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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
01/07/1993 |
Data da última atualização: |
01/07/1993 |
Autoria: |
INOUE, M. T.; RIBEIRO, F. A. |
Título: |
Fotossintese e transpiracao de clones de Eucalyptus grandis e E. saligna |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
IPEF, Piracicaba, n.40, p.15-20, dez. 1988 |
ISSN: |
0100-4557 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Onze clones de Eucalyptus grandis e dois de E.saligna com idades variando entre 3 e 4 meses foram submetidos em camara climatica acoplada a analisador de gas infra-vermelho, onde se mediu a fotossintese liquida e a transpiracao. A temperatura do ar dentro da camara de medicao foi fixada em 23oC; a luminosidade, expressa em densidade de fluxo fotossintetico, em 970uE/s/m2 e foram medidas 8 repeticoes. Os valores da fotossintese liquida encontrados neste estudo comparam-se com os encontrados em coniferas, variando entre 0,5 e 1,0 umol/s/m2. Foram detectadas diferencas significantes entre os clones nos parametros: fotossintese liquida, producao fotossintetica diaria por planta, transpiracao e taxa transpiratoria diaria por planta. Nao foi possivel encontrar diferencas entre clones nos valores de produtividade da transpiracao e de eficiencia fotossintetica a agua. Para alguns clones, a maior producao diaria deveu-se mais a maior area foliar do que o proprio potencial fotossintetico, enquanto que para outros (E.saligna) a producao esteve correlacionada com o seu potencial fotossintetico. Tambem a taxa transpiratoria diaria esteve correlacionada, para alguns clones, com o potencial transpiratorio e para outro, tao somente com a area foliar. A comparacao singela dos resultados obtidos neste estudo com o desempenho dos clones no campo sugere que plantas com diferentes potenciais fotossinteticos podem apresentar desempenhos distintos, em funcao de sua capacidade em formar uma grande area foliar ativa. MenosOnze clones de Eucalyptus grandis e dois de E.saligna com idades variando entre 3 e 4 meses foram submetidos em camara climatica acoplada a analisador de gas infra-vermelho, onde se mediu a fotossintese liquida e a transpiracao. A temperatura do ar dentro da camara de medicao foi fixada em 23oC; a luminosidade, expressa em densidade de fluxo fotossintetico, em 970uE/s/m2 e foram medidas 8 repeticoes. Os valores da fotossintese liquida encontrados neste estudo comparam-se com os encontrados em coniferas, variando entre 0,5 e 1,0 umol/s/m2. Foram detectadas diferencas significantes entre os clones nos parametros: fotossintese liquida, producao fotossintetica diaria por planta, transpiracao e taxa transpiratoria diaria por planta. Nao foi possivel encontrar diferencas entre clones nos valores de produtividade da transpiracao e de eficiencia fotossintetica a agua. Para alguns clones, a maior producao diaria deveu-se mais a maior area foliar do que o proprio potencial fotossintetico, enquanto que para outros (E.saligna) a producao esteve correlacionada com o seu potencial fotossintetico. Tambem a taxa transpiratoria diaria esteve correlacionada, para alguns clones, com o potencial transpiratorio e para outro, tao somente com a area foliar. A comparacao singela dos resultados obtidos neste estudo com o desempenho dos clones no campo sugere que plantas com diferentes potenciais fotossinteticos podem apresentar desempenhos distintos, em funcao de sua capacidade em formar uma grande ... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01911naa a2200145 a 4500 001 1284254 005 1993-07-01 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-4557 100 1 $aINOUE, M. T. 245 $aFotossintese e transpiracao de clones de Eucalyptus grandis e E. saligna 260 $c1988 520 $aOnze clones de Eucalyptus grandis e dois de E.saligna com idades variando entre 3 e 4 meses foram submetidos em camara climatica acoplada a analisador de gas infra-vermelho, onde se mediu a fotossintese liquida e a transpiracao. A temperatura do ar dentro da camara de medicao foi fixada em 23oC; a luminosidade, expressa em densidade de fluxo fotossintetico, em 970uE/s/m2 e foram medidas 8 repeticoes. Os valores da fotossintese liquida encontrados neste estudo comparam-se com os encontrados em coniferas, variando entre 0,5 e 1,0 umol/s/m2. Foram detectadas diferencas significantes entre os clones nos parametros: fotossintese liquida, producao fotossintetica diaria por planta, transpiracao e taxa transpiratoria diaria por planta. Nao foi possivel encontrar diferencas entre clones nos valores de produtividade da transpiracao e de eficiencia fotossintetica a agua. Para alguns clones, a maior producao diaria deveu-se mais a maior area foliar do que o proprio potencial fotossintetico, enquanto que para outros (E.saligna) a producao esteve correlacionada com o seu potencial fotossintetico. Tambem a taxa transpiratoria diaria esteve correlacionada, para alguns clones, com o potencial transpiratorio e para outro, tao somente com a area foliar. A comparacao singela dos resultados obtidos neste estudo com o desempenho dos clones no campo sugere que plantas com diferentes potenciais fotossinteticos podem apresentar desempenhos distintos, em funcao de sua capacidade em formar uma grande area foliar ativa. 700 1 $aRIBEIRO, F. A. 773 $tIPEF, Piracicaba$gn.40, p.15-20, dez. 1988
