 12., 2004, Londrina. Resumos... Londrina: UniFil, 2004. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) é hoje, no Brasil, a principal doença da soja. A ocorrência de temperaturas elevadas e chuvas freqüentes, durante o desenvolvimento da cultura, favorecem o fungo, aumentando as perdas. O desenvolvimento/utilização de cultivares resistentes é dificultado pela grande variabilidade genética do patógeno. Existem relatos de quatro genes dominantes para resistência à ferrugem. Esses genes são denominados de Rpp1 a Rpp4 e foram identificados nas PI 547875 (L85-2378), gene Rpp1, PI 230970 (G8586), gene Rpp2, G7955 (Ankur), gene Rpp3 e PI 459025 (G10428), gene Rpp4. Recentemente, foi detectado um isolado do fungo que venceu a resistência de genótipos de soja com os genes Rpp1 e Rpp3. A estratégia do melhoramento é utilizar todos os genes disponíveis e suas possíveis combinações, inclusive os Rpp1 e Rpp3. Em algumas regiões do país, genótipos com os genes Rpp1 e Rpp3 ainda continuam resistentes. Estudos estão sendo conduzidos para investigar se existem, dentro desse grupo de genótipos, outros genes de resistência à ferrugem. Em casa-de-vegetação da Embrapa Soja, em Londrina, PR, foram realizados diversos cruzamentos das PI's portadoras dos genes Rpp1 a Rpp4 com PI's resistentes ao novo isolado. As populações segregantes (100 plantas F2 de cada cruzamento) foram distribuídas, na casa-de-vegetação, próximas a plantas de soja susceptíveis (com esporulação abundante), em um delineamento inteiramente casualizado. O molhamento foliar foi assegurado, borrifando as plantas durante a noite. A partir do aparecimento da doença, cada planta foi avaliada quanto ao tipo de lesão. Foram formadas duas classes fenotípicas, plantas resistentes (lesão RB) e plantas susceptíveis (lesão TAN). Essas classes foram submetidas ao teste de qui-quadrado, para verificar a segregação independente dos genes. Estes estudos já resultaram na identificação de genes de resistência diferentes dos descritos. Essa informação é primordial aos programas de melhoramento, no estabelecimento de estratégias adequadas para o desenvolvimento de cultivares resistentes à ferrugem. MenosA ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) é hoje, no Brasil, a principal doença da soja. A ocorrência de temperaturas elevadas e chuvas freqüentes, durante o desenvolvimento da cultura, favorecem o fungo, aumentando as perdas. O desenvolvimento/utilização de cultivares resistentes é dificultado pela grande variabilidade genética do patógeno. Existem relatos de quatro genes dominantes para resistência à ferrugem. Esses genes são denominados de Rpp1 a Rpp4 e foram identificados nas PI 547875 (L85-2378), gene Rpp1, PI 230970 (G8586), gene Rpp2, G7955 (Ankur), gene Rpp3 e PI 459025 (G10428), gene Rpp4. Recentemente, foi detectado um isolado do fungo que venceu a resistência de genótipos de soja com os genes Rpp1 e Rpp3. A estratégia do melhoramento é utilizar todos os genes disponíveis e suas possíveis combinações, inclusive os Rpp1 e Rpp3. Em algumas regiões do país, genótipos com os genes Rpp1 e Rpp3 ainda continuam resistentes. Estudos estão sendo conduzidos para investigar se existem, dentro desse grupo de genótipos, outros genes de resistência à ferrugem. Em casa-de-vegetação da Embrapa Soja, em Londrina, PR, foram realizados diversos cruzamentos das PI's portadoras dos genes Rpp1 a Rpp4 com PI's resistentes ao novo isolado. As populações segregantes (100 plantas F2 de cada cruzamento) foram distribuídas, na casa-de-vegetação, próximas a plantas de soja susceptíveis (com esporulação abundante), em um delineamento inteiramente casualizado. O molhamento foliar foi assegurad... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Ferrugem; Resistência; Soja. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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245 $aIdentificação de genes que conferem resistência à ferrugem da soja (Glycine max).
260 $c2004
300 $c1 CD-ROM.
520 $aA ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) é hoje, no Brasil, a principal doença da soja. A ocorrência de temperaturas elevadas e chuvas freqüentes, durante o desenvolvimento da cultura, favorecem o fungo, aumentando as perdas. O desenvolvimento/utilização de cultivares resistentes é dificultado pela grande variabilidade genética do patógeno. Existem relatos de quatro genes dominantes para resistência à ferrugem. Esses genes são denominados de Rpp1 a Rpp4 e foram identificados nas PI 547875 (L85-2378), gene Rpp1, PI 230970 (G8586), gene Rpp2, G7955 (Ankur), gene Rpp3 e PI 459025 (G10428), gene Rpp4. Recentemente, foi detectado um isolado do fungo que venceu a resistência de genótipos de soja com os genes Rpp1 e Rpp3. A estratégia do melhoramento é utilizar todos os genes disponíveis e suas possíveis combinações, inclusive os Rpp1 e Rpp3. Em algumas regiões do país, genótipos com os genes Rpp1 e Rpp3 ainda continuam resistentes. Estudos estão sendo conduzidos para investigar se existem, dentro desse grupo de genótipos, outros genes de resistência à ferrugem. Em casa-de-vegetação da Embrapa Soja, em Londrina, PR, foram realizados diversos cruzamentos das PI's portadoras dos genes Rpp1 a Rpp4 com PI's resistentes ao novo isolado. As populações segregantes (100 plantas F2 de cada cruzamento) foram distribuídas, na casa-de-vegetação, próximas a plantas de soja susceptíveis (com esporulação abundante), em um delineamento inteiramente casualizado. O molhamento foliar foi assegurado, borrifando as plantas durante a noite. A partir do aparecimento da doença, cada planta foi avaliada quanto ao tipo de lesão. Foram formadas duas classes fenotípicas, plantas resistentes (lesão RB) e plantas susceptíveis (lesão TAN). Essas classes foram submetidas ao teste de qui-quadrado, para verificar a segregação independente dos genes. Estes estudos já resultaram na identificação de genes de resistência diferentes dos descritos. Essa informação é primordial aos programas de melhoramento, no estabelecimento de estratégias adequadas para o desenvolvimento de cultivares resistentes à ferrugem.
650 $aFerrugem
650 $aResistência
650 $aSoja
700 1 $aARIAS, C. A. A.
773 $tIn: SIMPOSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL, 12., 2004, Londrina. Resumos... Londrina: UniFil, 2004.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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