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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/04/2011 |
Data da última atualização: |
01/07/2019 |
Autoria: |
PINTO, A. de A. (coord.). |
Afiliação: |
Aloizio de Arruda Pinto, Engenheiro Agrônomo. |
Título: |
Soja: resumos informativos. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: EMBRAPA-DID; Londrina: CNPSo, 1977. |
Volume: |
v. 1. |
Páginas: |
339 p. |
Série: |
(Soja. resumos informativos, 4). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Colaboração técnica de Antonio Carlos Motta, Marilia Madalena Prado Paranhos, Maria da Conceição Oliveira, Divina Aparecida Silva. |
Conteúdo: |
Fitossanidade: 001 – Análise de uma experiência sobre variedade de soja. 002 – Estudo da viabilidade de controle da mancha em reboleira em soja por meios químicos. 003 - Efeito de fungicidas e da duração do contato, entre a semente tratada e o inoculante, sobre a nodulação em soja. 004 – Soja: problemas fitossanitários. 005 – Ocorrência de artrópodos predadores em soja. 006 – Doenças da soja. 007 – Efeito do tratamento de semente com fungicidas e inseticidas sobre a nodulação na cultura da soja. 008 – Principais moléstias da soja e controle. 009 – Efeito de diversos fungicidas usados no tratamento de sementes, sobre a germinação, nodulação e produção de grãos de soja, variedade Santa Rosa. 010 – Levantamento de doenças da soja nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 011 – Levantamento de organismos patogênicos aderidos à semente de soja. 012 – ocorrência de algumas doenças de soja no Rio Grande do Sul. 013 – Efeito do tratamento de semente com fungicidas e inseticidas sobre a emergência e nodulação na cultura da soja. 014 – conservação de sementes de soja tratadas com fungicidas. 015 – Doenças da soja. 016 - A inoculação de sementes de soja tratadas com Arasan. 017 – Efeito do tratamento de sementes com diversos fungicidas sobre a cultura de soja . 018 – Efeito de dose e número de aplicações de defensivos químicos sobre o rendimento e algumas características da soja. 019 – Observações de campo quanto às moléstias da soja. 020 – Observações de campo quanto à reação às moléstias da soja. 021 – Bacillus polymyxa, agente responsável pela inibição de Rhizobium japonicum em cultura de soja. 022 – Cultivo de folhas de soja destacadas para testes fitopatológicos. 023 – Influência da idade das plantas de soja na suscetibilidade a Rhizoctonia solani Kühn. 024 – Efeito do tratamento de sementes sobre a germinação e necrose cotiledonar de soja. 025 – Estudo da eficiência de tabletes fumigantes de tia benzol na prevenção contra o crescimento de fungos em soja. 026 – Doenças da soja. 027 – Efeito do germicida “Dexon N” sobre sementes de soja inoculadas. 028 – Análise de doenças da soja no banco de germoplasma. 029 – Estudo da influência de fungo entomófago em insetos que atacam a cultura da soja. 030 – Obtenção de inóculo, inoculação e avaliação da resistência em soja. 031 – Levantamento de doenças foliares da soja no Estado do Paraná. 032 – Transmissibilidade de bactérias fitopatogênicas nas sementes de soja. 033 – Enfermidades de origem bacteriana em soja. 034 - A pústula bacteriana da soja. 035 – Ocorrência de bacterioses em soja no Rio Grande do Sul. 036 – Ocorrência de bacterioses em ensaios de campo com soja no Rio Grande do Sul. 037 – Graduação da intensidade das bacterioses da soja. 038 – Identificação e distribuição de septoriose Septoria glycines, Hemmi em soja no Paraná. 039 – Levantamento patológico da soja nas lavouras do Paraná em 1972/73. 040 – Estudo da viabilidade de controle químico da mancha em reboleira da soja. 041 – Observações do efeito de Peronospora manshurica (NAUMOFF) SIDOW ex GAUMANN no peso de cem sementes e no conteúdo de proteína em sementes de soja. 042 – Efeito de adubação potássica sobre o ataque da soja pelo Diaporthe phaseolurum var. sojae. 043 - Controle da mancha em reboleira através de práticas culturais. 044 – Controle da mancha em reboleira através de práticas culturais. 045 – Controle de mancha em reboleira por meios químicos. 046 – Controle químico das doenças fúngicas da parte aérea da soja. 047 – Controle químico das doenças fúngicas da parte aérea da soja. 048 – Ocorrência do fungo Nematospora Coryli Peglion em alguns percevejos que atacam a soja. 049 – Ocorrência de Sclerotium sp. Em cultura de soja no Paraná. 050 – Transmissão de moléstias através das sementes de soja. 051 – Fungos associados à mancha púrpura da soja e variação de germinação. 052 – Incidência da mancha purpúrea no Rio Grande do Sul em 1971/72. 053 – A ocorrência de mancha purpúrea (Cercospora kikuchii) em soja no Rio Grande do Sul, em 1972/73. 054 – Estudo sobre a incidência da mancha purpúrea da soja (Cercospora kikuchii) no rio Grande do Sul. 055 – Incidência da mancha purpúrea da soja em experimentos conduzidos pela Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul. 056 – A mancha em reboleira na lavoura da soja no Rio Grande do Sul. 057 – Doenças da folhagem, caule e vagens da soja e seus efeitos na produção e qualidade da semente. 058 – Efeito da aplicação de fungicidas em sementes soja. 059 – Efeitos de doenças na parte aérea da soja após a floração, sobre o rendimento e qualidade de semente. 060 – Mancha castanha da soja; uma nova doença no Brasil. 061 – Comportamento de cultivares comerciais de soja diante de isolamentos de Colletotrichum truncatum (Schw.) época de infecção de planta. 062 – Efeito do tratamento de sementes com fungicidas e sua influência sobre o rendimento e algumas características da soja. 063 – Redução do poder germinativo de sementes de soja provocada pro Trichotecium reseum Link. 064 – Influência do uso de fungicidas na cultura da soja. 065 – Enfermidades de origem fúngica. 066 – A antracnose da soja. 067 – Efeito de concentração de inóculo de Colletotrichum dematium f. truncada (Schw.) Von Arx na reação de variedades de soja . 