|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
14/02/2014 |
Data da última atualização: |
11/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
SILVA-LOBO, V. L.; AGUIAR, J. T. de; CÔRTES, M. V. de C. B.; FILIPPI, M. C. C. de; PRABHU, A. S. |
Afiliação: |
VALACIA LEMES DA SILVA LOBO, CNPAF; JORDENE TEIXEIRA DE AGUIAR, bolsista CNPAF; MARCIO VINICIUS DE C BARROS CORTES, CNPAF; MARTA CRISTINA CORSI DE FILIPPI, CNPAF; ANNE SITARAMA PRABHU, CNPAF. |
Título: |
Critérios para avaliação da resistência à mancha parda e relação entre a mancha parda na folha bandeira e a mancha de grãos em genótipos de arroz. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2014. |
Páginas: |
25 p. |
Série: |
(Embrapa Arroz e Feijão. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 39). |
ISSN: |
1678-9601 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mancha parda (Bipolaris oryzae) e a mancha de grãos (B. oryzae, Phoma sorghina, Tricochoniella padwickii e Microdochium oryzae, entre outros) ocorrem em todas as regiões produtoras de arroz no mundo. No Brasil ainda não existem variedades comerciais resistentes a estas doenças. Os objetivos deste trabalho foram estabelecer critérios eficientes para avaliação da resistência à mancha parda (MP) e avaliar a relação entre a mancha parda na folha bandeira e a mancha de grãos, em condições de casa de vegetação. A inoculação em casa de vegetação foi realizada em plantas de 12 genótipos no estágio V4, pulverizando-se uma suspensão de conídios de B. oryzae, na concentração 3 x 105 esporos mL-1, e a avaliação sete dias após a inoculação por meio de uma escala de notas de seis graus (0 = planta imune; 1 = resistente; 3 = moderamente resistente; 5 = moderamente suscetível; 7 = suscetível e 9 = altamente suscetível). Foi feita também a contagem do número de lesões/cm2. Em uma segunda etapa do ensaio, os mesmos genótipos foram transplantados para vasos de 5 kg, e inoculados na fase de grão leitoso (R2). Na avaliação feita na fase vegetativa (V4), os genótipos foram classificados em resistentes (nota 1) e moderadamente resistentes (nota 3) destacando-se o genótipo Kanto 51, como moderadamente resistente e os demais como resistentes. Na fase reprodutiva, com inoculação no estágio R2, observou-se a formação de cinco grupos distintos. O genótipo BRA 02535 se classificou como resistente; BRSMG Curinga, Ipeaco e BRS Sertaneja como medianamente resistentes; Kanto 51, BRS Esmeralda e BRS Jaburú como medianamente suscetíveis; Colômbia 1, Zenith, BRS Jaçanã e BRS Tropical como suscetíveis e Moroberekan como altamente suscetível. O mesmo agrupamento foi observado na avaliação feita pela contagem do número de lesões cm-2. Os grãos foram colhidos e avaliados quanto ao índice de mancha de grãos, o qual foi obtido a partir da avaliação da severidade da doença, por meio de análise com escala de quatro graus (0= sem manchas; 1= 1-25%; 2= 26-50%; 4= 51-75% da superfície do grão manchada), se destacando o genótipo BRA 02535, com a menor severidade. Estes mesmos grãos foram submetidos à análise da sanidade realizada pelo método ?Blotter test?, onde se verificou maior incidência de Bipolaris oryzae entre os patógenos, com presença em 46,3% dos grãos dos genótipos avaliados. O segundo patógeno mais frequente foi Cladosporium sp., com percentual de 27,2% dos grãos. A correlação entre a severidade da mancha parda na folha bandeira e o índice de mancha de grão foi alta e positiva (R2=0,70), indicando que a avaliação e a seleção de plantas resistentes à mancha de grãos podem ser feitas com base na severidade de macha parda na folha bandeira através de inoculações com um isolado de B. oryzae. A avaliação da mancha parda na folha bandeira (estágio R2) utilizando escala de notas foi eficiente em discriminar os genótipos. BRA 02535 