|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
11/06/1999 |
Data da última atualização: |
14/03/2012 |
Autoria: |
PIRES, J. M. |
Título: |
Estudos dos principais tipos de vegetação do estuário do Amazonas. |
Ano de publicação: |
0 |
Fonte/Imprenta: |
[S.l.: s.n., 198-]. |
Páginas: |
190 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Publicação não convencional. Mimeografado. |
Conteúdo: |
O trabalho e apresentado em tres partes, tratando dos principais tipos de vegetacao da Amazonia. Considerando que a floresta de terra firme abrange cerca de 90% da area, este tipo de vegetacao foi tratado de maneira mais completa. Mesmo com esta restricao, o assunto ainda fica muito amplo e, por isso, o estudo foi particularizado a dois pontos do estuario do Amazonas, isto e, Belem (Parte II) no seu trecho inferior e Baixo Jari (Parte III), no seu limite superior. Inicia-se por uma parte geral (Parte I) em que e analisada superficialmente a literatura relevante e apresentado um esboco dos principais tipos de vegetacao da Amazonia. Na Parte II foram estudadas tres reservas florestais do IPEAN, comparando-se as formacoes de terra firme, igapo e varzea e fornecendo dados sobre composicao floristica, estrutura, dispersao na area, distribuicao da biomassa por classes de diametro, incremento e sucessao nas condicoes naturais da mata. A parte III contem informacoes sobre a regiao do Baixo Jari (abaixo das cachoeiras), contendo dados sobre co mposicao floristica, estrutura da floresta, biomassa, focalizando-se tambem o problemas sob o ponto de vista economico relativamente aos recursos madeireiros. |
Palavras-Chave: |
Brasil. |
Thesagro: |
Biomassa; Composição Botânica; Vegetação. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; biomass; botanical composition; vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01821nam a2200229 a 4500 001 1385794 005 2012-03-14 008 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aPIRES, J. M. 245 $aEstudos dos principais tipos de vegetação do estuário do Amazonas. 260 $a[S.l.: s.n., 198-].$c0 300 $a190 p.$cil. 500 $aPublicação não convencional. Mimeografado. 520 $aO trabalho e apresentado em tres partes, tratando dos principais tipos de vegetacao da Amazonia. Considerando que a floresta de terra firme abrange cerca de 90% da area, este tipo de vegetacao foi tratado de maneira mais completa. Mesmo com esta restricao, o assunto ainda fica muito amplo e, por isso, o estudo foi particularizado a dois pontos do estuario do Amazonas, isto e, Belem (Parte II) no seu trecho inferior e Baixo Jari (Parte III), no seu limite superior. Inicia-se por uma parte geral (Parte I) em que e analisada superficialmente a literatura relevante e apresentado um esboco dos principais tipos de vegetacao da Amazonia. Na Parte II foram estudadas tres reservas florestais do IPEAN, comparando-se as formacoes de terra firme, igapo e varzea e fornecendo dados sobre composicao floristica, estrutura, dispersao na area, distribuicao da biomassa por classes de diametro, incremento e sucessao nas condicoes naturais da mata. A parte III contem informacoes sobre a regiao do Baixo Jari (abaixo das cachoeiras), contendo dados sobre co mposicao floristica, estrutura da floresta, biomassa, focalizando-se tambem o problemas sob o ponto de vista economico relativamente aos recursos madeireiros. 650 $aAmazonia 650 $abiomass 650 $abotanical composition 650 $avegetation 650 $aBiomassa 650 $aComposição Botânica 650 $aVegetação 653 $aBrasil
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
27/08/2008 |
Data da última atualização: |
02/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PEREIRA, L. G. R.; MENEZES, D. R.; ARAUJO, G. G. L. de; TOSTO, M. S. L.; JESUS, L. S. de; VOLTOLINI, T. V.; SANTOS, R. D. dos. |
Afiliação: |
LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CPATSA; Daniel Ribeiro Menezes, FAPESB/UFBA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; Manuela Silva Libânio Tosto, CEFET/Petrolina-PE; LAÉCIO SOUZA DE JESUS, CEFET; TADEU VINHAS VOLTOLINI, CPATSA; RAFAEL DANTAS DOS SANTOS, CPATSA. |
Título: |
Degradabilidade in situ da matéria seca e proteína bruta de co-produtos do biodiesel. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Lavras: UFLA: SBZ, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou determinar a composição bromatológica e a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB) do farelo de pinhão manso obtido da extração do óleo pelos solventes hexano (PH) e álcool (PA), da torta de mamona (TM) e do farelo de soja (FS). Foram utilizados três ovinos Santa Inês fistulados no rúmen com peso vivo médio de 40 kg. Os períodos de incubação foram 0, 2, 4, 8, 12, 24 e 48 horas. A composição bromatológica das fontes protéicas revelou valores inferiores de PB para as tortas de pinhão e TM comparados ao FS, já os teores de constituintes da parede celular foram superiores. O farelo de soja apresentou a maior degradabilidade potencial da MS (99,6%) e PB (99,1%), porém taxas de degradação inferiores (1,0 %/h para MS e PB). Os parâmetros de degradação das tortas de pinhão foram semelhantes, com destaque para os valores elevados da fração solúvel da MS (45,2 e 42,3%, para PH e PA, respectivamente) e PB (46,2 e 43,8%, para PH e PA, respectivamente) quando omparados com a TM e FS. A TM apresentou o menor valor de degradabilidade potencial da MS (71,0%) e PB (91,3%). |
Palavras-Chave: |
Alimentação animal; Alimentos alternativos; Euforbiáceas; Piinhão manso; Semi-árido. |
Thesagro: |
Mamona. |
Thesaurus NAL: |
Castor beans. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/38492/1/OPB1830.pdf
|
Marc: |
LEADER 02030nam a2200277 a 4500 001 1157702 005 2020-01-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, L. G. R. 245 $aDegradabilidade in situ da matéria seca e proteína bruta de co-produtos do biodiesel. 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Lavras: UFLA: SBZ$c2008 300 $c1 CD-ROM. 520 $aEste trabalho objetivou determinar a composição bromatológica e a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB) do farelo de pinhão manso obtido da extração do óleo pelos solventes hexano (PH) e álcool (PA), da torta de mamona (TM) e do farelo de soja (FS). Foram utilizados três ovinos Santa Inês fistulados no rúmen com peso vivo médio de 40 kg. Os períodos de incubação foram 0, 2, 4, 8, 12, 24 e 48 horas. A composição bromatológica das fontes protéicas revelou valores inferiores de PB para as tortas de pinhão e TM comparados ao FS, já os teores de constituintes da parede celular foram superiores. O farelo de soja apresentou a maior degradabilidade potencial da MS (99,6%) e PB (99,1%), porém taxas de degradação inferiores (1,0 %/h para MS e PB). Os parâmetros de degradação das tortas de pinhão foram semelhantes, com destaque para os valores elevados da fração solúvel da MS (45,2 e 42,3%, para PH e PA, respectivamente) e PB (46,2 e 43,8%, para PH e PA, respectivamente) quando omparados com a TM e FS. A TM apresentou o menor valor de degradabilidade potencial da MS (71,0%) e PB (91,3%). 650 $aCastor beans 650 $aMamona 653 $aAlimentação animal 653 $aAlimentos alternativos 653 $aEuforbiáceas 653 $aPiinhão manso 653 $aSemi-árido 700 1 $aMENEZES, D. R. 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 700 1 $aTOSTO, M. S. L. 700 1 $aJESUS, L. S. de 700 1 $aVOLTOLINI, T. V. 700 1 $aSANTOS, R. D. dos
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|