068 – A mancha foliar olho de rã em soja. 069 – A mancha purpúrea da semente da soja. 070 - O Míldio da soja. 071 – Nota sobre a ocorrência de Rosellinia sp. em soja no Rio Grande do Sul. 072 – A podridão da haste da soja. 073 – A podridão radicular da soja. 074 – A seca da haste e da vagem. 075 – A septoriose da soja. 076 – Incidência de míldio (Peronospora manshurica (Naumoff) Sydow ex Gauman) em variedade de soja, em diferentes locais do Rio Grande do Sul. 077 – Míldio. Uma nova doença da soja no Rio Grande do Sul. 078 – Uma nova doença da soja no Rio Grande do Sul. 079 – Análise de uma experiência sobre variedades de soja. 080 – Influence of nitrogen and Rhizobium japonicum on the activity of Heterodera glycines. 081 – Dowfume W-10 no combate as nematoides que parasitam as plantas de soja. 082 – A soja e seus inimigos do solo. 083 – Nematóides parasitos da soja. 084 – Avaliação dos nematicidas TEMIK 10-G e VC 21.865 no combate de Melodogyne sp. em soja. 085 – Problemas de nematoides associados com produção de soja. 86 – Observações sobre a resistência de algumas variedades de soja ao nematoide das galhas. 87 – Baixa transmissão pelas sementes do vírus do mosaico da soja, em São Paulo. 88 – Moléstias de vírus da soja em São Paulo. 89 – Queima dos brotos da soja, uma moléstia causada pelo vírus da necrose branca ou couve. 90 – Influência da idade da planta e do número de vectores na transmissão do mosaico comum da soja. 91 – Localização de resistência ao vírus do mosaico comum da soja. 92 – Redução na produção de variedades de soja induzida pela queima do broto em plantas inoculadas em duas idades diferentes. 93 – Transmissão experimental do vírus do mosaico comum da soja com afídeos que ocorrem em trigo. 94 - Ocorrência de algumas viroses na cultura da soja. 95 – Algumas características de um isolamento brasileiro do vírus do mosaico da soja. 96 – Vírus da queima do broto da soja. 97 – Moléstias de vírus da soja. (Estado de São Paulo). 98 – Inseticidas fosforados e carbamatos no controle à lagarta Plusia 00 (Cramer 1782) atacando culturas de soja. 99 – Teste de campo para avaliação da eficácia de três piretróides contra a lagarta Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 da soja. 100 – Cálculo do custo de aplicação de inseticida na lavoura de soja. 101 – Experimento de combate às pragas das partes aéreas da soja. 102 – Recomendações para o combate químico das principais pragas da soja. 103 – Pragas da soja: identificação e controle. 104 – Algumas pragas da soja. 105 – Levantamento dos Lepidópteros pragas e danos causados à soja. 106 – Distribuição geográfica a abundância estacional dos principais insetos-pagas da soja e seus predadores. 107 – Ocorrência e danos de Epinotia aporema (Walsingham, 1914) (Lepidoptera: tortricidae) em soja. 108 – Ação de inseticidas em pulverização sobre percevejo da soja (Nezara viridula (L.). 109 – Notas sobre uma infestação de trips em soja. 110 - Ensaio laboratorial do controle as lagartas da soja com Bacillus thuringiensis. 111 – Ensaio laboratorial de controle a Anticarsia gemmatalis. 112 – Efeito da ação de percevejos e fungos na qualidade e produção de semente de soja. 113 – Incidência de percevejos em soja. 114 – Lagarta da soja. 115 – Cultura da soja: o percevejo verde e seu combate. 116 – Controle de insetos da soja. 117 – Ação de alguns inseticidas em pulverização sobre o percevejo da soja Nezara viridula (L.). 118 – Controle das pragas da soja. 119 – Pragas da soja no Rio Grande do Sul. 120 – Combate às pragas das plantas cultivadas – subprojeto IPEAS 4/61 – combate às pragas da soja. 121 – Incidência na soja de Calosoma argentatus granulatum e Nomuraea rilevi (Farlow) Sanson, agentes naturais de controle de Anticarsia gemmatalis Hubner no sul do Brasil. 122 – Informe preliminar sobre níveis econômicos de danos de Anticarsia gemmatalis e Plusia nu em soja. 123 – Retenção foliar em soja. 124 – soja e entomologia. 125 – Ação de alguns inseticidas na proteção da soja contra a broca do colo, Elasmopalpus lignosellus (Zéller, 1848). 126 – Levantamento dos insetos associados à soja. 127 – Resíduos de Endrin em sementes de soja tratada visando o controle da broca do colo Elasmopalpus lignosellus (Zeller, 1848). 128 – Controle de Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818, Lepidoptera-Noctuidae com PH 6040 em baixas dosagens. 129 – Controle de Anticarsia gemmatalis e Plusia sp. com inseticidas em pó e sua relação com o desfolhamento e o rendimento de soja. 130 – Estudo de níveis de população de Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 e Plusia sp. em soja no Rio Grande do Sul. 131 – Ensaio preliminar de campo visando o controle da Broca das Axilas Laspeyresia legumininis Heinrich, 1943 (Lep. Grapholitidae), através da aplicação de inseticidas. 132 – Insetos da soja; impacto econômico e controle. 133 – Entomofauna da soja. 134 – Insetos-pragas da soja. 135 – Alguns aspectos da bioecologia da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis Hubner. 136 – Importância da duração do subperíodo floração frutificação em soja, no dano causado por nezara viridula (L.). 137 – Danos causador por percevejos fitófagos em grãos de soja. 138 – Influência do ataque de pentatomídeos nas características agronômicas do grão da soja.. 139 – Resposta de dez variedades de soja ao ataque da broca do colo. Elasmopalpus lignosellus Zeller. 140 – Desfolhamento causado por lagartas em soja. 141 – Pragas da soja. 142 – Experimentos de campo visando o combate às praga da soja. 143 – Experimento de combate às pragas das partes aéreas da soja. 144 – Experimento de proteção da soja contra as pragas. 145 – Insetos-pragas da soja e sem combate. 146 – Registro de nova praga em soja. 147 – Baixas dosagens no controle ao percevejo da soja Nezara viridula. 148 – Baixa dosagens de inseticidas no controle ao percevejo da soja Nezara viridula. 