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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
22/12/1994 |
Data da última atualização: |
16/05/2007 |
Autoria: |
STEINMETZ, S.; REYNIERS, F. N.; FOREST, F. |
Título: |
Caracterização do regime pluviométrico e do balanço hídrico do arroz de sequeiro em distintas regiões produtoras do Brasil. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Goiânia: EMBRAPA-CNPAF, 1988. |
Páginas: |
2 v. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 23; EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 24). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
v. 1 Síntese e interpretação dos resultados: Introdução; Metodologia; Interpretação dos resultados; Conclusões; Consequências.
v. 2 Catálogo básico de dados: Introdução; Metodologia; Exemplo de interpretação dos resultados; Considerações finais. |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia; Agrometeorologia - Arroz; Arroz - regime pluviometrico; Arroz de Sequeiro; Brasil; Metodologia; Regime; Regime pluviometrico; Sequeiro. |
Thesagro: |
Arroz; Arroz Sequeiro; Balanço Hídrico; Cerrado; Oryza Sativa; Pluviometria. |
Thesaurus Nal: |
rice. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01262nam a2200349 a 4500 001 1238379 005 2007-05-16 008 1988 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aSTEINMETZ, S. 245 $aCaracterização do regime pluviométrico e do balanço hídrico do arroz de sequeiro em distintas regiões produtoras do Brasil. 260 $aGoiânia: EMBRAPA-CNPAF$c1988 300 $a2 v. 490 $a(EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 23; EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 24). 520 $av. 1 Síntese e interpretação dos resultados: Introdução; Metodologia; Interpretação dos resultados; Conclusões; Consequências. v. 2 Catálogo básico de dados: Introdução; Metodologia; Exemplo de interpretação dos resultados; Considerações finais. 650 $arice 650 $aArroz 650 $aArroz Sequeiro 650 $aBalanço Hídrico 650 $aCerrado 650 $aOryza Sativa 650 $aPluviometria 653 $aAgrometeorologia 653 $aAgrometeorologia - Arroz 653 $aArroz - regime pluviometrico 653 $aArroz de Sequeiro 653 $aBrasil 653 $aMetodologia 653 $aRegime 653 $aRegime pluviometrico 653 $aSequeiro 700 1 $aREYNIERS, F. N. 700 1 $aFOREST, F.
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/08/2011 |
Data da última atualização: |
02/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, E. F. da; NUNES, F. C.; CUNHA, T. J. F.; VILAS BOAS, G. da S.; CARVALHO, J. J. S.; MOREIRA, G. S.; ANGELI, A. |
Afiliação: |
ENIO FRAGA DA SILVA, CNPS; FÁBIO CARVALHO NUNES, UNEB, Serrinha, BA; TONY JARBAS FERREIRA CUNHA, CPATSA; GERALDO DA SILVA VILAS BOAS, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências, salvador; JOSÉ JORGE SOUSA CARVALHO, Professor da Fundação Visconde de Cairu, Salvador-BA; GILENO SANTOS MOREIRA; ALINE ANGELI. |
Título: |
Características, morfogênese e morfodinâmica dos Tabuleiros Costeiros e suas implicações nas coberturas pedológicas do litoral Norte da Bahia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS: UFU: ICIAG, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Realizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e “depressões fechadas”, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a presença de paleofalésias e a sucessão de eventos relacionados à podzolização são importantes evidências que as variações glácio-eustáticas, tectônicas e mudanças climáticas imprimiram na paisagem as suas digitais. MenosRealizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e “depressões fechadas”, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a presenç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coberturas pedológicas; Estudos morfográficos; Litoral Norte da Bahia; Morfodinâmica. |
Thesagro: |
Cobertura Vegetal; Morfogênese; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Soil. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40899/1/Tony3-2011.PDF
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Marc: |
LEADER 02776nam a2200289 a 4500 001 1899334 005 2023-03-02 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, E. F. da 245 $aCaracterísticas, morfogênese e morfodinâmica dos Tabuleiros Costeiros e suas implicações nas coberturas pedológicas do litoral Norte da Bahia. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS: UFU: ICIAG$c2011 300 $c1 CD-ROM. 520 $aRealizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e “depressões fechadas”, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a presença de paleofalésias e a sucessão de eventos relacionados à podzolização são importantes evidências que as variações glácio-eustáticas, tectônicas e mudanças climáticas imprimiram na paisagem as suas digitais. 650 $aSoil 650 $aCobertura Vegetal 650 $aMorfogênese 650 $aSolo 653 $aCoberturas pedológicas 653 $aEstudos morfográficos 653 $aLitoral Norte da Bahia 653 $aMorfodinâmica 700 1 $aNUNES, F. C. 700 1 $aCUNHA, T. J. F. 700 1 $aVILAS BOAS, G. da S. 700 1 $aCARVALHO, J. J. S. 700 1 $aMOREIRA, G. S. 700 1 $aANGELI, A.
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