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Registros recuperados : 5 | |
1. | | RESENDE, J. A.; PAIVA, S. B.; RISPOLI, T. B.; RIBEIRO, M. T.; CARNEIRO, J. C.; ARCURI, P. B. Cultivo de fungos anaeróbios do rúmen de vacas Holandês x Zebu, sob condição de pastejo em Brachiaria spp., utilizando meio de cultura GSM. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. 45., 2008, Lavras, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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2. | | OLIVEIRA, J. S. e; CARNEIRO, J. da C.; ARCURI, P. B.; LIMA, J. C. F.; CARMO, S. G. do; RISPOLI, T. B. Avaliação de grãos de milho (Zea mays, L.) com diferente textura do endosperma. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010. 3 p. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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3. | | RESENDE, J. A.; BARROS, R. A. M. de; RÍSPOLI, T. B.; OTENIO, M. H.; RIBEIRO, M. T.; LOPES, F. C. F.; CARNEIRO, J. da C.; ARCURI, P. B. Isolation and fermentative activity of rumen anaerobic fungi in dairy cows. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 14, n. 1, p. 92-95, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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4. | | PRADO, O. P. P. DO; ZEOULA, L. M.; PAIVA, S. B. DE; RESENDE, J. A.; RISPOLI, T. B.; ARCURI, P. B.; MOURA, L. P. P. DE. Caracterização expedita bioquímica de bactérias ruminais isoladas tolerantes a própolis. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringa. Anais... Maringá: SBZ, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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5. | | RÍSPOLI, T. B.; RODRIGUES, I. L.; MARTINS NETO, R. G.; KAZAMA, R.; PRADO, O. P. P.; ZEOULA, L. M.; ARCURI, P. B. Protozoários ciliados do rúmen de bovinos e bubalinos alimentados com dietas suplementadas com monensina ou propólis. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasílila, DF, v. 44, n. 1, p. 92-97, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/12/2004 |
Data da última atualização: |
13/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - B |
Autoria: |
ALVES, E. R. de A.; SOUZA, G. da S. e; GARAGORRY, F. L. |
Afiliação: |
ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE-PR; GERALDO DA SILVA E SOUZA, SGE; FERNANDO LUIS GARAGORRY CASSALES, SGE. |
Título: |
A evolução da produtividade do milho. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasilia, v. 37, n. 1, p. 77-96, jan./mar. 1999. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Na publicação: Eliseu Alves. |
Conteúdo: |
No mesmo período do ano, com exceção da safrinha do milho, a soja e o milho disputam as mesmas áreas, nas principais regiões produtoras. A lavoura do milho precisa remunerar o capital e o empreendedor, pelo menos equivalentemente à remuneração que a soja oferece. A lavoura moderna tem como característica um elevado custo fixo por hectare. O impacto do custo fixo no custo total somente é reduzido pelas produtividades elevadas. Pressionada pelos custos fixos e pela competição internacional, a soja já tem rendimentos próximos aos dos países avançados, e a lavoura do milho somente se viabiliza, nas áreas que servem a ambas, se obtiver rendimentos também elevados. Por isto, deve-se esperar que a soja seja a força que arrasta para cima a produtividade do milho. O trabalho aduz várias evidências em favor dessa hipótese, sobretudo o modelo econométrico que, ao ser construído para testá-la, não a rejeitou. |
Thesagro: |
Milho; Modelo Econométrico; Rendimento; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/82784/1/A-evolucao-da-produtividade-do-milho.pdf
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Marc: |
LEADER 01513naa a2200205 a 4500 001 1112360 005 2017-04-13 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, E. R. de A. 245 $aA evolução da produtividade do milho. 260 $c1999 500 $aNa publicação: Eliseu Alves. 520 $aNo mesmo período do ano, com exceção da safrinha do milho, a soja e o milho disputam as mesmas áreas, nas principais regiões produtoras. A lavoura do milho precisa remunerar o capital e o empreendedor, pelo menos equivalentemente à remuneração que a soja oferece. A lavoura moderna tem como característica um elevado custo fixo por hectare. O impacto do custo fixo no custo total somente é reduzido pelas produtividades elevadas. Pressionada pelos custos fixos e pela competição internacional, a soja já tem rendimentos próximos aos dos países avançados, e a lavoura do milho somente se viabiliza, nas áreas que servem a ambas, se obtiver rendimentos também elevados. Por isto, deve-se esperar que a soja seja a força que arrasta para cima a produtividade do milho. O trabalho aduz várias evidências em favor dessa hipótese, sobretudo o modelo econométrico que, ao ser construído para testá-la, não a rejeitou. 650 $aMilho 650 $aModelo Econométrico 650 $aRendimento 650 $aSoja 700 1 $aSOUZA, G. da S. e 700 1 $aGARAGORRY, F. L. 773 $tRevista de Economia e Sociologia Rural, Brasilia$gv. 37, n. 1, p. 77-96, jan./mar. 1999.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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