149 – Biologia e danos causados à soja pro Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) (Hemiptera: pentatomidae). 150 – Efeito de inseticidas na população das principais pragas da soja. 151 – Observações sobre inimigos naturais de Piezodorus Guildinii (Westwood, 1837) (Hemiptera, Pentatomidae) em soja. 152 - Ocorrência de Pentatomidae em soja no Paraná durante 1973/74. 153 – Principais pragas de soja (inclui feijão). 154 – Ensaio com inseticidas visando o controle da broca das axilas (Laspeyrera leguminis). 155 – Avaliação de produtos químicos e Bacillus thuringiensis Berliner em duas dosagens no controle de Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 (Lepidoptera – Noctuidae) em soja . 156 – Praga da soja. 157 – Pragas da Lagarta da Soja, Anticarsia gemmatalis (Hubner, 1818, pelo emprego de produtos químicos e biológicos. 158 – Influência no desfolhamento e rendimento da soja pelo ataque de Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818 e seu controle com Bacillus thuringiensis Berliner e Clordimeform. 159 – Flutuação populacional de algumas pragas da soja em Assis. 160 – Levantamento e manejo das pragas da soja. 161 – Manejo das pragas da soja no Sul do Brasil: sugestões preliminares. 162 – Projeto de pesquisa em pragas da soja em cooperação com o Projeto Nacional de Soja. 163 – Principais pragas da soja no Estado de São Paulo: reconhecimento, método de levantamento e melhor época de controle. Melhoramento: Taxa de alogamia em dois cultivares de soja em Lavras, Minas Gerais. 165 – Anatomia foliar em variedade de soja . 166 – Heritability and association of several quantitative characters in segregation populations of soybeans Mississipi, 1975. 167 – Inheritance studies in soybeans Mississipi, Faculty of Mississipi, 1973. 168 – Criação de cultivares e melhoramento varietal. 169 – Identificação e descrição botânica de variedades de soja cultivadas no estado. 170 - Melhoramento e experimentação com soja em 1968/69. 171 – Criação de cultivares de soja. 172 – Criação de cultivares e melhoramento varietal. 173 - Estudo de determinação das melhores horas do dia para hibridações artificiais em soja . 174 – Formação de semente genética. 175 – Variation in soybean yield componentes in relation to genotype and productivity level. 176 – Criação de cultivares de soja. 177 – Ensaio de cultivares introduzidas. 178 – Criação de cultivares de soja. 179 – Formação de semente genética de cultivares de soja. 180 - Comportamento de variedades de soja, quanto à composição química das sementes, em Viçosa e Capinópolis, Minas Gerais. 181 – Estudos botânicos da soja. 182 – Caracterização botânica de três linhagens de soja. 183 – Caracterização botânica de cultivares de soja. 184 – Melhoramento da soja na região sudeste do Rio Grande do Sul. 185 – Testes de avaliação de linhagens de soja . 186 – Criação de cultivares de soja. 187 – Brazilian National Soybean Program. 188 – Trabalhos de melhoramentos de soja no Estado de São Paulo. 189 – Melhoramento da cultura da soja. 190 – Comportamento de algumas variedades de soja em São Luis. 191 - Seleção de variedades de soja análises bromatológicas. 192 – Contribuição para o melhoramento da soja no estado e São Paulo. 193 – Observações preliminares sobre o comportamento de algumas variedades de soja em São Paulo. 194 - Soybean improvement in São Paulo. 195 – Variedades de soja indiferentes ao fotoperiodismo e tolerantes à baixa temperaturas. 196 – Novas variedade de soja. 197 - Recomendações para a pesquisa com soja. 198 – Relação da altura de variedades de soja com a época de plantio e com rendimento, e sua validez como fator de caracterização varietal. 199 – Caracterização agronômica e botânica de dez variedades de soja em Santa Maria, Rio Grande do Sul. 200 – “UFV-1”, nova variedade de soja para o Brasil Central. 201 – Taxa de hibridação natural na soja, em Viçosa e em Capinópolis, Minas Gerais. 202 – Cruzamento natural em soja. 203 – Misturas varietais em soja. 204 – Análise de algumas características agronômicas de seis variedade de soja na região de Jaboticabal. 205 – Inheritance of pubescence color in soybeans. 206 – Criação de cultivares. 207 – Observações sobre a taxa de cruzamentos naturais em soja, em Pelotas e Sertão. 208 – Avaliação de linhagens de soja. 209 – Estudo do comportamento de cultivares de soja em terras de arroz. 210 – comportamento de cultivares de soja, em várzeas arrozeiras. 211 – Comportamento de soja cultivada em terras de arroz em três espaçamentos. 212 – Avaliação do rendimento das variedades de soja em cultivo na região do Planalto médio e alto. 213 – Experimentação preliminar de cultivares. 214 – Comportamento de cultivares de soja nas regiões do alto Uruguai e Planalto médio do Rio Grande do sul. 215 – Comportamento da soja em Vacaria. 216 – Teste de rendimento de linhagens de soja em 1972/73. 217 – Experimentação e pesquisa varietal. 218 – experimentação preliminar em cultivares. 219 – Contribuição ao estudo de variedades de soja. 220 – Competição regional de variedade de soja. 221 – Comportamento de novas cultivares de soja na região fisiográfica da depressão central do Rio Grande do Sul. 222 – Ensaio estadual AS-IPEAS de cultivares de soja. 223 – Ensaio de cultivares introduzidas. 224 – Ensaio de grande competição de linhagens. 225 – Ensaio especial de linhagens. 226 – Ensaio regional de linhagens. 227 – Ensaio sul brasileiro de soja. 228 –Ensaio sul brasileiro de soja. 229 – Ensaios preliminares de linhagens. 230 – Ensaios preliminares de linhagens. 231 – Evolução das cultivares de soja. 232 – Ensaio sul-brasileiro de cultivares de soja. 233 – Comportamento de cultivares de amendoim, feijão-comum e soja no Distrito Federal. 234 – Contribuição ao estudo de variedades e linhagens da soja. 235 – Ensaio de variedades recomendadas. 236 - Ensaio final de cultivares e linhagens. 237 – Ensaio sul brasileiro. 238 - Ensaio sul brasileiro de soja. 239 – Ensaios preliminares de cultivares. 