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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
22/10/2008 |
Data da última atualização: |
10/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOCHIUTTI, S.; QUEIROZ, J. A. L. de. |
Afiliação: |
SILAS MOCHIUTTI, CPAF-AP; JOSE ANTONIO LEITE DE QUEIROZ, CPAF-AP. |
Título: |
Regeneração de espécies arbóreas em sistemas agroflorestais em áreas de várzeas do estuário amazônico. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 4., 2002, Ilhéus. Anais... Ilhéus: CEPLAC-CEPEC, 2002. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As várzeas do Estuário Amazônico apresentam uma extensão aproximada de 3.000.000 ha, com solos de boa fertilidade natural pela deposição de sedimentos das inundações diárias, ocasionadas pelas marés (Lima e Tourinho, 1994). Nestas várzeas predomina uma floresta com alta biodiversidade florestal, destacando-se a grande ocorrência do açaizeiro e outras espécies de valor econômico como burití, viroJa, andiroba e pau mulato. Historicamente a economia da região de várzea tem sido baseada no extrativismo vegetal (madeira, borracha, palmito e frutos) e animal (pesca). A agricultura praticada pelas populações ribeirinhas é meramente de subsistência, com a derrubada e queima da floresta, cultivo por dois ou três anos e posterior abandono da área, devido principalmente a grande ocorrência de plantas invasoras e redução da fertilidade do solo (Padoch e Pinedo-Vasquez 1999). Este sistema de exploração não tem contribuído para a melhoria do nível de vida do produtor rural, além de causar sérios danos ao meio ambiente, com a redução da fertilidade do solo, perda da biodiversidade e abandono de áreas. Dentro dos sistemas de uso da terra, os sistemas agroflorestais são considerados uma opção viável e sustentável para a recuperação e utilização continua de áreas desmatadas, pois criam um ambiente com características ecológicas próximas do ecossistema original, além da possibilidade de conservar parte da diversidade florestal da região. A conservação de espécies deve ser considerada nas avaliações de sistemas influenciados por ações antrópicas. Nos sistemas agroflorestais é importante avaliar sua capacidade de conservar espécies, e mais precisamente conhecer a capacidade de regeneração das espécies nativas, visando seu aproveitamento dentro destes sistemas. O objetivo deste trabalho foi de avaliar a diversidade e capacidade da regeneração espontânea de espécies arbóreas em colonizar sistemas agroflorestais estabelecidos em áreas utilizadas pela agricultura migratória, visando sua utilização como o componente arbóreo destes sistemas MenosAs várzeas do Estuário Amazônico apresentam uma extensão aproximada de 3.000.000 ha, com solos de boa fertilidade natural pela deposição de sedimentos das inundações diárias, ocasionadas pelas marés (Lima e Tourinho, 1994). Nestas várzeas predomina uma floresta com alta biodiversidade florestal, destacando-se a grande ocorrência do açaizeiro e outras espécies de valor econômico como burití, viroJa, andiroba e pau mulato. Historicamente a economia da região de várzea tem sido baseada no extrativismo vegetal (madeira, borracha, palmito e frutos) e animal (pesca). A agricultura praticada pelas populações ribeirinhas é meramente de subsistência, com a derrubada e queima da floresta, cultivo por dois ou três anos e posterior abandono da área, devido principalmente a grande ocorrência de plantas invasoras e redução da fertilidade do solo (Padoch e Pinedo-Vasquez 1999). Este sistema de exploração não tem contribuído para a melhoria do nível de vida do produtor rural, além de causar sérios danos ao meio ambiente, com a redução da fertilidade do solo, perda da biodiversidade e abandono de áreas. Dentro dos sistemas de uso da terra, os sistemas agroflorestais são considerados uma opção viável e sustentável para a recuperação e utilização continua de áreas desmatadas, pois criam um ambiente com características ecológicas próximas do ecossistema original, além da possibilidade de conservar parte da diversidade florestal da região. A conservação de espécies deve ser considerada nas avali... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arboreas. |
Thesagro: |
Espécie Nativa. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63697/1/AP-2002-regeneracao-especies-arboreas-agroflorestais.pdf
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Marc: |
LEADER 02662nam a2200157 a 4500 001 1352977 005 2018-05-10 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOCHIUTTI, S. 245 $aRegeneração de espécies arbóreas em sistemas agroflorestais em áreas de várzeas do estuário amazônico. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 4., 2002, Ilhéus. Anais... Ilhéus: CEPLAC-CEPEC$c2002 300 $c1 CD-ROM. 520 $aAs várzeas do Estuário Amazônico apresentam uma extensão aproximada de 3.000.000 ha, com solos de boa fertilidade natural pela deposição de sedimentos das inundações diárias, ocasionadas pelas marés (Lima e Tourinho, 1994). Nestas várzeas predomina uma floresta com alta biodiversidade florestal, destacando-se a grande ocorrência do açaizeiro e outras espécies de valor econômico como burití, viroJa, andiroba e pau mulato. Historicamente a economia da região de várzea tem sido baseada no extrativismo vegetal (madeira, borracha, palmito e frutos) e animal (pesca). A agricultura praticada pelas populações ribeirinhas é meramente de subsistência, com a derrubada e queima da floresta, cultivo por dois ou três anos e posterior abandono da área, devido principalmente a grande ocorrência de plantas invasoras e redução da fertilidade do solo (Padoch e Pinedo-Vasquez 1999). Este sistema de exploração não tem contribuído para a melhoria do nível de vida do produtor rural, além de causar sérios danos ao meio ambiente, com a redução da fertilidade do solo, perda da biodiversidade e abandono de áreas. Dentro dos sistemas de uso da terra, os sistemas agroflorestais são considerados uma opção viável e sustentável para a recuperação e utilização continua de áreas desmatadas, pois criam um ambiente com características ecológicas próximas do ecossistema original, além da possibilidade de conservar parte da diversidade florestal da região. A conservação de espécies deve ser considerada nas avaliações de sistemas influenciados por ações antrópicas. Nos sistemas agroflorestais é importante avaliar sua capacidade de conservar espécies, e mais precisamente conhecer a capacidade de regeneração das espécies nativas, visando seu aproveitamento dentro destes sistemas. O objetivo deste trabalho foi de avaliar a diversidade e capacidade da regeneração espontânea de espécies arbóreas em colonizar sistemas agroflorestais estabelecidos em áreas utilizadas pela agricultura migratória, visando sua utilização como o componente arbóreo destes sistemas 650 $aEspécie Nativa 653 $aArboreas 700 1 $aQUEIROZ, J. A. L. de
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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URL |
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Registros recuperados : 95 | |
36. | | QUEIROZ, J. A. L. de; MOCHIUTTI, S.; BIANCHETTI, A. Enraizamento de estacas de taperebá (Spondias Mombin L.) para formação de mudas no Estado do Amapá. Macapá: Embrapa Amapá, 2001. 4 p. (Embrapa Amapá. Comunicado técnico, 60). Publicado também em: FRAZÃO, D. A. C.; HOMMA, A. K. O; VIÉGAS, I. de J. M. (Ed.). Contribuição ao desenvolvimento da fruticultura na Amazônia. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. p. 687-691.Tipo: Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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38. | | QUEIROZ, J. A. L. de; MOCHIUTTI, S.; BIANCHETTI, A. Germinação de sementes de açaí. Informativo Abrates, Londrina, v. 11, n. 2, p. 310, set. 2001. ref. 071. Número Especial do XII Congresso Brasileiro de Sementes, Curitiba, set. 2001.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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Registros recuperados : 95 | |
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