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/11/2009 |
Data da última atualização: |
23/11/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. M. dos; BORGES, A. L.; LEDO, C. A. S.; NASCIMENTO, C. A. C. do. |
Afiliação: |
Ailton Mascarenhas dos Santos, UFRB; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB. |
Título: |
Avaliação da bananeira Prata Anã adubada com duas fontes de potássio em sistema orgânico de produção - 1º ciclo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos princípios básicos da agricultura orgânica baseia-se na substituição de fertilizantes de alta solubilidade por outros que apresentem liberação de nutrientes
adequados à demanda das culturas, evitando perdas por processos como a lixiviação. A utilização de rochas silicáticas como fontes alternativas de K assume importância estratégica, visto que a aplicação de cloreto de potássio é proibida, e a de sulfato de potássio é aceita com restrições. A grande demanda do nutriente poderia, então, ser atendida empregando-se as rochas silicáticas em técnicas de aplicação direta ao solo, como parte do manejo de plantas de cobertura ou em processos de compostagem para produção de adubos orgânicos. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da bananeira 'Prata Anã', em sistema orgânico, no primeiro ciclo, utilizando-se o flogopitito e o sul-pomag, duas fontes naturais de potássio. Em Latossolo Amarelo Distrocoeso do Estado da Bahia estão sendo estudadas cinco doses de K2O na forma de flogopitito (0, 100; 200; 300 e 600 kg/ha/ano), comparando-se com seis doses de K2O na forma de sul-po-mag (0, 100; 200; 300; 600 e 1.200 kg/ha/ano), em delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. O flogopitito (7,9% de K2O) foi aplicado antes do plantio, em toda a área e incorporado com o
escarificador. O sul-po-mag (22,0% de K2O) foi aplicado em cobertura, com a primeira dose no 5º mês e parcelado, mensalmente, em doses iguais. Os resultados mostram que o flogopitito proporciona menor altura do pseudocaule em relação ao sul-po-mag. Para os pesos de cachos e de pencas a fonte sul-po-mag obtém maiores ganhos, com pontos de máximo de 16,6 kg e 15,3 kg, respectivamente, na dose de 300 kg/ha/ano de K2O. O ponto de máximo para flogopitito não é alcançado, acreditando estar acima de 600 kg/ha/ano de K2O, contudo, com peso de pencas nessa dose de 13,6 kg e peso de cachos de 14,5 kg. MenosUm dos princípios básicos da agricultura orgânica baseia-se na substituição de fertilizantes de alta solubilidade por outros que apresentem liberação de nutrientes
adequados à demanda das culturas, evitando perdas por processos como a lixiviação. A utilização de rochas silicáticas como fontes alternativas de K assume importância estratégica, visto que a aplicação de cloreto de potássio é proibida, e a de sulfato de potássio é aceita com restrições. A grande demanda do nutriente poderia, então, ser atendida empregando-se as rochas silicáticas em técnicas de aplicação direta ao solo, como parte do manejo de plantas de cobertura ou em processos de compostagem para produção de adubos orgânicos. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da bananeira 'Prata Anã', em sistema orgânico, no primeiro ciclo, utilizando-se o flogopitito e o sul-pomag, duas fontes naturais de potássio. Em Latossolo Amarelo Distrocoeso do Estado da Bahia estão sendo estudadas cinco doses de K2O na forma de flogopitito (0, 100; 200; 300 e 600 kg/ha/ano), comparando-se com seis doses de K2O na forma de sul-po-mag (0, 100; 200; 300; 600 e 1.200 kg/ha/ano), em delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. O flogopitito (7,9% de K2O) foi aplicado antes do plantio, em toda a área e incorporado com o
escarificador. O sul-po-mag (22,0% de K2O) foi aplicado em cobertura, com a primeira dose no 5º mês e parcelado, mensalmente, em doses iguais. Os resultad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Flogopitito; Musa spp; Rocha silicática. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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