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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/09/2003 |
Data da última atualização: |
11/09/2003 |
Autoria: |
PIRES, J. M. M.; LENA, J. C. de; MACHADO, C. C.; PEREIRA, R. S. |
Título: |
Potencial poluidor de resíduo sólido da Samarco Mineração: estudo de caso da barragem de Germano. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, v. 27, n. 3, p. 393-397, maio/jun. 2003. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Classificação; Industrial solid wastes; Leaching tests; Resíduos sólidos industriais; Testes de lixiviação. |
Thesagro: |
Solubilização. |
Thesaurus Nal: |
classification; solubilization. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
18/03/2016 |
Data da última atualização: |
11/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
URTADO, A.; SARTORI, W. W.; MORALES, M. M.; TONINI, H. |
Afiliação: |
ARIANE URTADO, UFMT; WYLLIAN WINCKLER SARTORI, UFMT; MARINA MOURA MORALES, CNPF; HELIO TONINI, CPAMT. |
Título: |
Caracteriação do bio-óleo como fonte energética. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 147-151 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O domínio do fogo deu ao homem os primeiros passos para o seu desenvolvimento, entre os processos de conversão da madeira em energia, o mais clássico é a carbonização. O processo de carbonização consiste na decomposição térmica da biomassa sob ação do calor, na presença de quantidades controladas de ar, gerando carvão vegetal, diferentes produtos líquidos (bio-óleo e extrato ácido) e gasosos. O processo apresenta rendimento em torno de, 35% de sólido, 30% de líquidos e 35% de gases. O produto principal da carbonização é o carvão vegetal, largamente usado na produção de energia, já a fração líquida é dividida em duas fases; uma aquosa, que pode ser usada como pesticida, fertilizante e outra composta de óleo secundário, que pode ser usado como combustível. O carvão vegetal possui grande importância econômica no cenário energético, como forma alternativa na geração de energia, já o bio-óleo ainda tem uso incipiente para este fim. O Mato Grosso produziu em 2012, 55 mil toneladas de carvão vegetal (IBGE, 2014), principalmente, para a demanda energética das indústrias de minério, alimentícias e cimento. Somando-se à produção de carvão vegetal, estima-se que a produção de seus subprodutos líquidos, como o extrato ácido seja de 5,9 toneladas (equivalente a 5,9 bilhões de litros) e o bio-óleo de 1 tonelada (equivalente a 900 litros). O Bio-óleo é solúvel em solventes polares, mas imiscível em hidrocarbonetos. É instável, podendo sofrer polimerização e condensação ao longo do tempo por reações que podem ser favorecidas pela temperatura e que na presença de ar e luz, resultam na formação de produtos que aumentam a viscosidade e promovem a separação de fases (BRIDGWATER, 2002). As principais desvantagens do uso de bio-óleo como combustível são a baixa volatilidade, a alta viscosidade, formação de coque e corrosividade, o que limita o uso para queima em motores a diesel. Entretanto, o bio-óleo tem sido usado com sucesso em caldeiras e turbinas modificadas (BRIENS et al., 2008). Portanto, visando o incremento econômico na cadeia produtiva do carvão vegetal, com o uso do bio-óleo como combustível e consequente redução do passivo ambiental gerado por este produto, justifica-se avaliar a eficiência do bio-óleo como fonte energética. MenosO domínio do fogo deu ao homem os primeiros passos para o seu desenvolvimento, entre os processos de conversão da madeira em energia, o mais clássico é a carbonização. O processo de carbonização consiste na decomposição térmica da biomassa sob ação do calor, na presença de quantidades controladas de ar, gerando carvão vegetal, diferentes produtos líquidos (bio-óleo e extrato ácido) e gasosos. O processo apresenta rendimento em torno de, 35% de sólido, 30% de líquidos e 35% de gases. O produto principal da carbonização é o carvão vegetal, largamente usado na produção de energia, já a fração líquida é dividida em duas fases; uma aquosa, que pode ser usada como pesticida, fertilizante e outra composta de óleo secundário, que pode ser usado como combustível. O carvão vegetal possui grande importância econômica no cenário energético, como forma alternativa na geração de energia, já o bio-óleo ainda tem uso incipiente para este fim. O Mato Grosso produziu em 2012, 55 mil toneladas de carvão vegetal (IBGE, 2014), principalmente, para a demanda energética das indústrias de minério, alimentícias e cimento. Somando-se à produção de carvão vegetal, estima-se que a produção de seus subprodutos líquidos, como o extrato ácido seja de 5,9 toneladas (equivalente a 5,9 bilhões de litros) e o bio-óleo de 1 tonelada (equivalente a 900 litros). O Bio-óleo é solúvel em solventes polares, mas imiscível em hidrocarbonetos. É instável, podendo sofrer polimerização e condensação ao longo do tempo po... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bio-oleo; Fonte energetica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02882nam a2200181 a 4500 001 2041400 005 2016-04-11 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aURTADO, A. 245 $aCaracteriação do bio-óleo como fonte energética. 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa$c2015 300 $ap. 147-151 520 $aO domínio do fogo deu ao homem os primeiros passos para o seu desenvolvimento, entre os processos de conversão da madeira em energia, o mais clássico é a carbonização. O processo de carbonização consiste na decomposição térmica da biomassa sob ação do calor, na presença de quantidades controladas de ar, gerando carvão vegetal, diferentes produtos líquidos (bio-óleo e extrato ácido) e gasosos. O processo apresenta rendimento em torno de, 35% de sólido, 30% de líquidos e 35% de gases. O produto principal da carbonização é o carvão vegetal, largamente usado na produção de energia, já a fração líquida é dividida em duas fases; uma aquosa, que pode ser usada como pesticida, fertilizante e outra composta de óleo secundário, que pode ser usado como combustível. O carvão vegetal possui grande importância econômica no cenário energético, como forma alternativa na geração de energia, já o bio-óleo ainda tem uso incipiente para este fim. O Mato Grosso produziu em 2012, 55 mil toneladas de carvão vegetal (IBGE, 2014), principalmente, para a demanda energética das indústrias de minério, alimentícias e cimento. Somando-se à produção de carvão vegetal, estima-se que a produção de seus subprodutos líquidos, como o extrato ácido seja de 5,9 toneladas (equivalente a 5,9 bilhões de litros) e o bio-óleo de 1 tonelada (equivalente a 900 litros). O Bio-óleo é solúvel em solventes polares, mas imiscível em hidrocarbonetos. É instável, podendo sofrer polimerização e condensação ao longo do tempo por reações que podem ser favorecidas pela temperatura e que na presença de ar e luz, resultam na formação de produtos que aumentam a viscosidade e promovem a separação de fases (BRIDGWATER, 2002). As principais desvantagens do uso de bio-óleo como combustível são a baixa volatilidade, a alta viscosidade, formação de coque e corrosividade, o que limita o uso para queima em motores a diesel. Entretanto, o bio-óleo tem sido usado com sucesso em caldeiras e turbinas modificadas (BRIENS et al., 2008). Portanto, visando o incremento econômico na cadeia produtiva do carvão vegetal, com o uso do bio-óleo como combustível e consequente redução do passivo ambiental gerado por este produto, justifica-se avaliar a eficiência do bio-óleo como fonte energética. 653 $aBio-oleo 653 $aFonte energetica 700 1 $aSARTORI, W. W. 700 1 $aMORALES, M. M. 700 1 $aTONINI, H.
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