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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
23/11/2012 |
Data da última atualização: |
08/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VARGAS, R. N. P.; MOURA, M. F.; SPERANZA, E. A.; REZENDE, S. O. |
Afiliação: |
ROSA NATHALIE PORTUGAL VARGAS, ICMC/USP; MARIA FERNANDA MOURA, CNPTIA; EDUARDO ANTONIO SPERANZA, CNPTIA; SOLANGE OLIVEIRA REZENDE, ICMC/USP. |
Título: |
Identificação da cobertura espacial de documentos usando mineração de textos. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: BRAZILIAN CONFERENCE ON INTELLIGENT SYSTEMS, 2012, Curitiba. Proceedings... Curitiba: SBC: UFPR, 2012. |
Páginas: |
12 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo. Atualmente, é comum que usuários levem em consideração o contexto geográfico dos documentos nos processos de Recuperação de Informação. No entanto, os sistemas convencionais de extração de informação que estão baseados em palavras-chave não consideram que as palavras podem representar entidades geográficas espacialmente relacionadas com outras entidades nos documentos. Para resolver esse problema, é necessário viabilizar o georreferenciamento dos textos, ou seja, identificar as entidades geográficas presentes e associá-las com sua correta localização espacial. A identificação e desambiguação das entidades geográficas apresenta desafios importantes, principalmente do ponto de vista linguístico,Assim, a principal estratégia para superar os problemas de ambiguidade, compreende a identificação de evidências que auxiliem na identificação e desambiguação das localidades nos textos. O presente trabalho propõe uma metodologia que permite identificar e determinar a cobertura espacial dos documentos, denominada SpatialCIM. A metodologia SpatialCIM tem o objetivo de organizar os processos de resolução de topônimos. Para isso, foram propostas e desenvolvidas as abordagens de (1) Desambiguação por Pontos e a (2) Desambiguação Textual e Estrutural. Essas abordagens, exploram duas técnicas diferentes de desambiguação de topônimos, as quais, geram e desambiguam os caminhos geográficos associados aos topônimos reconhecidos para cada documento. A partir dos resultados obtidos, foi possível demostrar que as técnicas de desambiguação melhoram a precisão e revocação na classificação espacial dos documentos. Demonstrou-se também o impacto positivo do uso de uma ferramenta linguística no processo de reconhecimento das entidades geográficas. Assim, foi demostrada a utilidade dos processos de desambiguação para a obtenção da cobertura espacial dos documentos. MenosResumo. Atualmente, é comum que usuários levem em consideração o contexto geográfico dos documentos nos processos de Recuperação de Informação. No entanto, os sistemas convencionais de extração de informação que estão baseados em palavras-chave não consideram que as palavras podem representar entidades geográficas espacialmente relacionadas com outras entidades nos documentos. Para resolver esse problema, é necessário viabilizar o georreferenciamento dos textos, ou seja, identificar as entidades geográficas presentes e associá-las com sua correta localização espacial. A identificação e desambiguação das entidades geográficas apresenta desafios importantes, principalmente do ponto de vista linguístico,Assim, a principal estratégia para superar os problemas de ambiguidade, compreende a identificação de evidências que auxiliem na identificação e desambiguação das localidades nos textos. O presente trabalho propõe uma metodologia que permite identificar e determinar a cobertura espacial dos documentos, denominada SpatialCIM. A metodologia SpatialCIM tem o objetivo de organizar os processos de resolução de topônimos. Para isso, foram propostas e desenvolvidas as abordagens de (1) Desambiguação por Pontos e a (2) Desambiguação Textual e Estrutural. Essas abordagens, exploram duas técnicas diferentes de desambiguação de topônimos, as quais, geram e desambiguam os caminhos geográficos associados aos topônimos reconhecidos para cada documento. A partir dos resultados obtidos, foi pos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cobertura espacial; Mineração de texto; Text mining. |
Thesaurus Nal: |
