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| Registros recuperados : 222 | |
| 21. |  | PRESTES, A. M.; AITA, L. Reação de cultivares e linhagens, a campo, sob inoculações artificiais, a Septoria nodorum e Helminthosporium sativum, no CNPT-EMBRAPA, Passo Fundo, RS, 1984. [S.l.: s.n., 1984]. 7 p. Trabalho apresentado na I Reunião da Comissão Centro Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo, Londrina, 1985.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 26. | | PRESTES, A. M.; PICININI, E. C. Eficiência de fungicidas no controle da mancha da gluma do trigo, causada por Septoria nodorum. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 11, p. 487-492, 1986. Resumo apresentado no XVIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Fortaleza, 1985.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 28. | | DALBOSCO, M.; SCHONS, J.; PRESTES, A. M. Incidência e severidade do virus do mosaico do trigo em cereais de inverno. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 32., 1999, Curitiba. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 24, p. 352, ago. 1999. Suplemento. Resumo 635.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 31. | | PRESTES, A. M.; FERNANDES, J. M. C. Controle químico da helmintosporiose do trigo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 12., 1979, Itabuna. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 4, n. 1, p. 140, fev. 1979. Resumos.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 34. | | FERNANDES, J. M. C.; PRESTES, A. M. Método para detectar Septoria nodorum Berk., em resteva de trigo. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 11, n. 2, p. 323, 1986. Resumo. Apresentado no XIX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Brasília, DF, 1986.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 35. | | DONIDA, B. T.; PRESTES, A. M. Reação a ferrugem nas cultivares de feijão em cultivo no Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 32., 1999, Curitiba. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 24, p. 319, ago. 1999. Suplemento. Resumo 440.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| Registros recuperados : 222 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Arroz e Feijão. Para informações adicionais entre em contato com cnpaf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
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Data corrente: |
28/04/2020 |
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Data da última atualização: |
28/04/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
GUIMARÃES, R. A. |
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Afiliação: |
RAFAELA ARAUJO GUIMARAES. |
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Título: |
Caracterização de isolados de Sarocladium oryzae e seu potencial na supressão da brusone foliar em arroz. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
2014. |
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Páginas: |
105 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitossanidade) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientadora: Valácia Lemes da Silva Lobo, CNPAF; Co-orientadora: Marta Cristina Corsi de Filippi, CNPAF. |
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Conteúdo: |
Sarocladium oryzae, agente causal da podridão da bainha do arroz, é descrito como antagonista a patógenos de arroz. A brusone, principal doença do arroz é responsável por perdas de até 100% na produtividade. O controle desta doença é feito pelo uso do manejo integrado, onde as principais práticas são o uso de cultivares resistentes e o controle químico. O uso de agentes de biocontrole ou seus metabólitos pode ser mais uma prática a ser inserida ao manejo. Os objetivos deste estudo foram: avaliar isolados de S. oryzae quanto à variabilidade morfológica, genética, bioquímica e quanto à atividade antagônica aos patógenos de arroz; avaliar o efeito do filtrado de S. oryzae na germinação de conídios e na formação de apressórios de M. oryzae; avaliar o potencial da suspensão de conídios e do filtrado de S. oryzae na supressão da brusone foliar e quantificar a atividade das enzimas relacionadas à patogênese e do fitohormônio ácido salicílico (AS) envolvidos na interação M. oryzae x arroz x S. oryzae. Os isolados foram caracterizados quanto à cor, textura, diâmetro da colônia, tamanho dos conídios e espessura das hifas. No estudo genético, utilizou-se marcador RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) e a produção de cerulenina foi quantificada em HPLC. O antagonismo in vitro foi avaliado pelo método da cultura pareada. A ação de S. oryzae sobre a germinação de conídios e a formação de apressórios de M. oryzae foi avaliada em superfície hidrofóbica. Plantas de arroz da cultivar BRS Primavera, um isolado virulento de M. oryzae (Py 10.900) e o isolado So 03 de S. oryzae, foram avaliados no estabelecimento das relações planta-patógeno-antagonista. As plantas foram pulverizadas com S. oryzae, na forma de suspensão de conídios (SC) - 3x105 conídios.mL-1 e filtrado (FI) 100% concentrado, dois dias antes da inoculação com M. oryzae. Os isolados de S. oryzae apresentaram variabilidade morfológica e polimorfismo no DNA. A maioria dos isolados de S. oryzae (60%) foi capaz de produzir cerulenina e mais de 55% foram antagônicos a C. miyabeans, M. oryzae, M. albescens e T. cucumeris. O isolado So 29 apresentou o maior halo de inibição no pareamento. Os filtrados dos isolados So 03 e So 29 retardaram a germinação dos conídios em 89,5% e inibiram a formação dos apressórios de M. oryzae em 85%. A SC reduziu a severidade da brusone foliar em 68,8% e o FI em 75,5%. Os maiores valores de atividade enzimática