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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/07/2005 |
Data da última atualização: |
18/07/2005 |
Autoria: |
PIPPI, M. C.; KRIEGER, J. M.; HOPPE, J. M. |
Título: |
Quantificação do material combustível na serrapilheira e vegetação de sub-bosque e inventário florestal de uma floresta de Pinus ellioti aos 9 anos. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, 9., 2003, Nova Prata, RS. Floresta: função social: anais. Nova Prata: Prefeitura Municipal, 2003. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo a quantificação do material combustível na serrapilheira e vegetação de sub-bosque e inventário florestal de uma floresta de pinus elliotti aos 9 anos de idade, localizada no município de Santa Maria, RS. Em uma área de condições homogêneas, foram instaladas 03 parcelas de 10 m x 15 m (150 m²). Nestas parcelas foram medidas todos os DAPs, todas as alturas das plantas e altura média da vegetação de sub-bosque. Em cada parcela foram coletadas, com o auxílio da moldura de ferro, 10 amostras de serrapilheira de forma aleatória. Ainda, dentro das mesmas parcelas realizou-se a coleta da vegetação de sub-bosque em 3 parcelas de 1 m x 1 m, e coleta de material para a determinação do percentual de umidade. Com relação aos parâmetros dendrométricos foi encontrado um DAP médio de 9,17 cm e altura total média 5,36 m. Para a vegetação de subbosque a altura média foi de 1,73 m. Verifica-se que a serrapilheira com um peso seco de aproximadamente 5 ton ha-1, têm a menor quantidade de material combustível, entretanto convém salientar que trata-se do material de maior inflamabilidade entre os componentes. Para a vegetação de subbosque encontrou-se um valor de 16989,3 kg ha-1, ou seja, quase 17 ton ha-1 de biomassa seca e um teor de umidade de 65,3%, e para a biomassa aérea das árvores de pínus um total de 65.7 ton ha-1. |
Palavras-Chave: |
Pinus elliotti; Quantificação; Serrapilheira; Sub-bosque. |
Thesagro: |
Combustível; Inventário; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02224naa a2200241 a 4500 001 1311168 005 2005-07-18 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIPPI, M. C. 245 $aQuantificação do material combustível na serrapilheira e vegetação de sub-bosque e inventário florestal de uma floresta de Pinus ellioti aos 9 anos. 260 $c2003 500 $a1 CD-ROM. 520 $aO presente trabalho teve como objetivo a quantificação do material combustível na serrapilheira e vegetação de sub-bosque e inventário florestal de uma floresta de pinus elliotti aos 9 anos de idade, localizada no município de Santa Maria, RS. Em uma área de condições homogêneas, foram instaladas 03 parcelas de 10 m x 15 m (150 m²). Nestas parcelas foram medidas todos os DAPs, todas as alturas das plantas e altura média da vegetação de sub-bosque. Em cada parcela foram coletadas, com o auxílio da moldura de ferro, 10 amostras de serrapilheira de forma aleatória. Ainda, dentro das mesmas parcelas realizou-se a coleta da vegetação de sub-bosque em 3 parcelas de 1 m x 1 m, e coleta de material para a determinação do percentual de umidade. Com relação aos parâmetros dendrométricos foi encontrado um DAP médio de 9,17 cm e altura total média 5,36 m. Para a vegetação de subbosque a altura média foi de 1,73 m. Verifica-se que a serrapilheira com um peso seco de aproximadamente 5 ton ha-1, têm a menor quantidade de material combustível, entretanto convém salientar que trata-se do material de maior inflamabilidade entre os componentes. Para a vegetação de subbosque encontrou-se um valor de 16989,3 kg ha-1, ou seja, quase 17 ton ha-1 de biomassa seca e um teor de umidade de 65,3%, e para a biomassa aérea das árvores de pínus um total de 65.7 ton ha-1. 650 $aCombustível 650 $aInventário 650 $aVegetação 653 $aPinus elliotti 653 $aQuantificação 653 $aSerrapilheira 653 $aSub-bosque 700 1 $aKRIEGER, J. M. 700 1 $aHOPPE, J. M. 773 $tIn: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, 9., 2003, Nova Prata, RS. Floresta: função social: anais. Nova Prata: Prefeitura Municipal, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
24/10/2019 |
Data da última atualização: |
18/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUSA, J. B. S. de; SOARES, M. H. M.; PEREIRA, L. G.; PEREIRA, N. C.; RUSCHEL, A. R. |
Afiliação: |