Vegetation cover. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70737/1/104978-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02602nam a2200205 a 4500 001 1940425 005 2020-01-08 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVARGAS, R. N. P. 245 $aIdentificação da cobertura espacial de documentos usando mineração de textos.$h[electronic resource] 260 $aIn: BRAZILIAN CONFERENCE ON INTELLIGENT SYSTEMS, 2012, Curitiba. Proceedings... Curitiba: SBC: UFPR$c2012 300 $a12 p. 520 $aResumo. Atualmente, é comum que usuários levem em consideração o contexto geográfico dos documentos nos processos de Recuperação de Informação. No entanto, os sistemas convencionais de extração de informação que estão baseados em palavras-chave não consideram que as palavras podem representar entidades geográficas espacialmente relacionadas com outras entidades nos documentos. Para resolver esse problema, é necessário viabilizar o georreferenciamento dos textos, ou seja, identificar as entidades geográficas presentes e associá-las com sua correta localização espacial. A identificação e desambiguação das entidades geográficas apresenta desafios importantes, principalmente do ponto de vista linguístico,Assim, a principal estratégia para superar os problemas de ambiguidade, compreende a identificação de evidências que auxiliem na identificação e desambiguação das localidades nos textos. O presente trabalho propõe uma metodologia que permite identificar e determinar a cobertura espacial dos documentos, denominada SpatialCIM. A metodologia SpatialCIM tem o objetivo de organizar os processos de resolução de topônimos. Para isso, foram propostas e desenvolvidas as abordagens de (1) Desambiguação por Pontos e a (2) Desambiguação Textual e Estrutural. Essas abordagens, exploram duas técnicas diferentes de desambiguação de topônimos, as quais, geram e desambiguam os caminhos geográficos associados aos topônimos reconhecidos para cada documento. A partir dos resultados obtidos, foi possível demostrar que as técnicas de desambiguação melhoram a precisão e revocação na classificação espacial dos documentos. Demonstrou-se também o impacto positivo do uso de uma ferramenta linguística no processo de reconhecimento das entidades geográficas. Assim, foi demostrada a utilidade dos processos de desambiguação para a obtenção da cobertura espacial dos documentos. 650 $aVegetation cover 653 $aCobertura espacial 653 $aMineração de texto 653 $aText mining 700 1 $aMOURA, M. F. 700 1 $aSPERANZA, E. A. 700 1 $aREZENDE, S. O.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/12/2011 |
Data da última atualização: |
09/12/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOSA-GOMEZ, D. R.; PARO, F. E.; MIRANDA, J. E. |
Afiliação: |
DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO; FABIO EDUARDO PARO, CNPSO; JOSE EDNILSON MIRANDA, CNPA. |
Título: |
Tolerância de Noctuideos a proteína CRY1AC expressa no algodão Bollgard. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil, 2011. |
Páginas: |
PT.09.12. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SICONBIOL 2011. |
Conteúdo: |
A introdução da soja Bt no cenário agrícola nacional é acompanhada pela preocupação da seleção de populações resistentes de lepidópteros suscetíveis e tolerantes às toxinas de Bacillus thuringiensis (Bt). A pressão de seleção poder ser exercida pela soja-Bt, assim como por o algodão-Bt, que expressam a mesma toxina, Cry1Ac. Portanto a avaliação da suscetibilidade/tolerância das diferentes espécies de noctuideos é de fundamental importância para definir estratégias para monitorar e prevenir os possíveis casos de resistência a Cry1Ac. Folhas de algodão (Delta Opal e da cultivar convencional NuOpal) provenientes de plantas com 30 dias de germinadas foram desidratadas, moídas e incorporadas na proporção de 2g de peso seco em 40 ml de dieta de Greene. A dieta com e sem tecidos de algodão foi oferecida como alimento para lagartas de Pseudoplusia includens, Spodoptera cosmioides e S. eridania e uma população de Anticarsia gemmatalis resistente e duas populações suscetíveis (uma população de laboratório e outra de Cruz Alta, RS) ao inseticida biológico a base de Bt, Dipel. A sobrevivência de lagartas de A. gemmatalis suscetíveis e resistentes (taxa de resistência = 103x) ao Dipel foi afetada pela presença de algodão convencional na dieta. Mas também foi significativamente afetada pela presença da toxina Cry1Ac. A sobrevivência de P. includens foi menos afetada que A. gemmatalis pela presença da toxina na dieta e também foi afetada pela presença das folhas de algodão convencional. A sobrevivência das espécies de Spodoptera não foi afetada pela presença da toxina na dieta. O ganho de peso das espécies de Spodoptera foi menos afetado pela presença da toxina, sendo esse efeito negativo mais pronunciado em A. gemmatalis, tanto nas populações suscetíveis como na resistente. As populações de A. gemmatalis provenientes de Cruz Alta encontravam-se na 3ª geração, provavelmente, menos adaptadas às condições de criação em laboratório resultando em menor sobrevivência. S. eridania, S. cosmioides e P. includens, foram as