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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
07/12/2022 |
Data da última atualização: |
21/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Sistema de Produção |
Autoria: |
RASEIRA, M. do C. B.; PEREIRA, J. F. M.; CARVALHO, F. L. C. (ed.). |
Afiliação: |
MARIA DO CARMO BASSOLS RASEIRA, CPACT; JOSE FRANCISCO MARTINS PEREIRA, CPACT; FLAVIO LUIZ CARPENA CARVALHO, CPACT. |
Título: |
Cultivo do pessegueiro. |
Edição: |
2. ed. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2022. |
Páginas: |
200 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Sistemas de Produção, 4). |
ISSN: |
1676-7683 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS. |
Conteúdo: |
As pesquisas sobre a cultura do pessegueiro remontam aos trabalhos iniciados na década de 1950 pela extinta Estação Experimental de Pelotas. Sem dúvida alguma, os resultados obtidos ao longo de mais de meio século de trabalho têm contribuído, decisivamente, para a melhoria dos sistemas de produção utilizados por produtores de diversos estados do Brasil. Isso tem proporcionado aumento da competitividade da cadeia produtiva da cultura e da indústria de processamento. Os conhecimentos acumulados sobre a cultura do pessegueiro foram compilados e publicados em 1998, pela Embrapa, no livro A Cultura do Pessegueiro e, de forma mais ampliada e atual, em livro publicado em 2014, intitulado Pessegueiro, também publicado pela Embrapa. Com esta atualização do Sistema de Produção Cultivo do Pessegueiro, a Embrapa Clima Temperado visa atender demandas, principalmente de produtores, para que esses possam ter acesso às informações sobre as técnicas de produção, de uma forma simplificada e prática. Espera-se que as informações apresentadas nesta publicação contribuam ainda mais ao desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva do pêssego, com reflexos positivos na melhoria da qualidade de vida dos produtores e dos demais componentes dessa cadeia. Nesse sentido, esta publicação contribui para o atingimento de parte do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2, "Erradicação da fome: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável", especialmente quanto às seguintes metas: 2.1 "Alimentos Seguros: até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os pobres e pessoas em situações vulneráveis, incluindo crianças, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano; 2.3 Produtividade de pequenos produtores: até 2030, dobrar a produtividade agrícola e a renda dos pequenos produtores de alimentos, particularmente das mulheres, povos indígenas, agricultores familiares, pastores e pescadores, inclusive por meio de acesso seguro e igual à terra, outros recursos produtivos e insumos, conhecimento, serviços financeiros, mercados e oportunidades de agregação de valor e de emprego não agrícola; e 2.4 Agricultura sustentável: até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo". MenosAs pesquisas sobre a cultura do pessegueiro remontam aos trabalhos iniciados na década de 1950 pela extinta Estação Experimental de Pelotas. Sem dúvida alguma, os resultados obtidos ao longo de mais de meio século de trabalho têm contribuído, decisivamente, para a melhoria dos sistemas de produção utilizados por produtores de diversos estados do Brasil. Isso tem proporcionado aumento da competitividade da cadeia produtiva da cultura e da indústria de processamento. Os conhecimentos acumulados sobre a cultura do pessegueiro foram compilados e publicados em 1998, pela Embrapa, no livro A Cultura do Pessegueiro e, de forma mais ampliada e atual, em livro publicado em 2014, intitulado Pessegueiro, também publicado pela Embrapa. Com esta atualização do Sistema de Produção Cultivo do Pessegueiro, a Embrapa Clima Temperado visa atender demandas, principalmente de produtores, para que esses possam ter acesso às informações sobre as técnicas de produção, de uma forma simplificada e prática. Espera-se que as informações apresentadas nesta publicação contribuam ainda mais ao desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva do pêssego, com reflexos positivos na melhoria da qualidade de vida dos produtores e dos demais componentes dessa cadeia. Nesse sentido, esta publicação contribui para o atingimento de parte do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2, "Erradicação da fome: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustent... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fruta de Clima Temperado; Pêssego; Prunus Persica; Sistema de Cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149320/1/Cpact-Sistemas-de-producao-4-2.ed.pdf
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Marc: |
LEADER 03374nam a2200241 a 4500 001 2149320 005 2022-12-21 008 2022 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1676-7683 100 1 $aRASEIRA, M. do C. B. 245 $aCultivo do pessegueiro.$h[electronic resource] 250 $a2. ed. 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2022 300 $a200 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Sistemas de Produção, 4). 500 $aODS. 520 $aAs pesquisas sobre a cultura do pessegueiro remontam aos trabalhos iniciados na década de 1950 pela extinta Estação Experimental de Pelotas. Sem dúvida alguma, os resultados obtidos ao longo de mais de meio século de trabalho têm contribuído, decisivamente, para a melhoria dos sistemas de produção utilizados por produtores de diversos estados do Brasil. Isso tem proporcionado aumento da competitividade da cadeia produtiva da cultura e da indústria de processamento. Os conhecimentos acumulados sobre a cultura do pessegueiro foram compilados e publicados em 1998, pela Embrapa, no livro A Cultura do Pessegueiro e, de forma mais ampliada e atual, em livro publicado em 2014, intitulado Pessegueiro, também publicado pela Embrapa. Com esta atualização do Sistema de Produção Cultivo do Pessegueiro, a Embrapa Clima Temperado visa atender demandas, principalmente de produtores, para que esses possam ter acesso às informações sobre as