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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/02/2019 |
Data da última atualização: |
27/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GOMES, J. M.; CARVALHO, J. O. P. de; RUSCHEL, A. R.; SILVA, J. N. M.; RAMOS, E. M. L. S.; CASTRO, T. C.; THOMPSON, I. S.; FREITAS, L. J. M. de. |
Afiliação: |
Jaqueline Macedo Gomes, SEMAS/PA; João Olegário Pereira de Carvalho, UFRA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; José Natalino Macedo Silva, UFRA; Edson Marcos Leal Soares Ramos, UFRA; Tatiana Cunha Castro, UFRA; Ian Samuel Thompson, TNC – The Nature Conservancy; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU. |
Título: |
Estoque de duas espécies arbóreas ameaçadas de extinção aos 30 anos após a exploração na Amazônia oriental. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, v. 46, n. 117, p. 41-52, mar. 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo sustentável das espécies ameaçadas de extinção deve ser utilizado como uma estratégia de conservação, portanto é de fundamental importância conhecer seus comportamentos em relação à exploração florestal e à taxa de recuperação do seu estoque dentro do ciclo de corte estabelecido para a floresta. Assim, avaliou-se a abundância, área basal, volume e a distribuição diamétrica de Hymenaea parvifolia Huber e Hymenolobium excelsum Ducke, consideradas ameaçadas de extinção e que tiveram suas madeiras colhidas em duas áreas experimentais da Embrapa Amazônia Oriental, localizadas na Floresta Nacional do Tapajós, sendo uma no Km 67 e outra no Km 114 da BR 163, ambas no município de Belterra, Pará. Foram utilizados dados de inventários realizados a 100% de intensidade no km 114 (em 1981, um ano antes da exploração, e em 2014, 32 anos após a exploração) e no km 67 (em 1975, quatro anos antes da exploração, e em 2009, 30 anos após a exploração). Comparou-se a abundância, área basal, distribuição diamétrica dos indivíduos e do volume entre os dois inventários em cada área. O período de 30 anos após a exploração florestal não foi suficiente para Hymenaea parvifolia recuperar o número de árvores, a área basal e o volume existente antes da exploração, nas duas áreas experimentais avaliadas, considerando a alta intensidade de colheita de madeira. Atualmente a espécie tem volume disponível para colheita, na área do Km 67, porém não possui estoque em crescimento que possa assegurar novas colheitas em futuro próximo, necessitando de atenção especial no manejo de sua população. Na área do Km 114, a espécie possui um estoque que garante a colheita no segundo corte, porém recomenda-se que sua exploração não ocorra antes de recuperar completamente a estrutura de sua população original. A alta intensidade de colheita não permitiu que Hymenolobium excelsum recuperasse o número de árvores existente antes da exploração nas duas áreas experimentais, no período de 30 anos. A espécie possui estoque em crescimento que garante a sua exploração nos próximos cortes, seguindo a legislação em vigor, porém sugere-se que seja colhida após recuperar a estrutura de sua população original. MenosO manejo sustentável das espécies ameaçadas de extinção deve ser utilizado como uma estratégia de conservação, portanto é de fundamental importância conhecer seus comportamentos em relação à exploração florestal e à taxa de recuperação do seu estoque dentro do ciclo de corte estabelecido para a floresta. Assim, avaliou-se a abundância, área basal, volume e a distribuição diamétrica de Hymenaea parvifolia Huber e Hymenolobium excelsum Ducke, consideradas ameaçadas de extinção e que tiveram suas madeiras colhidas em duas áreas experimentais da Embrapa Amazônia Oriental, localizadas na Floresta Nacional do Tapajós, sendo uma no Km 67 e outra no Km 114 da BR 163, ambas no município de Belterra, Pará. Foram utilizados dados de inventários realizados a 100% de intensidade no km 114 (em 1981, um ano antes da exploração, e em 2014, 32 anos após a exploração) e no km 67 (em 1975, quatro anos antes da exploração, e em 2009, 30 anos após a exploração). Comparou-se a abundância, área basal, distribuição diamétrica dos indivíduos e do volume entre os dois inventários em cada área. O período de 30 anos após a exploração florestal não foi suficiente para Hymenaea parvifolia recuperar o número de árvores, a área basal e o volume existente antes da exploração, nas duas áreas experimentais avaliadas, considerando a alta intensidade de colheita de madeira. Atualmente a espécie tem volume disponível para colheita, na área do Km 67, porém não possui estoque em crescimento que possa assegurar nov... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ciclo de corte; Estrutura diamétrica; Manejo florestal; Volume de árvores. |
Thesagro: |
Espécie em Extinção; Exploração Florestal; Hymenaea Parvifolia; Hymenolobium. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193434/1/cap04.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registros recuperados : 43 | |
41. | | VESCHI, J. L. A.; ZAFALON, L. F.; RAMOS, E. M.; OKUDA, L. H.; STEFANO, E.; NOGUEIRA, A. H. C.; RIBEIRO, C. P.; PITUCO, E. M. Ocorrência de animais portadores de anticorpos para o vírus da Língua Azul no semiárido pernambucano. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA, 5., 2014, Florianópolis. Defesa agropecuária a serviço de um Estado de excelência: anais. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária; Concórida: Embrapa Suínos e Aves, 2014. p. 61.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Semiárido. |
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43. | | GOMES, J. M.; CARVALHO, J. O. P. de; RUSCHEL, A. R.; SILVA, J. N. M.; RAMOS, E. M. L. S.; CASTRO, T. C.; THOMPSON, I. S.; FREITAS, L. J. M. de. Estoque de duas espécies arbóreas ameaçadas de extinção aos 30 anos após a exploração na Amazônia oriental. Scientia Forestalis, v. 46, n. 117, p. 41-52, mar. 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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