específica em relação ao controle antes da presença de M. oryzae foram para β-1,3-glucanase e peroxidase no tratamento com FI, enquanto que, na SC foram lipoxigenase e AS. Depois da presença de M. oryzae a lipoxigenase e a fenilalanina-amônia liase apresentaram atividade tanto com FI quanto na SC, diferindo dos controles (plantas inoculadas com água e com M. oryzae, somente). S. oryzae apresentou variabilidade para as características avaliadas e potencial antagônico aos patógenos do arroz. As alterações na atividade enzimática indicam a indução de resistência em plantas na interação M. oryzae x arroz x S. oryzae. MenosSarocladium oryzae, agente causal da podridão da bainha do arroz, é descrito como antagonista a patógenos de arroz. A brusone, principal doença do arroz é responsável por perdas de até 100% na produtividade. O controle desta doença é feito pelo uso do manejo integrado, onde as principais práticas são o uso de cultivares resistentes e o controle químico. O uso de agentes de biocontrole ou seus metabólitos pode ser mais uma prática a ser inserida ao manejo. Os objetivos deste estudo foram: avaliar isolados de S. oryzae quanto à variabilidade morfológica, genética, bioquímica e quanto à atividade antagônica aos patógenos de arroz; avaliar o efeito do filtrado de S. oryzae na germinação de conídios e na formação de apressórios de M. oryzae; avaliar o potencial da suspensão de conídios e do filtrado de S. oryzae na supressão da brusone foliar e quantificar a atividade das enzimas relacionadas à patogênese e do fitohormônio ácido salicílico (AS) envolvidos na interação M. oryzae x arroz x S. oryzae. Os isolados foram caracterizados quanto à cor, textura, diâmetro da colônia, tamanho dos conídios e espessura das hifas. No estudo genético, utilizou-se marcador RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) e a produção de cerulenina foi quantificada em HPLC. O antagonismo in vitro foi avaliado pelo método da cultura pareada. A ação de S. oryzae sobre a germinação de conídios e a formação de apressórios de M. oryzae foi avaliada em superfície hidrofóbica. Plantas de arroz da cultivar BRS Pr... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Biocontrole; Indução de resistência; Metabólito secundário. |
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Thesagro: |
Arroz; Atividade Enzimática; Brusone; Doença de Planta; Oryza Sativa. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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Marc: |
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520 $aSarocladium oryzae, agente causal da podridão da bainha do arroz, é descrito como antagonista a patógenos de arroz. A brusone, principal doença do arroz é responsável por perdas de até 100% na produtividade. O controle desta doença é feito pelo uso do manejo integrado, onde as principais práticas são o uso de cultivares resistentes e o controle químico. O uso de agentes de biocontrole ou seus metabólitos pode ser mais uma prática a ser inserida ao manejo. Os objetivos deste estudo foram: avaliar isolados de S. oryzae quanto à variabilidade morfológica, genética, bioquímica e quanto à atividade antagônica aos patógenos de arroz; avaliar o efeito do filtrado de S. oryzae na germinação de conídios e na formação de apressórios de M. oryzae; avaliar o potencial da suspensão de conídios e do filtrado de S. oryzae na supressão da brusone foliar e quantificar a atividade das enzimas relacionadas à patogênese e do fitohormônio ácido salicílico (AS) envolvidos na interação M. oryzae x arroz x S. oryzae. Os isolados foram caracterizados quanto à cor, textura, diâmetro da colônia, tamanho dos conídios e espessura das hifas. No estudo genético, utilizou-se marcador RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) e a produção de cerulenina foi quantificada em HPLC. O antagonismo in vitro foi avaliado pelo método da cultura pareada. A ação de S. oryzae sobre a germinação de conídios e a formação de apressórios de M. oryzae foi avaliada em superfície hidrofóbica. Plantas de arroz da cultivar BRS Primavera, um isolado virulento de M. oryzae (Py 10.900) e o isolado So 03 de S. oryzae, foram avaliados no estabelecimento das relações planta-patógeno-antagonista. As plantas foram pulverizadas com S. oryzae, na forma de suspensão de conídios (SC) - 3x105 conídios.mL-1 e filtrado (FI) 100% concentrado, dois dias antes da inoculação com M. oryzae. Os isolados de S. oryzae apresentaram variabilidade morfológica e polimorfismo no DNA. A maioria dos isolados de S. oryzae (60%) foi capaz de produzir cerulenina e mais de 55% foram antagônicos a C. miyabeans, M. oryzae, M. albescens e T. cucumeris. O isolado So 29 apresentou o maior halo de inibição no pareamento. Os filtrados dos isolados So 03 e So 29 retardaram a germinação dos conídios em 89,5% e inibiram a formação dos apressórios de M. oryzae em 85%. A SC reduziu a severidade da brusone foliar em 68,8% e o FI em 75,5%. Os maiores valores de atividade enzimática específica em relação ao controle antes da presença de M. oryzae foram para β-1,3-glucanase e peroxidase no tratamento com FI, enquanto que, na SC foram lipoxigenase e AS. Depois da presença de M. oryzae a lipoxigenase e a fenilalanina-amônia liase apresentaram atividade tanto com FI quanto na SC, diferindo dos controles (plantas inoculadas com água e com M. oryzae, somente). S. oryzae apresentou variabilidade para as características avaliadas e potencial antagônico aos patógenos do arroz. As alterações na atividade enzimática indicam a indução de resistência em plantas na interação M. oryzae x arroz x S. oryzae.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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