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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/01/2014 |
Data da última atualização: |
29/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RANGEL, M. A. S.; HERPICH, S.; PASTÓRIO, M. A. |
Afiliação: |
MARCO ANTONIO SEDREZ RANGEL, CNPMF; SIGMAR HERPICH, Agrícola Horizonte; MARCELO AUGUSTO PASTÓRIO, UNIOESTE. |
Título: |
Primeira contribuição dos estudos de sustentabilidade dos sistemas de produção de mandioca (Maniot Esculenta Cratz) pela ferramenta "Análise Emergética". |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em julho de 2002, foi lançada a Agenda 21 Brasileira, cujo principal objetivo é o desenvolvimento sustentável propondo o equilíbrio entre o crescimento econômico, a equidade social e a preservação ambiental no planejamento do desenvolvimento do país (BRASIL, 2002). No que se refere à agricultura, visa proporcionar a transformação dos atuais em sistemas de produção agrícola mais sustentáveis. Para programar as ações propostas pela Agenda 21 de forma eficaz, é necessário utilizar ferramentas capazes de avaliar a sustentabilidade dos sistemas de produção e consumo de forma mais objetiva e quantitativa (CAVALETT, 2008). Uma das ferramentas utilizadas e que conta com a aceitação da comunidade científica mundial é denominada "Análise Emergética" (ODUM, 1996), e é considerada entre as mais completas. Segundo Cavalett (2008), ela contabiliza valores das energias naturais incorporadas aos produtos, processos e serviços, geralmente não contabilizados na economia clássica e na análise de energia incorporada. Considera-se, na análise emergética, todos os insumos usados para produzir um certo produto ou serviço, incluindo as contribuições da natureza (chuva, água de poços, nascentes, solo, sedimentos e biodiversidade) e os fornecimentos da economia (materiais, maquinaria, combustível, mão-de-obra, serviços e pagamentos em moeda) e, em alguns casos, as externalidades negativas (erosão do solo, perda da biodiversidade, tratamentos médicos das pessoas e êxodo rural). Até o momento não se dispõe de estudos de sustentabilidade envolvendo a cultura da mandioca que, embora seu apelo social, possui ainda alguns graves gargalos na sua dimensão ambiental, principalmente no que se refere às perdas de solo associadas aos sistemas de produção. O presente trabalho se propõe a avaliar sustentabilidade de um sistema usual de produção de mandioca da região oeste do Paraná, e sua relação com outros sistemas de produção objetos de outros estudos. MenosEm julho de 2002, foi lançada a Agenda 21 Brasileira, cujo principal objetivo é o desenvolvimento sustentável propondo o equilíbrio entre o crescimento econômico, a equidade social e a preservação ambiental no planejamento do desenvolvimento do país (BRASIL, 2002). No que se refere à agricultura, visa proporcionar a transformação dos atuais em sistemas de produção agrícola mais sustentáveis. Para programar as ações propostas pela Agenda 21 de forma eficaz, é necessário utilizar ferramentas capazes de avaliar a sustentabilidade dos sistemas de produção e consumo de forma mais objetiva e quantitativa (CAVALETT, 2008). Uma das ferramentas utilizadas e que conta com a aceitação da comunidade científica mundial é denominada "Análise Emergética" (ODUM, 1996), e é considerada entre as mais completas. Segundo Cavalett (2008), ela contabiliza valores das energias naturais incorporadas aos produtos, processos e serviços, geralmente não contabilizados na economia clássica e na análise de energia incorporada. Considera-se, na análise emergética, todos os insumos usados para produzir um certo produto ou serviço, incluindo as contribuições da natureza (chuva, água de poços, nascentes, solo, sedimentos e biodiversidade) e os fornecimentos da economia (materiais, maquinaria, combustível, mão-de-obra, serviços e pagamentos em moeda) e, em alguns casos, as externalidades negativas (erosão do solo, perda da biodiversidade, tratamentos médicos das pessoas e êxodo rural). Até o momento não se di... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mnadioca. |
Thesagro: |
Meio ambiente. |
Thesaurus Nal: |
Cassava; Environment. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95821/1/PRIMEIRA-CONTRIBUICAO-241-sistemas-21556-RANGEL.pdf
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Marc: |
LEADER 02719nam a2200181 a 4500 001 1977452 005 2014-01-29 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRANGEL, M. A. S. 245 $aPrimeira contribuição dos estudos de sustentabilidade dos sistemas de produção de mandioca (Maniot Esculenta Cratz) pela ferramenta "Análise Emergética". 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM.$c2013 520 $aEm julho de 2002, foi lançada a Agenda 21 Brasileira, cujo principal objetivo é o desenvolvimento sustentável propondo o equilíbrio entre o crescimento econômico, a equidade social e a preservação ambiental no planejamento do desenvolvimento do país (BRASIL, 2002). No que se refere à agricultura, visa proporcionar a transformação dos atuais em sistemas de produção agrícola mais sustentáveis. Para programar as ações propostas pela Agenda 21 de forma eficaz, é necessário utilizar ferramentas capazes de avaliar a sustentabilidade dos sistemas de produção e consumo de forma mais objetiva e quantitativa (CAVALETT, 2008). Uma das ferramentas utilizadas e que conta com a aceitação da comunidade científica mundial é denominada "Análise Emergética" (ODUM, 1996), e é considerada entre as mais completas. Segundo Cavalett (2008), ela contabiliza valores das energias naturais incorporadas aos produtos, processos e serviços, geralmente não contabilizados na economia clássica e na análise de energia incorporada. Considera-se, na análise emergética, todos os insumos usados para produzir um certo produto ou serviço, incluindo as contribuições da natureza (chuva, água de poços, nascentes, solo, sedimentos e biodiversidade) e os fornecimentos da economia (materiais, maquinaria, combustível, mão-de-obra, serviços e pagamentos em moeda) e, em alguns casos, as externalidades negativas (erosão do solo, perda da biodiversidade, tratamentos médicos das pessoas e êxodo rural). Até o momento não se dispõe de estudos de sustentabilidade envolvendo a cultura da mandioca que, embora seu apelo social, possui ainda alguns graves gargalos na sua dimensão ambiental, principalmente no que se refere às perdas de solo associadas aos sistemas de produção. O presente trabalho se propõe a avaliar sustentabilidade de um sistema usual de produção de mandioca da região oeste do Paraná, e sua relação com outros sistemas de produção objetos de outros estudos. 650 $aCassava 650 $aEnvironment 650 $aMeio ambiente 653 $aMnadioca 700 1 $aHERPICH, S. 700 1 $aPASTÓRIO, M. A.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registros recuperados : 1 | |
1. | | MARTINS, V. de C.; GODOY, R. L. de O.; GOVÊA, A. C. M. S.; SANTIAGO, M. C. P. de A.; BORGUINI, R. G.; BRAGA, E. C. de O.; PACHECO, S.; NASCIMENTO, L. da S. de M. do. Fraud investigation in commercial coffee by chromatography. Food Quality and Safety, Oxford, v. 20, p 1-13, 2018. Review.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 4 |
Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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Registros recuperados : 1 | |
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