foi o genótipo mais resistente e Moroberekan foi altamente suscetível à mancha parda do arroz e à mancha de grãos. MenosA mancha parda (Bipolaris oryzae) e a mancha de grãos (B. oryzae, Phoma sorghina, Tricochoniella padwickii e Microdochium oryzae, entre outros) ocorrem em todas as regiões produtoras de arroz no mundo. No Brasil ainda não existem variedades comerciais resistentes a estas doenças. Os objetivos deste trabalho foram estabelecer critérios eficientes para avaliação da resistência à mancha parda (MP) e avaliar a relação entre a mancha parda na folha bandeira e a mancha de grãos, em condições de casa de vegetação. A inoculação em casa de vegetação foi realizada em plantas de 12 genótipos no estágio V4, pulverizando-se uma suspensão de conídios de B. oryzae, na concentração 3 x 105 esporos mL-1, e a avaliação sete dias após a inoculação por meio de uma escala de notas de seis graus (0 = planta imune; 1 = resistente; 3 = moderamente resistente; 5 = moderamente suscetível; 7 = suscetível e 9 = altamente suscetível). Foi feita também a contagem do número de lesões/cm2. Em uma segunda etapa do ensaio, os mesmos genótipos foram transplantados para vasos de 5 kg, e inoculados na fase de grão leitoso (R2). Na avaliação feita na fase vegetativa (V4), os genótipos foram classificados em resistentes (nota 1) e moderadamente resistentes (nota 3) destacando-se o genótipo Kanto 51, como moderadamente resistente e os demais como resistentes. Na fase reprodutiva, com inoculação no estágio R2, observou-se a formação de cinco grupos distintos. O genótipo BRA 02535 se classificou como resistente; BRS... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Arroz; Doença de planta; Mancha parda; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/97459/1/Bol-Pesq-39.pdf
|
Marc: |
LEADER 03989nam a2200241 a 4500 001 1980018 005 2014-08-11 008 2014 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1678-9601 100 1 $aSILVA-LOBO, V. L. 245 $aCritérios para avaliação da resistência à mancha parda e relação entre a mancha parda na folha bandeira e a mancha de grãos em genótipos de arroz.$h[electronic resource] 260 $aSanto Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão$c2014 300 $a25 p. 490 $a(Embrapa Arroz e Feijão. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 39). 520 $aA mancha parda (Bipolaris oryzae) e a mancha de grãos (B. oryzae, Phoma sorghina, Tricochoniella padwickii e Microdochium oryzae, entre outros) ocorrem em todas as regiões produtoras de arroz no mundo. No Brasil ainda não existem variedades comerciais resistentes a estas doenças. Os objetivos deste trabalho foram estabelecer critérios eficientes para avaliação da resistência à mancha parda (MP) e avaliar a relação entre a mancha parda na folha bandeira e a mancha de grãos, em condições de casa de vegetação. A inoculação em casa de vegetação foi realizada em plantas de 12 genótipos no estágio V4, pulverizando-se uma suspensão de conídios de B. oryzae, na concentração 3 x 105 esporos mL-1, e a avaliação sete dias após a inoculação por meio de uma escala de notas de seis graus (0 = planta imune; 1 = resistente; 3 = moderamente resistente; 5 = moderamente suscetível; 7 = suscetível e 9 = altamente suscetível). Foi feita também a contagem do número de lesões/cm2. Em uma segunda etapa do ensaio, os mesmos genótipos foram transplantados para vasos de 5 kg, e inoculados na fase de grão leitoso (R2). Na avaliação feita na fase vegetativa (V4), os genótipos foram classificados em resistentes (nota 1) e moderadamente resistentes (nota 3) destacando-se o genótipo Kanto 51, como moderadamente resistente e os demais como resistentes. Na fase reprodutiva, com inoculação no estágio R2, observou-se a formação de cinco grupos distintos. O genótipo BRA 02535 se classificou como