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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
26/01/2023 |
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Data da última atualização: |
26/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
WOIAND, H. M. G.; IKEDA, F. S.; SILVA, A. C. A. da; BRENTEL, F. S.; MOCELIN, G.; SGUARIO, C.; BERGAMIN, F. A.; PRADO, R.; LUDWIG, T. D.; CAVALIERI, S. D. |
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Afiliação: |
HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO SANCHEZ BRENTEL, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GABRIELI MOCELIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; CLARA SGUARIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FELÍCIO AGUIAR BERGAMIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA. |
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Título: |
Densidades de semeadura de Urochloa ruziziensis e Crotalaria ochroleuca em consórcio com milho. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 43. |
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ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Nos consórcios de milho com espécies de cobertura, como Urochloa ruziziensis e Crotalaria ochroleuca, considera-se essencial identificar as densidades de semeadura adequadas para cada cultura a fim de se evitarem perdas significativas no rendimento de grãos da cultura e na produção de massa de matéria seca pelas plantas de cobertura, principalmente quando da adoção de consórcio triplo entre essas três espécies. Com isso, neste trabalho objetivou-se avaliar combinações de densidades das espécies de cobertura em consórcio triplo com o milho. O ensaio foi conduzido na área experimental da EPR consultoria, com delineamento em blocos ao acaso e quatro blocos. Os tratamentos foram constituídos por diferentes proporções de U. ruziziensis (U) e C. ochroleuca (C) em consórcio com o milho: 4U: 20C; 6U: 18C; 8U: 16C; 10U:14C; 12U:12C; 12U:0C; 0U:0C e 0U:20C em kg ha-1. As parcelas consistiram de seis linhas de semeadura de milho com 0,45 m de espaçamento entre linhas e 5 m de comprimento. As espécies de cobertura foram semeadas a lanço simultaneamente ao milho. Avaliou-se ao final do ensaio os componentes de produção do milho (plantas m-1, altura do milho e de inserção da espiga, espigas m-1, número de fileiras espiga-1, número de grãos fileira-1, massa de mil grãos e produtividade), número de plantas e massa de matéria seca de U. ruziziensis. Não foi possível avaliar a massa de matéria seca de crotalária, devido a morte das plantas após a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine aos 21 dias após a semeadura. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). O milho consorciado com crotalária (20 kg ha-1) foi o tratamento com maior produtividade (cerca de 17% maior que o milho solteiro). As densidades mais próximas das duas culturas de cobertura proporcionaram menores rendimentos, ou seja, as proporções de 8U:16C e 10U:14C foram aqueles com as menores produtividades (cerca de 12% menores do que o milho solteiro). O consórcio triplo com maior média de produtividade foi aquele com 6 kg ha-1 de U. ruziziensis e 18 kg ha-1 de crotalária, onde se obteve produtividade de aproximadamente 8% maior que o milho solteiro. Para os demais componentes de produção do milho, número de plantas e produção de massa de matéria seca de U. ruziziensis não houve diferença estatística. Conclui-se que a densidade mais adequada para o consórcio triplo com o milho é a combinação de 6 kg ha-1 de U. ruziziensis e 18 kg ha-1 de C. ochroleuca. MenosNos consórcios de milho com espécies de cobertura, como Urochloa ruziziensis e Crotalaria ochroleuca, considera-se essencial identificar as densidades de semeadura adequadas para cada cultura a fim de se evitarem perdas significativas no rendimento de grãos da cultura e na produção de massa de matéria seca pelas plantas de cobertura, principalmente quando da adoção de consórcio triplo entre essas três espécies. Com isso, neste trabalho objetivou-se avaliar combinações de densidades das espécies de cobertura em consórcio triplo com o milho. O ensaio foi conduzido na área experimental da EPR consultoria, com delineamento em blocos ao acaso e quatro blocos. Os tratamentos foram constituídos por diferentes proporções de U. ruziziensis (U) e C. ochroleuca (C) em consórcio com o milho: 4U: 20C; 6U: 18C; 8U: 16C; 10U:14C; 12U:12C; 12U:0C; 0U:0C e 0U:20C em kg ha-1. As parcelas consistiram de seis linhas de semeadura de milho com 0,45 m de espaçamento entre linhas e 5 m de comprimento. As espécies de cobertura foram semeadas a lanço simultaneamente ao milho. Avaliou-se ao final do ensaio os componentes de produção do milho (plantas m-1, altura do milho e de inserção da espiga, espigas m-1, número de fileiras espiga-1, número de grãos fileira-1, massa de mil grãos e produtividade), número de plantas e massa de matéria seca de U. ruziziensis. Não foi possível avaliar a massa de matéria seca de crotalária, devido a morte das plantas após a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine aos 21 dia... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Consórcio triplo; Consóricio; Crotalaria ochroleuca. |
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Thesagro: |
Brachiaria Ruziziensis; Capim Urochloa; Crotalária; Milho; Planta de Cobertura; Semeadura. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151271/1/2022-cpamt-resumo-fsi-densidade-semeadura-urochloa-ruziziensis-crotalaria-ochroleuca-consorcio-milho-p-43.pdf
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520 $aNos consórcios de milho com espécies de cobertura, como Urochloa ruziziensis e Crotalaria ochroleuca, considera-se essencial identificar as densidades de semeadura adequadas para cada cultura a fim de se evitarem perdas significativas no rendimento de grãos da cultura e na produção de massa de matéria seca pelas plantas de cobertura, principalmente quando da adoção de consórcio triplo entre essas três espécies. Com isso, neste trabalho objetivou-se avaliar combinações de densidades das espécies de cobertura em consórcio triplo com o milho. O ensaio foi conduzido na área experimental da EPR consultoria, com delineamento em blocos ao acaso e quatro blocos. Os tratamentos foram constituídos por diferentes proporções de U. ruziziensis (U) e C. ochroleuca (C) em consórcio com o milho: 4U: 20C; 6U: 18C; 8U: 16C; 10U:14C; 12U:12C; 12U:0C; 0U:0C e 0U:20C em kg ha-1. As parcelas consistiram de seis linhas de semeadura de milho com 0,45 m de espaçamento entre linhas e 5 m de comprimento. As espécies de cobertura foram semeadas a lanço simultaneamente ao milho. Avaliou-se ao final do ensaio os componentes de produção do milho (plantas m-1, altura do milho e de inserção da espiga, espigas m-1, número de fileiras espiga-1, número de grãos fileira-1, massa de mil grãos e produtividade), número de plantas e massa de matéria seca de U. ruziziensis. Não foi possível avaliar a massa de matéria seca de crotalária, devido a morte das plantas após a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine aos 21 dias após a semeadura. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). O milho consorciado com crotalária (20 kg ha-1) foi o tratamento com maior produtividade (cerca de 17% maior que o milho solteiro). As densidades mais próximas das duas culturas de cobertura proporcionaram menores rendimentos, ou seja, as proporções de 8U:16C e 10U:14C foram aqueles com as menores produtividades (cerca de 12% menores do que o milho solteiro). O consórcio triplo com maior média de produtividade foi aquele com 6 kg ha-1 de U. ruziziensis e 18 kg ha-1 de crotalária, onde se obteve produtividade de aproximadamente 8% maior que o milho solteiro. Para os demais componentes de produção do milho, número de plantas e produção de massa de matéria seca de U. ruziziensis não houve diferença estatística. Conclui-se que a densidade mais adequada para o consórcio triplo com o milho é a combinação de 6 kg ha-1 de U. ruziziensis e 18 kg ha-1 de C. ochroleuca.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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| 402. | | FIDALGO, E. C. C.; SCHULER, A. E.; TURETTA, A. P. D.; PEDREIRA, B. da C. C. G.; VEZZANI, F. M.; HISSA, H. R.; FERREIRA, J. N.; MONTEIRO, J. M. G.; GARCIA, J. R.; MENDONÇA, M. M. de; UZEDA, M. C.; IKEMOTO, S. M.; CAMPANHA, M. M.; PRADO, R. B. Serviços ecossistêmicos no contexto da produção e consumo sustentáveis. In: TORRES, L. A.; CAMPOS, S. K. (ed.). Megatendências da Ciência do Solo 2030. Brasília, DF: Embrapa, 2022. E-book. cap. 7.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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