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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
03/01/2019 |
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Data da última atualização: |
06/02/2024 |
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Autoria: |
FERNANDES, S. R.; AZEVEDO, E. B. de; POLI, C. H. E. C.; DAVID, D. B. de; LOPES, G. F.; MARX, F. R.; ACKER, M. C. |
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Título: |
Perfil metabólico de ovinos alimentados com níveis de oferta de azevém. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Brasília, DF: SBZ; Lavras: UFLA, 2008. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Resumo: O objetivo foi avaliar o efeito de níveis de oferta de azevém sobre o perfil metabólico de ovinos. Dezesseis ovinos, machos castrados, foram utilizados em um delineamento completamente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos corresponderam aos níveis de oferta de MS de azevém de 1,5%, 2,0%, 2,5% do PV e ad libitum. Os animais permaneceram em gaiolas metabólicas de ferro, com cocho para fornecimento da forragem e bebedouro com água sempre disponível. A forragem era fornecida pela manhã e à tarde, e cortada instantes antes da alimentação dos animais. O período de adaptação foi de 21 dias. No 22º dia foram coletadas amostras de sangue dos animais, sendo estas analisadas em laboratório para determinação das concentrações de albumina, colesterol, uréia e glicose. Os parâmetros sangüíneos não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos, indicando que os animais apresentaram perfil metabólico semelhante em condições limitadas (1,5%, 2,0% e 2,5%) ou não (ad libitum) de oferta de azevém. As concentrações de uréia e glicose se mantiveram dentro dos intervalos de referência para ovinos. As concentrações de albumina foram inferiores e de colesterol superiores aos intervalos de referência, indicando a ocorrência de desbalanço energético:protéico. Conclui-se que os níveis de oferta de azévem não alteraram o perfil metabólico dos ovinos, porém estes apresentaram desbalanço energético:protéico pelo maior aporte de energia edeficiência em proteína da forragem.
[Metabolic profile from sheep fed with levels of ryegrass supply]
Abstract: The objective was to evaluate the effect of levels of ryegrass supply on the metabolic profile of sheep. Sixteen sheep, castrated males, were used in a completely randomized design with four treatments and four replications. The treatments corresponded to the levels of supply of DM of ryegrass of 1.5%, 2.0%, 2.5% of BW and ad libitum. The animals remained in metabolic cages of iron, with the supply of grass eater and drinker with water always available. The forage was provided by the morning and evening, and cut moments before the animal feed. The period of adaptation was 21 days. In the 22 th day were collected blood samples from the animals, which are analyzed in the laboratory to determine the concentrations of albumin, cholesterol, urea and glucose. The blood parameters did not differ (P> 0.05) between treatments, indicating that the animals had metabolic profile similar in limited conditions (1.5%, 2.0% and 2.5%) or not (ad libitum) of ryegrass supply. The concentrations of urea and glucose remained within the ranges of reference for sheep. The concentrations of albumin were lower and cholesterol above the reference intervals, indicating the occurrence of energy:protein imbalance. It is concluded that the levels of ryegrass supply not altered the metabolic profile of sheep, but they showed energy:protein imbalance by the higher energy intake and protein deficiency in the grass. MenosResumo: O objetivo foi avaliar o efeito de níveis de oferta de azevém sobre o perfil metabólico de ovinos. Dezesseis ovinos, machos castrados, foram utilizados em um delineamento completamente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos corresponderam aos níveis de oferta de MS de azevém de 1,5%, 2,0%, 2,5% do PV e ad libitum. Os animais permaneceram em gaiolas metabólicas de ferro, com cocho para fornecimento da forragem e bebedouro com água sempre disponível. A forragem era fornecida pela manhã e à tarde, e cortada instantes antes da alimentação dos animais. O período de adaptação foi de 21 dias. No 22º dia foram coletadas amostras de sangue dos animais, sendo estas analisadas em laboratório para determinação das concentrações de albumina, colesterol, uréia e glicose. Os parâmetros sangüíneos não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos, indicando que os animais apresentaram perfil metabólico semelhante em condições limitadas (1,5%, 2,0% e 2,5%) ou não (ad libitum) de oferta de azevém. As concentrações de uréia e glicose se mantiveram dentro dos intervalos de referência para ovinos. As concentrações de albumina foram inferiores e de colesterol superiores aos intervalos de referência, indicando a ocorrência de desbalanço energético:protéico. Conclui-se que os níveis de oferta de azévem não alteraram o perfil metabólico dos ovinos, porém estes apresentaram desbalanço energético:protéico pelo maior aporte de energia edeficiência em proteína da forra... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Condição nutricional; Desbalanço energético protéico; Parâmetros sangüíneos. |
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Thesagro: |
Alimento Para Animal; Metabolismo; Nutrição Animal; Ovino. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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520 $aResumo: O objetivo foi avaliar o efeito de níveis de oferta de azevém sobre o perfil metabólico de ovinos. Dezesseis ovinos, machos castrados, foram utilizados em um delineamento completamente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos corresponderam aos níveis de oferta de MS de azevém de 1,5%, 2,0%, 2,5% do PV e ad libitum. Os animais permaneceram em gaiolas metabólicas de ferro, com cocho para fornecimento da forragem e bebedouro com água sempre disponível. A forragem era fornecida pela manhã e à tarde, e cortada instantes antes da alimentação dos animais. O período de adaptação foi de 21 dias. No 22º dia foram coletadas amostras de sangue dos animais, sendo estas analisadas em laboratório para determinação das concentrações de albumina, colesterol, uréia e glicose. Os parâmetros sangüíneos não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos, indicando que os animais apresentaram perfil metabólico semelhante em condições limitadas (1,5%, 2,0% e 2,5%) ou não (ad libitum) de oferta de azevém. As concentrações de uréia e glicose se mantiveram dentro dos intervalos de referência para ovinos. As concentrações de albumina foram inferiores e de colesterol superiores aos intervalos de referência, indicando a ocorrência de desbalanço energético:protéico. Conclui-se que os níveis de oferta de azévem não alteraram o perfil metabólico dos ovinos, porém estes apresentaram desbalanço energético:protéico pelo maior aporte de energia edeficiência em proteína da forragem. [Metabolic profile from sheep fed with levels of ryegrass supply] Abstract: The objective was to evaluate the effect of levels of ryegrass supply on the metabolic profile of sheep. Sixteen sheep, castrated males, were used in a completely randomized design with four treatments and four replications. The treatments corresponded to the levels of supply of DM of ryegrass of 1.5%, 2.0%, 2.5% of BW and ad libitum. The animals remained in metabolic cages of iron, with the supply of grass eater and drinker with water always available. The forage was provided by the morning and evening, and cut moments before the animal feed. The period of adaptation was 21 days. In the 22 th day were collected blood samples from the animals, which are analyzed in the laboratory to determine the concentrations of albumin, cholesterol, urea and glucose. The blood parameters did not differ (P> 0.05) between treatments, indicating that the animals had metabolic profile similar in limited conditions (1.5%, 2.0% and 2.5%) or not (ad libitum) of ryegrass supply. The concentrations of urea and glucose remained within the ranges of reference for sheep. The concentrations of albumin were lower and cholesterol above the reference intervals, indicating the occurrence of energy:protein imbalance. It is concluded that the levels of ryegrass supply not altered the metabolic profile of sheep, but they showed energy:protein imbalance by the higher energy intake and protein deficiency in the grass.
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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