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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/06/2006 |
Data da última atualização: |
16/08/2007 |
Autoria: |
EINHARDT, P. M.; CORREA, E. R.; RASEIRA, M. do C. B. |
Afiliação: |
Universidade Federal de Pelotas. |
Título: |
Comparação entre métodos para testar a viabilidade de pólen de pessegueiro. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 28, n. 1, p. 5-7, abril., 2006. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para o sucesso das hibridações controladas, é importante que o pólen a ser utilizado tenha boa viabilidade (>30%). Os métodos para testá-la podem ser classificados em quatro tipos: 1- uso de corantes; 2- germinação in vitro; 3- germinação in vivo; 4- porcentagem de frutificação efetiva, obtida com a utilização do pólen em teste. No presente trabalho, realizado em agosto de 2004, fez-se uma comparação entre os três primeiros métodos citados acima, utilizando-se de amostras de pólen de pessegueiro, coletedas em 2003, de cinco cultivares: Esmeralda, Eldorado, Granada, Maciel e Vanguarda. O meio de cultura mais utilizado para a germinação in vitro foi constituído de 10g de açúcar cristal e 1g de ágar para 100ml de água destilada. Para a germinação in vivo foram emasculadas e polinizadas, em laboratório, flores de ramos coletados no campo e mantidos em frascos com água. Segui-se a metodologia utilizada em microscópio de rotina, com corante diferencial afim de observar os tubos polínicus no estigma ou pistilo. No método de coloração, foi utilizado carmim como corante. Os resultados da análise de variância mostraram que as diferenças entre cultivares, entre métodos e a interação cultivar e método foram altamente significativos. O método de coloração, usando carmin propiônico como corante, foi significativamente superior à germinação in vivo, em todas as cultivares testadas. A germinação in vitro propiciou resultado estatisticamente igual à germinação in vivo, com exceção das cultivares Esmeralda e Granada, nas quais a germinação in vitro foi superior. Entretanto, a maior diferença entre os dois métodos foi de 10,03% na cultivar Esmeralda que, embora estatisticamente significava, na prática, seria aceitável em testes de rotina. Concluiu-se que o teste in vitro é representativo da situação in vivo, enquanto o método de coloração superestimou a porcentagem de pólen viável. MenosPara o sucesso das hibridações controladas, é importante que o pólen a ser utilizado tenha boa viabilidade (>30%). Os métodos para testá-la podem ser classificados em quatro tipos: 1- uso de corantes; 2- germinação in vitro; 3- germinação in vivo; 4- porcentagem de frutificação efetiva, obtida com a utilização do pólen em teste. No presente trabalho, realizado em agosto de 2004, fez-se uma comparação entre os três primeiros métodos citados acima, utilizando-se de amostras de pólen de pessegueiro, coletedas em 2003, de cinco cultivares: Esmeralda, Eldorado, Granada, Maciel e Vanguarda. O meio de cultura mais utilizado para a germinação in vitro foi constituído de 10g de açúcar cristal e 1g de ágar para 100ml de água destilada. Para a germinação in vivo foram emasculadas e polinizadas, em laboratório, flores de ramos coletados no campo e mantidos em frascos com água. Segui-se a metodologia utilizada em microscópio de rotina, com corante diferencial afim de observar os tubos polínicus no estigma ou pistilo. No método de coloração, foi utilizado carmim como corante. Os resultados da análise de variância mostraram que as diferenças entre cultivares, entre métodos e a interação cultivar e método foram altamente significativos. O método de coloração, usando carmin propiônico como corante, foi significativamente superior à germinação in vivo, em todas as cultivares testadas. A germinação in vitro propiciou resultado estatisticamente igual à germinação in vivo, com exceção das cultiv... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Germinação de pólen; Teste in vitro; Teste in vivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02549naa a2200193 a 4500 001 1653164 005 2007-08-16 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aEINHARDT, P. M. 245 $aComparação entre métodos para testar a viabilidade de pólen de pessegueiro. 260 $c2006 520 $aPara o sucesso das hibridações controladas, é importante que o pólen a ser utilizado tenha boa viabilidade (>30%). Os métodos para testá-la podem ser classificados em quatro tipos: 1- uso de corantes; 2- germinação in vitro; 3- germinação in vivo; 4- porcentagem de frutificação efetiva, obtida com a utilização do pólen em teste. No presente trabalho, realizado em agosto de 2004, fez-se uma comparação entre os três primeiros métodos citados acima, utilizando-se de amostras de pólen de pessegueiro, coletedas em 2003, de cinco cultivares: Esmeralda, Eldorado, Granada, Maciel e Vanguarda. O meio de cultura mais utilizado para a germinação in vitro foi constituído de 10g de açúcar cristal e 1g de ágar para 100ml de água destilada. Para a germinação in vivo foram emasculadas e polinizadas, em laboratório, flores de ramos coletados no campo e mantidos em frascos com água. Segui-se a metodologia utilizada em microscópio de rotina, com corante diferencial afim de observar os tubos polínicus no estigma ou pistilo. No método de coloração, foi utilizado carmim como corante. Os resultados da análise de variância mostraram que as diferenças entre cultivares, entre métodos e a interação cultivar e método foram altamente significativos. O método de coloração, usando carmin propiônico como corante, foi significativamente superior à germinação in vivo, em todas as cultivares testadas. A germinação in vitro propiciou resultado estatisticamente igual à germinação in vivo, com exceção das cultivares Esmeralda e Granada, nas quais a germinação in vitro foi superior. Entretanto, a maior diferença entre os dois métodos foi de 10,03% na cultivar Esmeralda que, embora estatisticamente significava, na prática, seria aceitável em testes de rotina. Concluiu-se que o teste in vitro é representativo da situação in vivo, enquanto o método de coloração superestimou a porcentagem de pólen viável. 653 $aGerminação de pólen 653 $aTeste in vitro 653 $aTeste in vivo 700 1 $aCORREA, E. R. 700 1 $aRASEIRA, M. do C. B. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 28, n. 1, p. 5-7, abril., 2006.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registros recuperados : 269 | |
162. | | CARPENEDO, S.; RASEIRA, M. do C. B.; FRANZON, R. C.; BYRNE, D. H. Influência de altas temperaturas sobre o pólen, o estigma e a estabilidade da membrana celular em pessegueiro. In: ENCUENTRO LATINOAMERICANO PRUNUS SIN FRONTERAS, 6., 2015, Pelotas. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2015. p. 123-125.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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168. | | CAMARGO, R. R. de; KUHN, E.; RASEIRA, M. do C. B.; FRANZON, R. C. Efeito do raleio no crescimento de frutos de araçá, Psidium guineense. In:SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 6.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 5., 2012, Pelotas. Palestras e resumos... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2012. 231 p. Organizadores: Marcia Vizzotto, Carlos Reisser Júnior, Rosa Lia Barbieri, Rodrigo Cezar Franzon.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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178. | | BORGES, A. da F.; RASEIRA, M. do C. B.; SILVEIRA, T. M. T. Efeito de baixas temperturas nos diferentes estádios florais de pessegueiro (prunus persica). In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 18.; ENCONTRO DE PÓS GRADUAÇÃO, 11., E MOSTRA CIENTIFICA, 1., 2009, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 269 | |
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