técnicas de produção, de uma forma simplificada e prática. Espera-se que as informações apresentadas nesta publicação contribuam ainda mais ao desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva do pêssego, com reflexos positivos na melhoria da qualidade de vida dos produtores e dos demais componentes dessa cadeia. Nesse sentido, esta publicação contribui para o atingimento de parte do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2, "Erradicação da fome: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável", especialmente quanto às seguintes metas: 2.1 "Alimentos Seguros: até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os pobres e pessoas em situações vulneráveis, incluindo crianças, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano; 2.3 Produtividade de pequenos produtores: até 2030, dobrar a produtividade agrícola e a renda dos pequenos produtores de alimentos, particularmente das mulheres, povos indígenas, agricultores familiares, pastores e pescadores, inclusive por meio de acesso seguro e igual à terra, outros recursos produtivos e insumos, conhecimento, serviços financeiros, mercados e oportunidades de agregação de valor e de emprego não agrícola; e 2.4 Agricultura sustentável: até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo". 650 $aFruta de Clima Temperado 650 $aPêssego 650 $aPrunus Persica 650 $aSistema de Cultivo 700 1 $aPEREIRA, J. F. M. 700 1 $aCARVALHO, F. L. C.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
16/01/2008 |
Data da última atualização: |
20/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
PESSOA, W. R. L. S.; OLIVEIRA, S. M. A. de; DANTAS, S. A. F.; TAVARES, S. C. C. de H.; SANTOS, A. M. G. |
Afiliação: |
WAGNER ROGÉRIO LEOCÁDIO SOARES PESSOA, UFRPE; SÔNIA MARIA ALVES DE OLIVEIRA, UFRPE; SUZANA ALENCAR FREIRE DANTAS, IPA; SELMA CAVALCANTI CRUZ DE H TAVARES, CNPS; ALICE MARIA GONÇALVES SANTOS, UFRPE. |
Título: |
Efeito da temperatura e período de molhamento sobre o desenvolvimento de lesões de Colletotrichum musae em banana. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, v. 33, n. 2, p. 147-151, 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-54052007000200008 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é a segunda fruta mais consumida no mundo, porém do campo até o mercado consumidor algo em torno de 40 % é perdido devido entre outras causas as doenças pós-colheita e a mais significativa é a antracnose. Diante da necessidade do conhecimento de fatores ambientais que condicionam estas perdas, o trabalho objetivou avaliar métodos de inoculação (com discos de BDA e estruturas do patógeno e suspensão de conídios com e sem ferimento) e a influência da temperatura (10,15,20,25 e 30 ºC) e do período de molhamento (0, 12, 24 e 36 h) sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae em banana. As frutas foram inoculadas com 17 isolados de C. musae onde todos mostraram-se patogênicos quando inoculados com ferimento independentemente do tipo de inóculo utilizado. No experimento envolvendo temperatura e período de molhamento, utilizou-se três isolados de C. musae, MAG2, SFV1 e FSA, que se comportaram como mais agressivo, intermediário e pouco agressivo, respectivamente. As temperaturas em torno de 20, 25 e 30 ºC e os períodos de molhamento testados favoreceram um maior desenvolvimento de lesões, sendo as maiores lesões observadas em temperaturas ao redor de 25 e 30 ºC, com redução à medida que ocorria uma diminuição da temperatura para todos os isolados testados. A temperatura em torno de 15 ºC proporcionou o menor desenvolvimento da doença. |
Palavras-Chave: |
Fatores ambientais; Lesões de Colletotrichum musae; Período de molhamento. |
Thesagro: |
Antracnose; Banana; Doença de Planta; Patogenicidade; Pós-Colheita. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184252/1/EFEITO-TEMPERATURA-ok.pdf
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Marc: |
LEADER 02273naa a2200277 a 4500 001 1339250 005 2021-10-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-54052007000200008$2DOI 100 1 $aPESSOA, W. R. L. S. 245 $aEfeito da temperatura e período de molhamento sobre o desenvolvimento de lesões de Colletotrichum musae em banana. 260 $c2007 520 $aA banana é a segunda fruta mais consumida no mundo, porém do campo até o mercado consumidor algo em torno de 40 % é perdido devido entre outras causas as doenças pós-colheita e a mais significativa é a antracnose. Diante da necessidade do conhecimento de fatores ambientais que condicionam estas perdas, o trabalho objetivou avaliar métodos de inoculação (com discos de BDA e estruturas do patógeno e suspensão de conídios com e sem ferimento) e a influência da temperatura (10,15,20,25 e 30 ºC) e do período de molhamento (0, 12, 24 e 36 h) sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae em banana. As frutas foram inoculadas com 17 isolados de C. musae onde todos mostraram-se patogênicos quando inoculados com ferimento independentemente do tipo de inóculo utilizado. No experimento envolvendo temperatura e período de molhamento, utilizou-se três isolados de C. musae, MAG2, SFV1 e FSA, que se comportaram como mais agressivo, intermediário e pouco agressivo, respectivamente. As temperaturas em torno de 20, 25 e 30 ºC e os períodos de molhamento testados favoreceram um maior desenvolvimento de lesões, sendo as maiores lesões observadas em temperaturas ao redor de 25 e 30 ºC, com redução à medida que ocorria uma diminuição da temperatura para todos os isolados testados. A temperatura em torno de 15 ºC proporcionou o menor desenvolvimento da doença. 650 $aAntracnose 650 $aBanana 650 $aDoença de Planta 650 $aPatogenicidade 650 $aPós-Colheita 653 $aFatores ambientais 653 $aLesões de Colletotrichum musae 653 $aPeríodo de molhamento 700 1 $aOLIVEIRA, S. M. A. de 700 1 $aDANTAS, S. A. F. 700 1 $aTAVARES, S. C. C. de H. 700 1 $aSANTOS, A. M. G. 773 $tSumma Phytopathologica$gv. 33, n. 2, p. 147-151, 2007.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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