240 – Resultados de ensaios comparativos de variedade de soja no Estado da Bahia, no período de 1968 a 1972. 241 – Ensaio estadual de variedades – SA - IPEAS. 242 – Comportamento de dez variedades e linhagens de soja em solos sob vegetação de cerrado no município de Patrocínio (MG). 243 –Ensaios de variedade de soja. 244 – Estudo comparativo de algumas variedades de soja no campus da Universidade Federal de Santa Maria. 245 – Resposta diferencial de quatro variedades de soja à profundidade de plantio. 246 – Análise de comportamento de seis cultivares de soja em quarenta e dois ambientes o Rio Grande do Sul. 247 – Avaliação de novas cultivares de soja, em duas épocas de semeadura, na região fisiográfica da depressão central. 248 – Comportamento de variedades de soja na região fisiográfica da depressão central do Rio Grande do Sul. 249 – Experimentação e pesquisa varietal. 250 – Efeito de população sobre a morfologia de quatro cultivares de soja, plantadas em duas épocas. 251 – Experimentação regional de cultivares de soja na região sudeste do Rio Grande do Sul. 252 – Análise comparativa das produções de treze variedades de soja em sete regiões climáticas do Rio Grande do Sul, no período de 1970 a 1974. 253 – Comportamento de 25 cultivares de soja, em duas épocas de semeadura, na região ecológica de Santa Maria-RS. 254 – Avaliação de novas cultivares de soja, em duas épocas de semeaduras, no município de Santa Maria, 1975/75. 255 – Avaliação de novas cultivares de soja, em terra de arroz, no município de Santa Maria – 1974/75. 256 – Estudo do comportamento de 25 cultivares de soja em terra de arroz no município de Santa Maria – 1974/75. 257 – Comportamento de dez variedades de soja em diferentes ambientes do Estado do Rio Grande do Sul. 258 – Ensaio de variedades X épocas de plantio de soja em Santa Maria, em 1970/71. 259 – Estudo do comportamento de variedades e linhagens de soja . 260 – Resultados do ensaio nacional de soja: regiões centrais e sulinas. 261 – Comportamento de variedades de soja em algumas localidades de Minas Gerais. 262 – Variedades de soja para o Estado de São Paulo. 263 - Efeito de três épocas de semeadura no rendimento de grãos e características agronômicas de duas cultivares de soja. 264 – Variedade introduzidas. 265 – Ensaio de variedades recomendadas. 266 – Ensaio de variedades recomendadas. 267 – Ensaio de cultivares recomendadas. 268 – Ensaio sul brasileiro de variedades recomendadas. 269 – Estudo de cultivares introduzidas. 270 – Estudo de cultivares introduzidas. 271 – Avaliação de cultivares de soja para Santa Catarina. 272 – Avaliação de cultivares de soja para Santa Catarina. 273 – Indicação de variedades de soja e regiões de cultivo para o Estado Santa Catarina. 274 – Teste de avaliação de linhagens de soja. 275 – Melhoramento para resistência às doenças. 276 – Avaliação sobre resistência de cultivares de soja ao nematoide Meloidogyne javanica no rio Grande do Sul. 277 – Avaliação preliminar sobre resistência de cultivares de soja ao nematoide Melodogyne javanica no Rio Grande do Sul. 278 – Comportamento de algumas variedades de soja à ação do nematoide Meloidogyne javanica (Treub, 1885) Chitwood, 1949. 279 – Resultados preliminares da resistência genética de soja aos nematoides Meloidogyne incógnita e M. Javanica. 280 – Pesquisa de fontes de resistência ao crestamento bacteriano da soja (Pseudomonas glycinea Coerper). 281 – O fogo-selvagem, o crestamento e a pústula bacteriana da soja: sintomatologia, estudo morfofisiológico dos organismos e resistência varietal. 282 – Avaliação de cultivares e linhagens de soja para a resistência á duas espécies de nematoides: Meloidogyne javanica e M. incógnita. 283 – Breending for resistance to nematodes. 284 – Sources and inheritance of resistance to Phytophthora megasperma var sojae in soybeans. 285 – Avaliação de cultivares recomendadas de soja, milho e sorgo e linhagens de soja para a resistência à mancha em reboleira. 286 – Localização de resistência ao vírus do mosaico comum da soja. 287 – Reação de variedade s de soja à Colletotrichum dematium f. truncata (Schw.) von Arx. 288 – Reação de cultivares de soja às moléstias. 289 – Teste de material resistente a insetos. 290 – Avaliação de resistência ao ataque de insetos mastigadores em soja a campo. 291 – Melhoramento visando resistência a insetos em soja. SOLOS / CONSERVAÇÃO: 292 - Avaliação de métodos de preparo do solo para a cultura da soja. 293 - Preparo do solo na cultura da soja. 294 – Resultados preliminares de experimento de métodos de preparo do solo. 295 – Efeito de níveis de adubação, fontes de fósforo e tratamento de sementes com molibdênio sobre a produção de soja em condições de lavoura mecanizada. 296 – Resposta diferencial de variedade de soja à adubação. 297 – Acúmulo de matéria seca e macronutrientes pela soja, variedade Santa Rosa. 298 - Estudo preliminar do efeito da aplicação de fertilizantes na cultura da soja com o emprego de diferentes semeadeiras. 299 – Avaliação do efeito da calagem e da adubação fosfatada sobre as propriedades do solo e o rendimento da soja, em sistema de cultivo trigo X soja. 300 - Determinação do efeito residual simples e acumulativo da adubação e calagem sobre as propriedades do solo e o rendimento da cultura em sucessão trigo – soja. IV Resultados de 1 e 2 anos, soja 1973. 301 – Resposta do cultivar de soja “Santa Rosa” à aplicação de P, K, e calcário em latossolos do Triângulo Mineiro. II. Correlação com análise química do solo. 302 – Adubação da soja em solos sob vegetação de cerrado na região do Triângulo Mineiro . 303 – Efeito da calagem e da adubação fosfatada no rendimento de grãos, componentes de rendimento e outras características agronômicas em duas cultivares de soja. 304 – Efeito residual do fósforo e calcário aplicados na cultura do trigo sobre os rendimentos as soja. 305 - Efeito da adubação nitrogenada, fosfatada e potássica na produção da soja e do feijão (Phaseolus vulgaris L.) em latossolo vermelho escuro textura média, nos municípios de Goiânia e Anápolis. 