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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
18/12/2007 |
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Data da última atualização: |
18/08/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
RIBEIRO, C. R.; TRINDADE, A. V.; SILVA, M. P. L. |
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Afiliação: |
Cláudio Rios Ribeiro, UFRB; Aldo Vilar Trindade, CNPMF; Marcos Paulo Leite Silva, UFRB. |
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Título: |
Efeito da aplicação de lodo orgânico de estação de tratamento de esgoto de Salvador no solo e resposta no cultivo de plantas. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BAIANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 1., 2007, Cruz das Almas. Reciclando conceitos para desenvolver ações educativas com princípios ambientalistas. Cruz das Almas: [s.n.], [2007?]. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O tratamento dos esgotos, que certamente irá reduzir a poluição dos rios e mares e melhorar a saúde pública da população, resulta na produção de um lodo rico em matéria orgânica e nutriente, denominada lodo de esgoto ou biossólido, havendo necessidade de uma adequada disposição final desse resíduo. Entre as formas de disposição final do lodo de esgoto empregado em maior escala são: descarte em aterro sanitário; fabricação de tijolos; incineração; recuperação de áreas degradadas e de mineração; e uso agrícola e florestal. No caso do lodo produzido na estação de esgoto de Salvador, o mesmo é descartado no mar via emissário submarino, podendo causar impactos ambiental nesse ecossistema. |
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Thesagro: |
Adubo Orgânico; Agricultura Orgânica; Lodo Residual; Resíduo Orgânico. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01480nam a2200181 a 4500
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260 $aIn: SIMPÓSIO BAIANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 1., 2007, Cruz das Almas. Reciclando conceitos para desenvolver ações educativas com princípios ambientalistas. Cruz das Almas: [s.n.], [2007?].$c2007
520 $aO tratamento dos esgotos, que certamente irá reduzir a poluição dos rios e mares e melhorar a saúde pública da população, resulta na produção de um lodo rico em matéria orgânica e nutriente, denominada lodo de esgoto ou biossólido, havendo necessidade de uma adequada disposição final desse resíduo. Entre as formas de disposição final do lodo de esgoto empregado em maior escala são: descarte em aterro sanitário; fabricação de tijolos; incineração; recuperação de áreas degradadas e de mineração; e uso agrícola e florestal. No caso do lodo produzido na estação de esgoto de Salvador, o mesmo é descartado no mar via emissário submarino, podendo causar impactos ambiental nesse ecossistema.
650 $aAdubo Orgânico
650 $aAgricultura Orgânica
650 $aLodo Residual
650 $aResíduo Orgânico
700 1 $aTRINDADE, A. V.
700 1 $aSILVA, M. P. L.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio-Norte. Para informações adicionais entre em contato com cpamn.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
23/11/1993 |
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Data da última atualização: |
20/06/2018 |
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Autoria: |
SANTOS, A. A. dos. |
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Afiliação: |
EMBRAPA-UEPAE de Teresina. |
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Título: |
Estudo sobre dois potyvirus isolados de caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) no estado do Piaui. |
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Ano de publicação: |
1981 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasilia: UnB, 1981. |
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Páginas: |
45p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese Mestrado. |
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Conteúdo: |
Dois potyvirus, tentativamente, denominados de virus do mosaico rugoso do caupi (VMRC) e de virus do mosqueado severo do caupi (VMqSC), foram isolados de caupi, no Estado do Piaui. Seus circulos de hospedeiras foram restritos as familias Leguminosae, Chenopidiaceae e Amaranthaceae, sendo que o circulo hospedeiro de VMqSC foi mais amplo do que o do VMRC. Ambos potyvirus induziram reacoes comuns a 16 cultivares de caupi e a7 de feijoeiro. Nove cultivares de caupi e 3 de feijoeiro apresentaram diferencas de reacoes a ambos potyvirus. Cinco de caupi e 5 de soja foram imunes ao VMRC. As cultivares Potomac de caupi e Costa Rica de feijoeiro foram imunes a ambos potyvirus, os quais foram transmitidos por Myzus persicae, de maneira nao circulativa. Somente o VMqSCfoi transmitido por Aphis citricola e por semente de caupi Serido. Ambos potyvirus, em seccoes ultrafinas, apresentaram inclusoes citoplasmaticas do tipo catavento e, em preparacoes leaf dip, particulas alongadas e flexiveis, com 730 nm de comprimento para o VMRC e de 750 nm para o VMqSC. Em teste de imunodifusao dupla em agar gel contendo SDS, o VNRC apresentou distincao sorologica com o VMqSC e com o VFVNC, pela formacao de esporao, e nenhum relacionamento com BICMV, BCMV e SoyMV. Tambem nao houve realcionamento solologico entre os potyvirus BYMV, TuMV e WMV-1 e os potyvirus VMRC e VMqSC, quando estes foram testados contra anti-soros para aqueles potyvirus. |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Caupi; Cowpea; Diseases; Feijao macassar; Mosaic potyvirus; Piaui; VMRC. |
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Thesagro: |
Doença; Mosaico; Vigna Unguiculata; Vírus. |
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Thesaurus NAL: |
Potyvirus. |
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Categoria do assunto: |
--
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02142nam a2200289 a 4500
001 1053938
005 2018-06-20
008 1981 bl uuuu m 00u1 u #d
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260 $aBrasilia: UnB$c1981
300 $a45p.
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520 $aDois potyvirus, tentativamente, denominados de virus do mosaico rugoso do caupi (VMRC) e de virus do mosqueado severo do caupi (VMqSC), foram isolados de caupi, no Estado do Piaui. Seus circulos de hospedeiras foram restritos as familias Leguminosae, Chenopidiaceae e Amaranthaceae, sendo que o circulo hospedeiro de VMqSC foi mais amplo do que o do VMRC. Ambos potyvirus induziram reacoes comuns a 16 cultivares de caupi e a7 de feijoeiro. Nove cultivares de caupi e 3 de feijoeiro apresentaram diferencas de reacoes a ambos potyvirus. Cinco de caupi e 5 de soja foram imunes ao VMRC. As cultivares Potomac de caupi e Costa Rica de feijoeiro foram imunes a ambos potyvirus, os quais foram transmitidos por Myzus persicae, de maneira nao circulativa. Somente o VMqSCfoi transmitido por Aphis citricola e por semente de caupi Serido. Ambos potyvirus, em seccoes ultrafinas, apresentaram inclusoes citoplasmaticas do tipo catavento e, em preparacoes leaf dip, particulas alongadas e flexiveis, com 730 nm de comprimento para o VMRC e de 750 nm para o VMqSC. Em teste de imunodifusao dupla em agar gel contendo SDS, o VNRC apresentou distincao sorologica com o VMqSC e com o VFVNC, pela formacao de esporao, e nenhum relacionamento com BICMV, BCMV e SoyMV. Tambem nao houve realcionamento solologico entre os potyvirus BYMV, TuMV e WMV-1 e os potyvirus VMRC e VMqSC, quando estes foram testados contra anti-soros para aqueles potyvirus.
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653 $aMosaic potyvirus
653 $aPiaui
653 $aVMRC
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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