|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cocais; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Pantanal; Embrapa Roraima; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
03/06/2004 |
Data da última atualização: |
18/08/2009 |
Autoria: |
FERREIRA, L. L.; DONATELLI, S.; REIS JÚNIOR, F. A. dos. |
Título: |
Análise coletiva do trabalho de pescadores-mergulhadores de lagosta brasileiros. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
São Paulo: Fundacentro: Delagacia Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte, 2003. |
Páginas: |
87 p. |
Descrição Física: |
il.; color. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Tenta esclarecer o trabalho dos pescadores de lagosta praticado por megulho, como e porque o realizam, como enfrentam as dificuldades que lhes eram colocadas quais eram as suas aspirações e as suas propostas para avaliar a difícil situração em que trabalhavam. Tata a pesca da lagosta por mergulo, apresenta os principais perigos do mergulho e os problemas de saúde que pode causar, apresenta alguns elementos históricos sobre a pesca artesanal da lagosta e as conclusãoes. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Defeso; Doença descompressiva; Doenças; Fishery; Lobster; Mergulho; Pesca - Lagosta; Pesca - Marítma; Pesca - Marítma - Lagosta; Pesca Artesanal - Compressor; Pesca Artesanal - Laogsta; Pesca Artesanal - Mergulho Livre; Pesca de lagosta; Pesca Lagosta - Nordeste - Brasil; Pesca por mergulho; Trabalho - Doença Descompenssada; Work. |
Thesagro: |
Análise; Doença; Lagosta; Pesca; Pesca Artesanal; Trabalho. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01724nam a2200433 a 4500 001 1371687 005 2009-08-18 008 2003 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, L. L. 245 $aAnálise coletiva do trabalho de pescadores-mergulhadores de lagosta brasileiros. 260 $aSão Paulo: Fundacentro: Delagacia Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte$c2003 300 $a87 p.$cil.; color. 520 $aTenta esclarecer o trabalho dos pescadores de lagosta praticado por megulho, como e porque o realizam, como enfrentam as dificuldades que lhes eram colocadas quais eram as suas aspirações e as suas propostas para avaliar a difícil situração em que trabalhavam. Tata a pesca da lagosta por mergulo, apresenta os principais perigos do mergulho e os problemas de saúde que pode causar, apresenta alguns elementos históricos sobre a pesca artesanal da lagosta e as conclusãoes. 650 $aAnálise 650 $aDoença 650 $aLagosta 650 $aPesca 650 $aPesca Artesanal 650 $aTrabalho 653 $aBrasil 653 $aDefeso 653 $aDoença descompressiva 653 $aDoenças 653 $aFishery 653 $aLobster 653 $aMergulho 653 $aPesca - Lagosta 653 $aPesca - Marítma 653 $aPesca - Marítma - Lagosta 653 $aPesca Artesanal - Compressor 653 $aPesca Artesanal - Laogsta 653 $aPesca Artesanal - Mergulho Livre 653 $aPesca de lagosta 653 $aPesca Lagosta - Nordeste - Brasil 653 $aPesca por mergulho 653 $aTrabalho - Doença Descompenssada 653 $aWork 700 1 $aDONATELLI, S. 700 1 $aREIS JÚNIOR, F. A. dos
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
28/10/2010 |
Data da última atualização: |
19/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZABEU, A. C. L.; NICODEMO, M. L. F.; SOUSA, M. R. de. |
Afiliação: |
ANA CAROLINA L. ZABEU, UNICEP/SÃO CARLOS, SP.; MARIA LUIZA FRANCESCHI NICODEMO, CPPSE; MARCOS ROGERIO DE SOUSA, CPPSE. |
Título: |
Quantificação da produção de carbono e nitrogênio pela biomassa microbiana do solo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. |
Descrição Física: |