306 – Efeito da calagem e da adubação PK sobre a produção de soja em solos do Triângulo Mineiro. 307 – Efeito da calagem e da adubação fosfatada sobre a produtividade da soja, em oxissolo da unidade de mapeamento Santo Ângelo. 308 – Ensaios de interação: população e adubação. 309 – resposta do cultivar de soja santa Rosa à aplicação de P, K e calcário em latossolos do triângulo mineiro e sua correlação com a análise química do solo.310 – Resposta ao cultivar de soja Santa Rosa à aplicação de P, K, e calcário em latossolos do triângulo mineiro. I. Produção e características agronômicas. 311 – Efeito da pilulação, calcário e superfosfato na nodulação e produção de matéria seca da soja. 312 - Calagem e adubação de soja em solos de campo cerrado. 313 – Experimentos de adubação de milho doce e soja em solos de campo cerrado. 314 – Perspectivas da adubação foliar na cultura da soja – 1ª Aproximação. 315 – Competição de cultivares de soja em diferentes níveis de fertilidade, em três solos ácidos do Estado. 316 – Resultados preliminares sobre a avaliação das curvas de repostas de soja para fósforo e calcário. 317 – Experimento sobre o efeito da calagem e do fósforo em soja. 318 – O comportamento de cultivares e linhagens de soja em diferentes níveis de fertilidade. 319 – Resultados preliminares sobre a avaliação das curvas de respostas de soja para fósforo e calcário em solo Durox. 320 – Competição de dez cultivares de soja em quatro níveis de fertilidade, em três solos ácidos do estado. 321 – Relação entre época de plantio de soja e níveis de fertilidade do solo. 322 – Efeitos agronômicos e econômicos do calcário, nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre e micronutrientes nos rendimentos de soja, feijão e arroz em Uberaba, Minas Gerais. 323 – Produção da soja, composição da planta e níveis críticos de N, P. K, Ca e Mg nas folhas. 324 – estudo preliminar para identificar a origem da ocorrência de sintomatologia anormal ocorrida em lavouras de soja. 325 – O impacto do subsídio governamental sobre a utilização de fertilizantes calcário e fósforo na produção de soja. 326 – Análise econômica de um experimento de soja com calcário e fósforo, em Júlio de Castilhos, RS. 327 - Determinação das curvas de resposta a NPK, na sucessão trigo – soja. IV. Resultados de 1º e 2º anos, soja 1973. 328 – Informe preliminar sobre o comportamento de variedade de soja à calagem e adubação fosfatada e potássica – 3º ano. 329 – Efeito da adubação de fósforo e calcário em trigo e do residual para trigo e soja. 330 – Adubação da cultura da soja N, P, K, Ca e Mg. 331 – Resposta diferencial de quatro variedades de soja à adubação fosfatada e potássica, em três localidades do Estado de Minas Gerais. 332 – Efeito da calagem e da adubação fosfatada na cultura da soja (Glycine max (L.) Merrill – var. Bragg). I. Resultados do primeiro cultivo. 333 – Efeito de diferentes adubos fosfatados e de calcário sobre o rendimento da soja e sobre algumas características químicas de um planossolo. 334 – Resultados preliminares de adubação para a cultura da soja na serra do sudeste do Rio Grande do Sul. 335 – Estudo econômico de adubação para soja Em latossolo roxo e latossolo vermelho-amarelo, fase arenosa. 336 – Aplicação de enxofre em soja cultivada em latossolo vermelho –escuro, fase arenosa, de Cerrado. 337 – Implantação da cultura da soja em solo de Cerrado. 338 – Estudos preliminares sobre a adubação econômica da soja na região de Alta Mogiana, em latossol roxo e latossol vermelho escuro, fase arenosa. 339 – Adubação da soja. &. Efeito de doses crescentes de calcário, fósforo e potássio em solo latossolo roxo com vegetação de cerrado recém-desbravado. 340 – Adubação da soja. 8. Efeito de doses crescentes de calcário, fósforo e potássio em solo podzólico vermelho amarelo, variação. 341 - Efeito residual de adubação na produção da soja. 342 – Recomendações de adubo e calcário para a cultura da soja. 343 - Avaliação preliminar da utilização das recomendações de adubo e calcário dos laboratórios oficiais dos estados do RS e SC. I. Estado do Rio Grande do Sul. 344 - Estudo preliminar de calibração de análise de solo em soja. 345 – Relato sucinto de ensaios de adubação mineral de soja conduzidos no Estado de São Paulo. 346 – Adubação da soja. 3. Efeito de NPK, do enxofre e de micronutrientes em solo do arenito Botucatu, com vegetação de cerrado. 347 – Ensaio de adubação da soja e do feijoeiro em solo do arenito Botucatu, com vegetação de cerrado. 348 – Adubação da soja. 1. Ensaios preliminares de adubação mineral em terra roxa misturada. 349 – Adubação da soja. 2. Adubação mineral em terra roxa misturada com argilito do glacial. 350 – Efeito da fertilidade do solo, época de plantio e população sobre o comportamento de duas cultivares de soja, Glycine max (L.) Merrill. 351 – Resultados preliminares sobre o efeito da fertilidade, época de plantio e densidade em duas variedades de soja. 352 - Efeito da adubação fosfatada, potássica e calagem na cultura da soja. 353 – Efeitos da adubação P e K na cultura de soja. 354 – Adubação foliar em soja. 355 – Calibração de potássio e fósforo em solos para soja. 356 – Efeito da fertilização do solo sobre a produção, teor de óleo e teor de proteína, em linhagens de soja. 357 – Níveis de fósforo e calagem para a soja e efeito residual no arroz, em solo s de cerrado de Goiás. 358 – Avaliação do efeito da calagem e adubação fosfatada sobre as propriedades do solo e o rendimento à sucessão cultural soja & trigo. 359 – Alguns estudos sobre a fisiologia da nutrição mineral em soja no crescimento e desenvolvimento. 360 – Potássio, adubos potássicos, calagem e enxofre em soja. 361 – Efeito da calagem e adubação fosfatada sobre a germinação e o vigor de sementes de soja. 362 – alguns aspectos nutricionais sobre a cultura da soja. 363 – Calibração de análises de solo para a cultura da soja. 364 – Controle da toxidez de alumínio e manganês em Glycine max (L.) Merrill pela calagem e adubação fosfatada. 