espécies mais tolerantes a toxina expressa em folhas de algodão. Lagartas de A. gemmatalis resistentes a uma formulação comercial de B. thuringiensis foram suscetíveis a toxina Cry1Ac. MenosA introdução da soja Bt no cenário agrícola nacional é acompanhada pela preocupação da seleção de populações resistentes de lepidópteros suscetíveis e tolerantes às toxinas de Bacillus thuringiensis (Bt). A pressão de seleção poder ser exercida pela soja-Bt, assim como por o algodão-Bt, que expressam a mesma toxina, Cry1Ac. Portanto a avaliação da suscetibilidade/tolerância das diferentes espécies de noctuideos é de fundamental importância para definir estratégias para monitorar e prevenir os possíveis casos de resistência a Cry1Ac. Folhas de algodão (Delta Opal e da cultivar convencional NuOpal) provenientes de plantas com 30 dias de germinadas foram desidratadas, moídas e incorporadas na proporção de 2g de peso seco em 40 ml de dieta de Greene. A dieta com e sem tecidos de algodão foi oferecida como alimento para lagartas de Pseudoplusia includens, Spodoptera cosmioides e S. eridania e uma população de Anticarsia gemmatalis resistente e duas populações suscetíveis (uma população de laboratório e outra de Cruz Alta, RS) ao inseticida biológico a base de Bt, Dipel. A sobrevivência de lagartas de A. gemmatalis suscetíveis e resistentes (taxa de resistência = 103x) ao Dipel foi afetada pela presença de algodão convencional na dieta. Mas também foi significativamente afetada pela presença da toxina Cry1Ac. A sobrevivência de P. includens foi menos afetada que A. gemmatalis pela presença da toxina na dieta e também foi afetada pela presença das folhas de algodão convencional. A ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle biológico; Praga de planta. |
Thesaurus NAL: |
Biological control; Plant pests. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48761/1/PT0912.pdf
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Marc: |
LEADER 03022nam a2200205 a 4500 001 1908163 005 2011-12-09 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOSA-GOMEZ, D. R. 245 $aTolerância de Noctuideos a proteína CRY1AC expressa no algodão Bollgard. 260 $aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil$c2011 300 $aPT.09.12.$c1 CD-ROM. 500 $aSICONBIOL 2011. 520 $aA introdução da soja Bt no cenário agrícola nacional é acompanhada pela preocupação da seleção de populações resistentes de lepidópteros suscetíveis e tolerantes às toxinas de Bacillus thuringiensis (Bt). A pressão de seleção poder ser exercida pela soja-Bt, assim como por o algodão-Bt, que expressam a mesma toxina, Cry1Ac. Portanto a avaliação da suscetibilidade/tolerância das diferentes espécies de noctuideos é de fundamental importância para definir estratégias para monitorar e prevenir os possíveis casos de resistência a Cry1Ac. Folhas de algodão (Delta Opal e da cultivar convencional NuOpal) provenientes de plantas com 30 dias de germinadas foram desidratadas, moídas e incorporadas na proporção de 2g de peso seco em 40 ml de dieta de Greene. A dieta com e sem tecidos de algodão foi oferecida como alimento para lagartas de Pseudoplusia includens, Spodoptera cosmioides e S. eridania e uma população de Anticarsia gemmatalis resistente e duas populações suscetíveis (uma população de laboratório e outra de Cruz Alta, RS) ao inseticida biológico a base de Bt, Dipel. A sobrevivência de lagartas de A. gemmatalis suscetíveis e resistentes (taxa de resistência = 103x) ao Dipel foi afetada pela presença de algodão convencional na dieta. Mas também foi significativamente afetada pela presença da toxina Cry1Ac. A sobrevivência de P. includens foi menos afetada que A. gemmatalis pela presença da toxina na dieta e também foi afetada pela presença das folhas de algodão convencional. A sobrevivência das espécies de Spodoptera não foi afetada pela presença da toxina na dieta. O ganho de peso das espécies de Spodoptera foi menos afetado pela presença da toxina, sendo esse efeito negativo mais pronunciado em A. gemmatalis, tanto nas populações suscetíveis como na resistente. As populações de A. gemmatalis provenientes de Cruz Alta encontravam-se na 3ª geração, provavelmente, menos adaptadas às condições de criação em laboratório resultando em menor sobrevivência. S. eridania, S. cosmioides e P. includens, foram as espécies mais tolerantes a toxina expressa em folhas de algodão. Lagartas de A. gemmatalis resistentes a uma formulação comercial de B. thuringiensis foram suscetíveis a toxina Cry1Ac. 650 $aBiological control 650 $aPlant pests 650 $aControle biológico 650 $aPraga de planta 700 1 $aPARO, F. E. 700 1 $aMIRANDA, J. E.
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