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| Registros recuperados : 46 | |
| 34. |  | BRANCÃO, N.; NUNES, C. D. M.; GASTAL, M. F. da C.; RAUPP, A. A. A.; PORTO, M. P.; WENDT, W. Ocorrência de fungos em sementes de sorgo, milho, soja e trigo. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2002. 3 p. (Embrapa Clima Temperado. Comunicado técnico, 76)| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 35. | | GASTAL, M. F. da C.; VERNETTI, F. de J.; CASELLA, C. R.; BRANCAO, N.; VERNETTI JUNIOR, F. de J.; RAUPP, A. A. A. Avaliacao de cultivares de soja. In: REUNIAO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIAO SUL, 6., 1978, Florianopolis. Resultados de pesquisa com soja 1977/78. Pelotas : EMBRAPA-UEPAE de Pelotas, 1978. p.9-38.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 36. | | RAUPP, A. A. A.; BRANCÃO, N.; VERNETTI JUNIOR, F. de J.; CHIELLE, Z. G.; GABE, N. L.; WINKLER, MARCHEZAN, E.; TELO, G. M. Avaliação de cultivares de sorgo granífero na safra de 2004/2005 do ensaio Sul-Rio-Grandense. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2005. 8 p. (Embrapa Clima Temperado. Comunicado técnico, 122).| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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| 37. | | SILVA, J. C. da; MELO, R.; ALMEIDA, J. R.; CORREA, R.; RAUPP, A. A. A.; COELHO, R.; RODRIGUES, R. C.; BASANESI, J. C. Camalhões: uma opção para o problema de drenagem das Terras Baixas na região costeira da Lagoa Mirim, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2002. 36 p. (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 95)| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
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| Registros recuperados : 46 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
19/03/2024 |
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Data da última atualização: |
04/04/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 4 |
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Autoria: |
SILVA, A. F.; SILVA, M. S. L. da; FELISBERTO, N. R. de O.; FERNANDES, F. E. P.; OLIVEIRA, L. S.; SOUZA, S. L. de; BEZERRA, G. J. S. M. |
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Afiliação: |
ALINEAUREA FLORENTINO SILVA, CPATSA; MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CNPS; NIVEA REGINA DE OLIVEIRA FELISBERTO, CNPC; FRANCISCO EDEN PAIVA FERNANDES, CNPC; LEANDRO SILVA OLIVEIRA, CNPC; SIMÃO LINDOSO DE SOUZA, Professor da Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, PB.; GUSTAVO JONNAS SIMÕES MORAIS BEZERRA, IPA. |
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Título: |
Campo remoto: metodologia para diálogo com famílias agricultoras em período de pandemia e pós-pandemia. |
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Ano de publicação: |
2024 |
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Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Ciência & Tecnologia, v. 41, e27389, 2024. |
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DOI: |
10.35977/0104-1096.cct2024.v41.27389 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
RESUMO - O “campo remoto” é uma metodologia que consiste em um conjunto de ações e ferramentas participativas organizadas para permitir o contato remoto entre pesquisadores, extensionistas e famílias agricultoras, levando em consideração o planejamento de um trabalho a ser realizado, linguagem, forma de comunicação e avaliação após o contato estabelecido entre eles. O objetivo desta metodologia é permitir o contato direto e personalizado com cada família agricultora, utilizando-se da comunicação virtual, para troca e validação de informações ou coleta de dados e avanços em pesquisas científicas. Os recursos tecnológicos necessários para isso são: dispositivos com capacidade de videoconferência, internet e aplicativo de videoconferência. O tempo recomendado para a realização do campo remoto, no momento síncrono, é de no máximo uma hora. A preparação do campo remoto tem início com a listagem de quem estará participando, de acordo com a demanda identificada: técnicos, famílias agricultoras, pesquisadores, professores etc. Em seguida, tem-se a escolha do tema e o planejamento inicial. Deve-se proceder ao contato prévio com os participantes e famílias agricultoras, agendando-se o melhor dia e hora com a família agricultora, determinando-se o horário de início e término. Após o campo remoto, a equipe de técnicos reúne-se, para avaliar o que houve, falar sobre as impressões e pensar nos próximos passos. Esta metodologia de comunicação permite, a um custo menor, a continuidade e o fortalecimento de trabalhos de pesquisas e é adequada à realidade das famílias agricultoras do Semiárido brasileiro. A metodologia campo remoto pode ser adaptada para qualquer região do país ou mesmo para contatos internacionais.
ABSTRACT - The “campo remoto” is a methodology that consists of a set of actions and participatory tools, organized to allow of a remote contact to be held among researchers, extension agents, and farming families, taking into account their planning according to the work to be performed, language and form of communication, and evaluation after the established contact. The objective of campo remoto is to allow of a direct and personalized contact with each farming family through a virtual meeting with real-time connection, for the validation of information or data collection, and advances in scientific research. The resources needed for this are: devices for videoconference,
internet, and videoconferencing application. The recommended time for carrying out the campo remoto, in the synchronous moment, is the maximum of one hour. The preparation of the campo remoto starts with the list of who will be participating, according to the identified demand, such as: technicians, farming families, researchers, teachers, etc. Then, there is the choice of the theme and the initial planning. Prior contact with the participants and farming families should be made, scheduling the best day and time with the family, determining the start and end time. After the campo remoto, the team of technicians get together to evaluate what happened, to talk about their impressions, and to think about the next steps. This communication methodology allows of the continuity and strengthening of the research work at a lower cost, it is adequate to the reality of farming families in the Brazilian Semi-arid region and can be adapted to any region of the country or even to international contacts MenosRESUMO - O “campo remoto” é uma metodologia que consiste em um conjunto de ações e ferramentas participativas organizadas para permitir o contato remoto entre pesquisadores, extensionistas e famílias agricultoras, levando em consideração o planejamento de um trabalho a ser realizado, linguagem, forma de comunicação e avaliação após o contato estabelecido entre eles. O objetivo desta metodologia é permitir o contato direto e personalizado com cada família agricultora, utilizando-se da comunicação virtual, para troca e validação de informações ou coleta de dados e avanços em pesquisas científicas. Os recursos tecnológicos necessários para isso são: dispositivos com capacidade de videoconferência, internet e aplicativo de videoconferência. O tempo recomendado para a realização do campo remoto, no momento síncrono, é de no máximo uma hora. A preparação do campo remoto tem início com a listagem de quem estará participando, de acordo com a demanda identificada: técnicos, famílias agricultoras, pesquisadores, professores etc. Em seguida, tem-se a escolha do tema e o planejamento inicial. Deve-se proceder ao contato prévio com os participantes e famílias agricultoras, agendando-se o melhor dia e hora com a família agricultora, determinando-se o horário de início e término. Após o campo remoto, a equipe de técnicos reúne-se, para avaliar o que houve, falar sobre as impressões e pensar nos próximos passos. Esta metodologia de comunicação permite, a um custo menor, a continuidade e o f... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agroecossistema; Campo remoto; Comunicação virtual; Metodologia participativa; Pandemia; Pós-pandemia; Trabalho remoto. |
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Thesagro: |
Agricultura Familiar; Comunicação. |
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Thesaurus NAL: |
Agroecosystems; Family farms; Pandemic. |
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Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1162991/1/Campo-remoto-metodologia-para-dialogo-com-familias-agricultoras-em-periodo-de-pandemia-e-pos-pandemia..pdf
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Marc: |
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