365 – Experimento sobre o efeito da calagem e da adubação fosfatada sobre a fixação simbiótica do nitrogênio pela soja. 366 – Relação de substituição entre calcário e fósforo aplicados ao solo na cultura da soja (Glycine max (L.) Merril). 367 – Determinação de curvas de resposta da soja a fósforo e potássio. 368 - Análise de um grupo de experimentos de adubação com fósforo, potássio e calcário. 369 - Informe preliminar sobre o comportamento de variedades de soja à calagem e adubações fosfatada e potássica. 370 – Informe preliminar sobre o efeito da calagem e da adubação fosfatada na nodulação e rendimento de grãos da soja. 371 – Competição de variedades de soja em altos níveis de fertilidade. 372 – Efeito da calagem e da adubação fosfatada na nodulação e rendimento de grãos de soja. 373 – Avaliação do efeito de métodos de adubação em variedades de soja. 374 – Efeito de calagem e da adubação fosfatada na produção de grãos de soja e em algumas propriedades químicas no solo. Erechim resultados do 1º e 2º anos de cultivo. 375 – Estudo da ação do calcário e adubação PK sobre a germinação de sementes de soja. 376 – Efeito da calagem e do molibdênio aplicado junto com a semente, sobre a produção de soja. 377 – Efeito do calcário aplicado em diversas profundidades do solo e da subsolagem na sucessão trigo-soja. 378 – Efeito da aplicação de calcário a lanço, em linha e misturado com adubo no sulco de plantio da soja. 379 – Calagem e adubação mineral da soja. 380 – Efeito do calcário e do cloreto de potássio sobre as concentrações de manganês e alumínio nos oxissolos – Santo Ângelo e Passo Fundo e suas relações com a nodulação e rendimento de duas cultivares de soja. 381 – Efeito do calcário e do cloreto de potássio sobre as concentrações de manganês por dois cultivares de Glycine max. 382 – Determinação do efeito residual da profundidade de incorporação do calcário sobre as propriedades do solo e o rendimento das culturas na sucessão trigo-soja. VII. Resultados 1º, 2º, 3º e 4º anos, trigo, 1974. 383 – Determinação do efeito residual simples e acumulativo da adubação e calagem sobre as propriedades do solo e o rendimento da cultura em sucessão trigo e soja. VI – Resultados de 1º, 2º e 3º anos, soja, 1974. 384 – Efeito de três tipos de calcário na reação do solo e no desenvolvimento da soja. 385 – Determinação do efeito residual da profundidade de calagem sobre as propriedades do solo e o rendimento da cultura, em sucessão trigo – soja. VI – Resultados de 1º, 2º e 3º anos, soja 1974. 386 – Determinação do efeito residual da profundidade de calagem sobre as propriedades do solo e o rendimento da cultura, em soja. 1973. 387 – Efeito da calagem, peletização e adubação nitrogenada na nodulação de soja em alguns solos do Rio Grande do Sul. 388 - Um modelo de quantificação do efeito residual da calagem para análise econômica. 389 – Estudo Agro-econômico da aplicação de calcário na sucessão trigo-soja em oxissolos das unidades de mapeamento Durox e Vacaria. 390 – Resultados da ação do calcário sobre as culturas de trigo e soja, em rotação nos solos Durox e Vacaria. 391 – Efeito da calagem nas características químicas do solo e na nutrição de soja em latossolo roxo distrófico de cerrado. 392 – Respostas da soja à calagem e a adubações minerais com fósforo e potássio em solo latossolo roxo. 393 - Efeito da calagem aplicada de uma só vez ou parcelada, na produção da soja. 394 – Adubação da soja 4. Estudo preliminar sobre maneiras de efetuar a calagem com calcário dolomítico e cal extinta. 395 – Response of soybeans to liming as related to soil acidity, Al and toxicities, and P in some oxisoils of Brazil. 396 – Fundamentos para a calagem e adubação da soja no estado do Paraná. 397 – Efeito do sombreamento e do calcário na taxa relativa de fixação de nitrogênio e na eficiência dos nódulos da soja. 398 - Determinação de necessidade de calagem do solo, pelo método SMP modificado para pH 6,0 após a utilização da calagem. 399 – Disponibilidade de nutrientes na cultura da soja, em relação a diferentes doses de calcário, no oxissolo Passo Fundo. 400 – Avaliação preliminar da máxima eficiência econômica da calagem para a cultura da soja (Bragg), em solos ácidos do planalto do Rio Grande do Sul. 401 – Avaliação das curvas de resposta da soja a calagem em solos ácidos com variável teor de Al trocável. 402 – Avaliação do diferencial máximo de resposta à calagem, da sucessão cultural trigo e soja, em solos ácidos do planalto Riograndense. 403 – Informe sobre o efeito da dosificação única ou parcelada da calagem, sobre o rendimento da soja, em solos ácidos com diferentes valores de necessidade de calagem. 404 – Efeito residual simples e acumulativo do calcário aplicado no trigo, sobre as propriedades do solo e o rendimento de cultura, em sucessão trigo – soja. IV. Resultados de 1º e 2º anos, soja 1973. 405 – Disponibilidade de nutrientes na cultura da soja, em relação a diferentes doses de calcário. 406 –Redução da acidez do solo pelo efeito de doses de calcário e reflexos para o sistema de cultivo trigo x soja. 407 – Considerações econômicas sobre o parcelamento ou dosificação única da calagem, para o sistema de cultivo trigo X soja. 408 – Considerações sobre a economicidade da calagem para sucessão cultural trigo X soja, em solos ácidos com diferentes valores de necessidade de calagem. 409 – Efeito da aplicação de fósforo de diferentes fontes fosfatadas sobre a produção de soja. 410 – Avaliação das curvas de respostas do trigo à adubação fosfatada, na sucessão cultural trigo-soja. 411 - Comportamento da cultura da soja diante da aplicação de algumas fontes de adubos fosfatados no solo Erexim (Latossol Roxo Distrófico). Resultados do 1º ano de cultivo. 