On-line |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sustentabilidade de um ecossistema depende do fluxo de nutrientes pelos níveis tróficos, que por sua vez, são mediados também pelos microrganismos presentes no solo. As atividades dos diversos grupos de organismos do solo estão interligadas e são afetadas pelas condições do ambiente prevalecentes no momento, verificando-se que a população microbiana se ajusta rapidamente às variações dessas condições ambientais, sendo por essa razão, utilizados como indicadores da qualidade do solo. O presente trabalho tem como objetivo quantificar a biomassa microbiana do solo, ou seja, a quantidade de carbono e nitrogênio microbianos encontradas no solo, relacionando-os ao uso da terra. Foram coletadas cinco amostras de solo de quatro áreas da Embrapa Pecuária Sudeste: A) pastagem de Brachiaria decumbens em sistema agroflorestal; B) faixa de árvores em sistema agroflorestal; C) agricultura convencional em sistema agroflorestal; e D) agricultura convencional sem árvores. As amostras foram colhidas na camada de 0-5 cm do perfil do solo e peneiradas. O carbono e o nitrogênio da biomassa microbiana foram determinados pelo método da fumigação-extração. A metodologia empregada baseou-se na determinação da umidade do solo e da capacidade de campo, incubação do solo por sete dias, seguida de fumigação das amostras com clorofórmio, digestão e titulação. Os dados foram analisados pelo teste t utilizando o procedimento GLM do SAS. Os resultados da estação chuvosa indicaram que a área com árvores (B) apresentou as maiores quantidades de carbono microbiano (1024 ± 103 mg C/kg solo seco) que as áreas com agricultura anual (354 ± 61 mg C/kg solo seco (C) e 458 ± 322 mg C/kg solo seco (D) ou pastagem (596 ±207 mg C/kg solo seco) (P<0,05). Carbono microbiano acima de 200 mg/kg solo é considerado um indicador de boa qualidade em solos tropicais. Quanto ao nitrogênio microbiano, a média mais alta foi 59± 21 mg N/kg de solo seco (D), semelhante a 39 ±38 mg N/kg de solo seco (A), e superior (P<0,05) às demais: 14 ± 22 mg N/kg de solo seco (C) e 12 ± 0,19 mg N/kg de solo seco (B). As médias de nitrogênio dos SAFs foram semelhantes (P>0,05). Houve grande variabilidade para os resultados encontrados nas faixas entre as árvores (pastagem - A e agricultura - C). Uma possibilidade é a de que a grande variação individual seja decorrente da maior ou menor distância entre o ponto de amostragem e a faixa de árvores. A relação C:N foi de: 103 ± 178 (A); 81 ± 9 (B); 252 ± 263 (C) e 7 ± 4 (D). As duas áreas de agricultura apresentaram diferenças significativas entre si (P<0,05), mas foram semelhantes às demais. Quando a relação C:N do substrato é superior a 20, considera-se que há redução da taxa de mineralização, de modo que a disponibilidade de N para a atividade microbiana foi baixa nos SAFs. MenosA sustentabilidade de um ecossistema depende do fluxo de nutrientes pelos níveis tróficos, que por sua vez, são mediados também pelos microrganismos presentes no solo. As atividades dos diversos grupos de organismos do solo estão interligadas e são afetadas pelas condições do ambiente prevalecentes no momento, verificando-se que a população microbiana se ajusta rapidamente às variações dessas condições ambientais, sendo por essa razão, utilizados como indicadores da qualidade do solo. O presente trabalho tem como objetivo quantificar a biomassa microbiana do solo, ou seja, a quantidade de carbono e nitrogênio microbianos encontradas no solo, relacionando-os ao uso da terra. Foram coletadas cinco amostras de solo de quatro áreas da Embrapa Pecuária Sudeste: A) pastagem de Brachiaria decumbens em sistema agroflorestal; B) faixa de árvores em sistema agroflorestal; C) agricultura convencional em sistema agroflorestal; e D) agricultura convencional sem árvores. As amostras foram colhidas na camada de 0-5 cm do perfil do solo e peneiradas. O carbono e o nitrogênio da biomassa microbiana foram determinados pelo método da fumigação-extração. A metodologia empregada baseou-se na determinação da umidade do solo e da capacidade de campo, incubação do solo por sete dias, seguida de fumigação das amostras com clorofórmio, digestão e titulação. Os dados foram analisados pelo teste t utilizando o procedimento GLM do SAS. Os resultados da estação chuvosa indicaram que a área com árvores (B... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomassa microbiana; ILPF; Produção de carbono. |