resistente; BRSMG Curinga, Ipeaco e BRS Sertaneja como medianamente resistentes; Kanto 51, BRS Esmeralda e BRS Jaburú como medianamente suscetíveis; Colômbia 1, Zenith, BRS Jaçanã e BRS Tropical como suscetíveis e Moroberekan como altamente suscetível. O mesmo agrupamento foi observado na avaliação feita pela contagem do número de lesões cm-2. Os grãos foram colhidos e avaliados quanto ao índice de mancha de grãos, o qual foi obtido a partir da avaliação da severidade da doença, por meio de análise com escala de quatro graus (0= sem manchas; 1= 1-25%; 2= 26-50%; 4= 51-75% da superfície do grão manchada), se destacando o genótipo BRA 02535, com a menor severidade. Estes mesmos grãos foram submetidos à análise da sanidade realizada pelo método ?Blotter test?, onde se verificou maior incidência de Bipolaris oryzae entre os patógenos, com presença em 46,3% dos grãos dos genótipos avaliados. O segundo patógeno mais frequente foi Cladosporium sp., com percentual de 27,2% dos grãos. A correlação entre a severidade da mancha parda na folha bandeira e o índice de mancha de grão foi alta e positiva (R2=0,70), indicando que a avaliação e a seleção de plantas resistentes à mancha de grãos podem ser feitas com base na severidade de macha parda na folha bandeira através de inoculações com um isolado de B. oryzae. A avaliação da mancha parda na folha bandeira (estágio R2) utilizando escala de notas foi eficiente em discriminar os genótipos. BRA 02535 foi o genótipo mais resistente e Moroberekan foi altamente suscetível à mancha parda do arroz e à mancha de grãos. 650 $aArroz 650 $aDoença de planta 650 $aMancha parda 650 $aOryza sativa 700 1 $aAGUIAR, J. T. de 700 1 $aCÔRTES, M. V. de C. B. 700 1 $aFILIPPI, M. C. C. de 700 1 $aPRABHU, A. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 407 | |
6. | | PRABHU, A. S. Epidemiologia e controle de brusone - progresso e perspectiva. In: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão. Resumos de temas técnico-científicos apresentados em seminários realizados no CNPAF. Goiânia, 1980. p. 1-16. Seminário proferido no CNPAF em 11 de outubro de 1976.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
7. | | PRABHU, A. S. Epidemiologia e controle das principais doenças. In: CURSO DE MANEJO DE ÁREAS DE VÁRZEA DO MATO GROSSO DO SUL, 1., 1992, Dourados. Anais... Dourados: EMBRAPA-UEPAE DOURADOS, 1992. p. 52-70. (EMBRAPA-UEPAE DOURADOS. Documentos, 56).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
9. | | PRABHU, A. S. Doenças. In: STONE, L. F.; MOREIRA, J. A. A.; RABELO, R. R.; BIAVA, M. (Ed.). Arroz: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001. p. 141-155. (Coleção 500 perguntas 500 respostas).Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
10. | | PRABHU, A. S. Manejo da cultura do arroz de sequeiro: brusone. In: SIMPÓSIO SOBRE A CULTURA DO ARROZ DE SEQUEIRO, 1983, Jaboticabal. Cultura do arroz de sequeiro: fatores afetando a produtividade: anais. Piracicaba: Instituto da Potassa & Fosfato: Instituto Internacional da Potassa, 1983. p. 303-321.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
15. | | PRABHU, A. S. Manejo de la piricularia en arroz. In: RED INTERNACIONAL PARA LA EVALUACIÓN GENETICA DEL ARROZ. Informe INGER America Latina: segundo semestre de 1990. Cali: CIAT, 1990. p. 72-79.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
17. | | PRABHU, A. S. Resistência de cultivares melhoradas de arroz de sequeiro a brusone nas paniculas em condições de campo. Fitopatologia Brasileira, Brasilia, DF, v. 12, n. 2, p. 131, jul. 1987. Suplemento, ref. 069. Edição dos Resumos do XX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Londrina, 1987.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
Registros recuperados : 407 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|