412 – Comportamento de fertilizantes fosfatados em diferentes condições de acidez do solo, para o trigo, com estudo do efeito residual para a soja. 413 – Fósforo e fosfatados em soja. 414 – Experimento mostra que fósforo é bom para soja. 415 – Efeito da aplicação de fósforo de diferentes fontes fosfatadas sobre a produção da soja. 416 – Avaliação do efeito residual do fósforo por meio de métodos de extração e modelos matemáticos no oxissolo Passo Fundo. 417 – Competição de fertilizantes fosfatados em soja. 418 – Efeito da aplicação de fósforo em diferentes fontes fosfatadas sobre a produção de soja. 419 – Importância do fósforo na nodulação e no rendimento da soja (Glycine max). 420 – Experimento de fontes de fósforo em adubação corretiva e de manutenção em solo Camaquã na sucessão trigo X soja. 421 – Informe preliminar sobre o efeito de superfosfato triplo, de Rhenania e fosfato de Gafsa aplicados em seis níveis de P2O5, sobre a cultura da soja em solo Bom Retiro. 422 – Experimento de cinco fontes de fósforo em adubação de correção e de manutenção na cultura da soja, em solo Vila. 423 – Informe preliminar sobre o efeito da aplicação de superfosfato triplo, fosfato de Patos e fosfato de Gafsa em seis níveis de P2O5 sobre a cultura da soja em solo Passo Fundo. 424 – Informe preliminar sobre o efeito da aplicação do superfosfato triplo, fósforo de Gafsa e escória de Thomas com seis níveis de P2O5 sobre a cultura da soja em solo Santo Ângelo. 425 – Experimento de cinco fontes de fósforo em adubação de correção e de manutenção na cultura da soja em solo Camaquã. 426 – Experimento de cinco fontes de fósforo em adubação de correção e de manutenção na cultura da soja em solo Santo Ângelo. 427 – Experimento de cinco fontes de fósforo em adubação de correção e de manutenção na cultura da soja no solo Passo Fundo. 428 – Informe preliminar sobre a aplicação de três fontes em seis níveis de fósforo, sobre a produção de soja em solo Bom Retiro. 429 – Experimentos com fontes e níveis de fósforo, com soja em quatro solos ácidos do Rio Grande do Sul. 430 – Experimento de fonte de fósforo em adubação corretiva e de manutenção. 431 – Experimentos de fontes e níveis de adubos fosfatados na cultura as soja. 432 – Experimentos de fontes de fósforo em adubação de correção e de manutenção na cultura da soja. 433 – Influência do termo fosfato ou do superfosfato triplo na adubação da soja em presença e ausência da adubação nitrogenada. 434 – Resposta da soja a níveis de fósforo colocado nas fileiras em diferentes níveis no fósforo disponível no solo. 435 – O Hiperfosfato e a cultura da soja. 436 – Estudo do comportamento da soja Var. Bragg diante de diferentes adubos fosfatados. 437 – Observações preliminares sobre o efeito da adubação fosfatada na produção de soja em latossolo roxo distrófico. 438 – Respostas a fósforo no sistema de rotação trigo – soja, em solos do Estado do Paraná – nota prévia. 439 – Efeito de fontes e doses de fósforo na adubação da soja em um solo sob campo cerrado. 440 – Efeitos de fonte e doses de fósforo na nodulação da soja e na sua absorção de nutrientes em um solo sob campo-cerrado. 441 – Ensaio de adubação fosfatada em soja. 442 – Informe sobre o comportamento de tipos de adubo fosfatado, de diferente teor de P solúvel, como fonte de fósforo para adubação corretiva, de manutenção ou de cultivo, na sucessão cultural trigo e soja. 443 – Efeito de três fontes de adubos fosfatados sobre o rendimento do trigo e da soja. 444 – Efeitos de adubos fosfatados sobre a germinação de sementes e sobre a nodulação de soja. 445 – Informe preliminar sobre o efeito de formas de fósforo na nodulação, rendimento de matéria seca e absorção de manganês pela soja. 446 – Informe preliminar sobre o efeito da adubação potássica e da calagem na simbiose Rhizobium e em latossolos do Planalto do Rio Grande do Sul. 447 - Informe preliminar sobre o efeito do cultivo da soja no teor de potássio no solo Passo Fundo. 448 – Considerações sobre a disponibilidade de potássio em alguns solos do planalto Riograndense, em relação ao K aplicado ao solo e ao sistema de cultivo trigo e soja. 449 – Efeito de cultivos sucessivos de trigo e soja sobre o potássio trocável em solos do Planalto Rio-grandense. 450 - Considerações sobre o efeito de cultivos sucessivos de trigo e soja sobre a disponibilidade do potássio nativo em alguns solos do planalto do Rio Grande do Sul. 451 – O potássio para soja. 452 – Resposta da cultura da soja à aplicação de boro, zinco e enxofre (solo Camaquã) – trabalho em andamento. 453 – Efeito do molibdênio sobre a nodulação e produção de soja. 454 – Necessidade de aplicar enxofre e micronutrientes (Zn, B, Cu e Mo) no solo Erexin (latosol Roxo Distrófico) para a cultura da soja, resultados do 1º ano de cultivo. 455 – Efeito de fórmulas e níveis de fritas-silicatos (FTE) sobre o rendimento da cultura da soja. 456 – Estudo preliminar sobre a toxidez de manganês e de alumínio em solução nutritiva sobre a soja. 457 - Comportamento de variedades de soja em relação à toxidez de Al e Mn de solo ácido do Rio Grande do Sul. 458 - Experimento de elementos menores, enxofre e níveis de fósforo em soja. 459 – Experimento com elementos menores enxofre, em soja. 460 – Nutrição mineral da soja: micronutrientes. 461 – Aplicação de micronutrientes em soja cultivada em solos de cerrado. 462 – Adubação da soja. 6. Efeitos do enxofre e de vários micronutrientes (Zn, Cu, B, Mn, Fe e Mo) em solo latossol roxo com vegetação de cerrado. 