Thesagro: |
Nitrogênio; Solo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23381/1/PROCIMLFN2010.00148.pdf
|
Marc: |
LEADER 03581nam a2200205 a 4500 001 1865560 005 2023-12-19 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZABEU, A. C. L. 245 $aQuantificação da produção de carbono e nitrogênio pela biomassa microbiana do solo. 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste$c2010 300 $cOn-line 520 $aA sustentabilidade de um ecossistema depende do fluxo de nutrientes pelos níveis tróficos, que por sua vez, são mediados também pelos microrganismos presentes no solo. As atividades dos diversos grupos de organismos do solo estão interligadas e são afetadas pelas condições do ambiente prevalecentes no momento, verificando-se que a população microbiana se ajusta rapidamente às variações dessas condições ambientais, sendo por essa razão, utilizados como indicadores da qualidade do solo. O presente trabalho tem como objetivo quantificar a biomassa microbiana do solo, ou seja, a quantidade de carbono e nitrogênio microbianos encontradas no solo, relacionando-os ao uso da terra. Foram coletadas cinco amostras de solo de quatro áreas da Embrapa Pecuária Sudeste: A) pastagem de Brachiaria decumbens em sistema agroflorestal; B) faixa de árvores em sistema agroflorestal; C) agricultura convencional em sistema agroflorestal; e D) agricultura convencional sem árvores. As amostras foram colhidas na camada de 0-5 cm do perfil do solo e peneiradas. O carbono e o nitrogênio da biomassa microbiana foram determinados pelo método da fumigação-extração. A metodologia empregada baseou-se na determinação da umidade do solo e da capacidade de campo, incubação do solo por sete dias, seguida de fumigação das amostras com clorofórmio, digestão e titulação. Os dados foram analisados pelo teste t utilizando o procedimento GLM do SAS. Os resultados da estação chuvosa indicaram que a área com árvores (B) apresentou as maiores quantidades de carbono microbiano (1024 ± 103 mg C/kg solo seco) que as áreas com agricultura anual (354 ± 61 mg C/kg solo seco (C) e 458 ± 322 mg C/kg solo seco (D) ou pastagem (596 ±207 mg C/kg solo seco) (P<0,05). Carbono microbiano acima de 200 mg/kg solo é considerado um indicador de boa qualidade em solos tropicais. Quanto ao nitrogênio microbiano, a média mais alta foi 59± 21 mg N/kg de solo seco (D), semelhante a 39 ±38 mg N/kg de solo seco (A), e superior (P<0,05) às demais: 14 ± 22 mg N/kg de solo seco (C) e 12 ± 0,19 mg N/kg de solo seco (B). As médias de nitrogênio dos SAFs foram semelhantes (P>0,05). Houve grande variabilidade para os resultados encontrados nas faixas entre as árvores (pastagem - A e agricultura - C). Uma possibilidade é a de que a grande variação individual seja decorrente da maior ou menor distância entre o ponto de amostragem e a faixa de árvores. A relação C:N foi de: 103 ± 178 (A); 81 ± 9 (B); 252 ± 263 (C) e 7 ± 4 (D). As duas áreas de agricultura apresentaram diferenças significativas entre si (P<0,05), mas foram semelhantes às demais. Quando a relação C:N do substrato é superior a 20, considera-se que há redução da taxa de mineralização, de modo que a disponibilidade de N para a atividade microbiana foi baixa nos SAFs. 650 $aNitrogênio 650 $aSolo 653 $aBiomassa microbiana 653 $aILPF 653 $aProdução de carbono 700 1 $aNICODEMO, M. L. F. 700 1 $aSOUSA, M. R. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|