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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/03/2015 |
Data da última atualização: |
09/02/2023 |
Autoria: |
RIBEIRO, W. M. do N. |
Título: |
Distribuição de raios, precipitação e casos de tempestades severas na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
125 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. |
Conteúdo: |
O objetivo deste é analisar a relação entre raios e precipitação, sobre diferentes tipos de superfície terrestre e através de estudos de caso de tempestades severas, durante o período de dezembro de 2006 à dezembro de 2008. Os estudos foram feitos dentro de uma área definida pelas coordenadas geográficas 0° a 6° S e 50° a 47° W, abrangendo partes dos estados do Pará, Maranhão e extremo norte de Tocantins.Essa região de estudo foi escolhida por estar localizada em uma área central em relação à localização dos sensores da rede de detecção de raios do Sistema de Proteção Amazônia (RDR-SIPAM) e que contém a maior parte das linhas de transmissão de energia elétrica da região. Os dados de chuva foram coletados por 46 pluviômetros digitais das estações meteorológicas do INMET e HIDROWEB- ANA. Nas análises dos dias de tempestades severas, também foram utilizados dados de pluviômetro de alta resolução temporal operado pela CPRM em Belém. Para classificação dos tipos de superfície e em particular da cobertura vegetal, foram utilizadas as informações de banco de dados sobre Recursos Naturais do IBGE. Para um melhor detalhamento sobre a relação entre raios, precipitação e tipos de superfície, a área de estudo foi dividida em três sub-áreas que possuem características fisiográficas distintas. A Área 1 inclui a Ilha do Marajó e a grande massa d'água da foz do Rio Amazonas e oceano Atlântico próximo. A Área 2 possui 60% de cobertura por floresta. A Área 3 tem 62% de cobertura por áreas agrícolas e/ou pastagens. Os sistemas meteorológicos de larga escala produtores de chuva e raios foram analisados tanto para as 3 áreas consideradas, como nos casos de tempestades severas em torno de Belém. Nessas tempestades foi observado, em quase todos os casos, que os raios antecedem as chuvas. Em geral ficou evidenciada a influencia sazonal na densidade de ocorrência de raios sobre os diferentes tipos de superfície. Todavia, esse trabalho também mostrou que as condições meteorológicas determinam mais amplamente as magnitudes dessa variável. Isso pode ser observado com bastante clareza nos estudos de casos de tempestades severas, onde a ZCIT e as LI`s são fatores determinantes da precipitação e conseqüentemente dos raios ocorridos em Belém. MenosO objetivo deste é analisar a relação entre raios e precipitação, sobre diferentes tipos de superfície terrestre e através de estudos de caso de tempestades severas, durante o período de dezembro de 2006 à dezembro de 2008. Os estudos foram feitos dentro de uma área definida pelas coordenadas geográficas 0° a 6° S e 50° a 47° W, abrangendo partes dos estados do Pará, Maranhão e extremo norte de Tocantins.Essa região de estudo foi escolhida por estar localizada em uma área central em relação à localização dos sensores da rede de detecção de raios do Sistema de Proteção Amazônia (RDR-SIPAM) e que contém a maior parte das linhas de transmissão de energia elétrica da região. Os dados de chuva foram coletados por 46 pluviômetros digitais das estações meteorológicas do INMET e HIDROWEB- ANA. Nas análises dos dias de tempestades severas, também foram utilizados dados de pluviômetro de alta resolução temporal operado pela CPRM em Belém. Para classificação dos tipos de superfície e em particular da cobertura vegetal, foram utilizadas as informações de banco de dados sobre Recursos Naturais do IBGE. Para um melhor detalhamento sobre a relação entre raios, precipitação e tipos de superfície, a área de estudo foi dividida em três sub-áreas que possuem características fisiográficas distintas. A Área 1 inclui a Ilha do Marajó e a grande massa d'água da foz do Rio Amazonas e oceano Atlântico próximo. A Área 2 possui 60% de cobertura por floresta. A Área 3 tem 62% de cobertura por áreas agr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazônia Oriental; Belém; Precipitação; Raios; Rede Integrada Nacional Do Sistema De Proteção Da Amazônia; RINDAT; Sférics Tracking and Ranging NETwork; SIPAM; STARNET; Tempestades. |
Thesagro: |
Chuva. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registros recuperados : 67 | |
7. | | SANTOS, M. F.; RIBEIRO, W. R. C.; FAIAD, M. G. R.; SALOMAO, A. N. Avaliacao da qualidade fisiologica das sementes de caroba (Cybistax antisyphilitica (Mart) Mart,). In: SEMINARIO PANAMERICANO DE SEMILLAS, 15., WORKSHOP SOBRE MARKETING EM SEMENTES E MUDAS, 3., 1996, Gramado, RS. Anais. [S.l]: Federacion Latinoamericana de Asociaciones de Semillas, 1996. p.15. p.15Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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9. | | SANTOS, M. F.; RIBEIRO, W. R. C.; FAIAD, M. G. R. Avaliacao da patogenicidade de Fusarium oxysporum em sementes de Dipteryx alata Vog. (baru). In: SEMINARIO PANAMERICANO DE SEMILLAS, 15., WORKSHOP SOBRE MARKETING EM SEMENTES E MUDAS, 3., 1996, Gramado, RS. Anais. [S.l.]: Federacion Latinoamericana de Asociaciones Semillas, 1996. p.94. p.94Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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20. | | RIBEIRO, W. R.; FERREIRA, A. L.; ZAIDEM, A. L. de M.; SUASSUNA, N. D.; PINHEIRO, P. V. Algodão como hospedeiro alternativo da virose do feijão causada por Cowpea Mild Mottle Virus (CPMMV). In: CONGRESSO NACIONAL DE PESQUISA DE FEIJÃO, 13., 2021, Goiânia. Conectividade tecnológica, intensificação sustentável: resumos. Brasília, DF: Embrapa; Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2021. p. 61. Evento online.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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