Jeisiane Brenda Soares de Sousa, GRADUANDA UEPA; MARCIO HOFMANN MOTA SOARES, CPATU; Lucas Guimarães Pereira, PÓS-GRADUANDO UFLA; Nathália Cardoso Pereira, GRADUANDA UFRA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU. |
Título: |
Estabelecimento inicial de Hymenaea courbaril L. e Parkia multijuga Benth em um trecho de mata ciliar no município de Terra Alta, PA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 23., 2019, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2019. |
Páginas: |
p. 228-234. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A degradação de matas ciliares e escassez de recursos hídricos estão diretamente ligadas à necessidade de restauração florestal deste ecossistema, principalmente no que se refere à escolha de espécies florestais à propagação. Este trabalho objetivou avaliar a sobrevivência de Hymenaea courbaril L. (jatobá) e Parkia multijuga Benth (fava-arara-tucupi) sobre três formas de propagação vegetativa em um trecho de mata ciliar no município de Terra Alta, PA. A área de estudo localiza-se no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, no município de Terra Alta, no nordeste paraense na Bacia Hidrográfica do Marapanim. Para o presente estudo foram considerados 370 e 231 propágulos de H. courbaril e P. multijuga 77 dias pós plantio, respectivamente, em três arranjos, sendo: 08 parcelas (0, 26 ha), 06 linhas (0,25 ha) e 04 clareiras (0, 20 ha), com 05 repetições por cova de ambas as espécies e realização de desbaste, sendo avaliada Taxa de sobrevivência (Tx S%). Foi possível verificarmos que H. courbaril e P. multijuga apresentaram germinação igual a 61% e 38%, respectivamente e taxas de sobrevivência de 100% para mudas e raízes nuas. Ambas as espécies conseguiram se estabelecer inicialmente com excelentes taxas de sobrevivência para mudas e raízes nuas, entretanto, houve a germinação baixa das espécies na semeadura direta, sendo necesssários tratamentos silviculturais futuros, para garantir o vigor das mudas. |
Palavras-Chave: |
Manejo de ecossistemas; Resiliência; Restauração florestal. |
Thesagro: |
Hymenaea Courbaril; Mata Ciliar; Parkia Multijuga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203599/1/PIBIC-2019-229-235.pdf
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Marc: |
LEADER 02339nam a2200241 a 4500 001 2113438 005 2023-12-18 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, J. B. S. de 245 $aEstabelecimento inicial de Hymenaea courbaril L. e Parkia multijuga Benth em um trecho de mata ciliar no município de Terra Alta, PA.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 23., 2019, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2019 300 $ap. 228-234. 520 $aA degradação de matas ciliares e escassez de recursos hídricos estão diretamente ligadas à necessidade de restauração florestal deste ecossistema, principalmente no que se refere à escolha de espécies florestais à propagação. Este trabalho objetivou avaliar a sobrevivência de Hymenaea courbaril L. (jatobá) e Parkia multijuga Benth (fava-arara-tucupi) sobre três formas de propagação vegetativa em um trecho de mata ciliar no município de Terra Alta, PA. A área de estudo localiza-se no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, no município de Terra Alta, no nordeste paraense na Bacia Hidrográfica do Marapanim. Para o presente estudo foram considerados 370 e 231 propágulos de H. courbaril e P. multijuga 77 dias pós plantio, respectivamente, em três arranjos, sendo: 08 parcelas (0, 26 ha), 06 linhas (0,25 ha) e 04 clareiras (0, 20 ha), com 05 repetições por cova de ambas as espécies e realização de desbaste, sendo avaliada Taxa de sobrevivência (Tx S%). Foi possível verificarmos que H. courbaril e P. multijuga apresentaram germinação igual a 61% e 38%, respectivamente e taxas de sobrevivência de 100% para mudas e raízes nuas. Ambas as espécies conseguiram se estabelecer inicialmente com excelentes taxas de sobrevivência para mudas e raízes nuas, entretanto, houve a germinação baixa das espécies na semeadura direta, sendo necesssários tratamentos silviculturais futuros, para garantir o vigor das mudas. 650 $aHymenaea Courbaril 650 $aMata Ciliar 650 $aParkia Multijuga 653 $aManejo de ecossistemas 653 $aResiliência 653 $aRestauração florestal 700 1 $aSOARES, M. H. M. 700 1 $aPEREIRA, L. G. 700 1 $aPEREIRA, N. C. 700 1 $aRUSCHEL, A. R.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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