463 – Efeito do molibdênio sobre a nodulação e produção de soja. 464 – Observações sobre o efeito do molibdênio como tratamento de sementes de soja. 465 – Efeito do boro, molibdênio e zinco quando aplicados ao revestimento da semente na fixação simbiótica do nitrogênio atmosférico da soja. 466 – Interação do cálcio, magnésio e molibdênio, na nodulação e fixação de nitrogênio de variedade de soja em solos ácidos com e sem toxidez de Mn. 467 – Influência da relação manganês/alumínio do solo na absorção de manganês pela soja. 468 – Tolerância de linhagens de soja à toxidez de alumínio e manganês no solo. 469 – Efeito de níveis de nitrogênio aplicados no início do florescimento da soja. 470 - Efeito de níveis de nitrogênio sobre o crescimento, rendimento e características agronômicas da soja. 471 – Determinação das curvas de resposta do trigo à adubação nitrogenada, em sucessão cultural trigo – soja. 472 – Nutrição nitrogenada da soja. 473 – Influência do índice de mineralização do nitrogênio orgânico do solo sobre a nodulação e rendimento de matéria seca de soja. 474 – Nitrogênio e nitrogenados em soja. 475 - Resposta da soja à aplicação de nitrogênio no solo. 476 – Doses e épocas de aplicação de nitrogênio em soja em um Latossolo Vermelho Escuro sob vegetação de cerrado. 477 – Adubação nitrogenada em soja em solos sob vegetação de cerrado. 478 – Fixação simbiótica do nitrogênio na soja. Influência da adição de cálcio ao solo e molibdênio ao revestimento das sementes. 479 - Sinergia da absorção de nitrogênio do solo e da fixação simbiótica de nitrogênio atmosférico dirigida para o aumento do nitrogênio total da soja. 480 – Influência do nitrogênio mineral e orgânico na fixação simbiótica de nitrogênio em soja. 481 – Efeito de diferentes fontes de nitrogênio e da inoculação na produção de sementes, proteína e óleo em duas cultivares de soja. 482 – Determinação sorológica da ocorrência de três estirpes de Rhizobium japonicum em nódulos de oito variedades de soja. 483 – Comportamento de sete estirpes de Rhizobium japonicum frente a uma variedade de soja. 484 – Inoculação adubação nitrogenada e revestimento calcário em três variedades de soja. 485 - Ocorrência de nodulação em soja sua relação com absorção de nitrogênio. 486 – Nodulação e fixação de nitrogênio em soja em solo ácido do Rio Grande do Sul: calagem, molibdênio, enxofre e zinco. 487 – Experimento sobre o efeito da calagem, molibdênio, enxofre e zinco sobre a nodulação e fixação do nitrogênio em soja. 488 – Informe preliminar sobre o efeito da adubação potássica e da calagem na simbiose Rhizoubium e Glycine max em Latossolos do Planalto do Rio Grande do Sul. 489 - Sobrevivência do Rhizobium em solos de baixada sujeitos a inundação. 490 – Avaliação da fixação do nitrogênio em leguminosas pela regressão do nitrogênio total das plantas sobre o peso dos nódulos. 491 – Especificidade hospedeira, em variedades de soja, na simbiose com Rhizobium. 492 – Problemas da inoculação de soja em solos ácidos. 493 - Estirpes de Rhizobium japonicum de excepcional eficiência. 494 – Interrelações entre variedades e nutrição na nodulação e simbiose da soja. 495 – Comportamento da soja e do seu rizóbio ao Al e Mn nos solos do Rio Grande do Sul. 496 – Fatores limitantes da nodulação e fixação do nitrogênio. 497 – Efeito de diferentes níveis de calagem e de inoculação na simbiose em oxissol ácido do planalto rio-grandense. 498 - Os nódulos das raízes da soja são eficientes fábricas de nitrogênio. 499 – Efeito do nível de inoculação e da calagem sobre rendimento de grãos e sobre a nodulação da soja. 500 - Influência do calcário e de estirpes de Rhizobium sobre o rendimento de grãos e nodulação de soja 2º plantio. 501 – Informe preliminar sobre competição, sobrevivência e especialização simbiótica de estirpe de Rhizobium japonicum em variedades de soja. 502 - Efeito da temperatura do solo na simbiose da soja anual. 503 – Contribuição ao estudo da ação de herbicidas e inseticidas sobre a nodulação em soja. 504 – Fixação do nitrogênio do ar atmosférico pela bactérias que vivem associadas às raízes da soja. 505 – Azotobacter chroococcum and tryptophan on the inoculation of soybean with Rhizobium japonicum. 506 – Efeito do enxofre na produção da soja. 507 – Efeitos da inoculação das sementes com Rhizobium e da subsequente peletização com pasta de carbonato de cálcio na ausência e na presença da calagem e da adubação nitrogenada. 508 - Efeitos de doses crescentes de nitrogênio e da inoculação de bactérias fixadoras de nitrogênio atmosférico na cultura da soja. 510 – Teores de leg-hemoglobina e de molibdênio nos nódulos de soja inoculada com estirpes de Rhizobium japonicum de eficiência normal excepcional. 511 – Estudos de estirpe de Rhizobium em solos de cerrado. 512 - Influência de inoculantes, calagem e adubação química nos teores de matéria graxa e proteína no grão de soja e de ácidos graxos no óleo. 513 – Nodulação e fixação do nitrogênio na soja. 514 – Efeito da calagem e da adubação fosfatada sobre a fixação simbiótica do nitrogênio pela soja. 515 – Informe preliminar sobre o efeito da toxidez de Mn e Al na nodulação, peso de massa seca e produção de sementes de soja. 516 – Eficácia de inoculante com estirpes de Rhizobium japonicum em variedades e linhagens de soja. 517 – Influência do calcário e de estirpes de Rhizobium japonicum sobre o rendimento de grãos e nodulação de soja. 518 – Especificidade simbiótica entre estirpes de Rhizobium japonicum e variedades de soja. MenosFitossanidade: 001 – Análise de uma experiência sobre variedade de soja. 002 – Estudo da viabilidade de controle da mancha em reboleira em soja por meios químicos. 003 - Efeito de fungicidas e da duração do contato, entre a semente tratada e o inoculante, sobre a nodulação em soja. 004 – Soja: problemas fitossanitários. 005 – Ocorrência de artrópodos predadores em soja. 006 – Doenças da soja. 007 – Efeito do tratamento de semente com fungicidas e inseticidas sobre a nodulação na cultura da soja. 008 – Principais moléstias da soja e controle. 009 – Efeito de diversos fungicidas usados no tratamento de sementes, sobre a germinação, nodulação e produção de grãos de soja, variedade Santa Rosa. 010 – Levantamento de doenças da soja nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 011 – Levantamento de organismos patogênicos aderidos à semente de soja. 012 – ocorrência de algumas doenças de soja no Rio Grande do Sul. 013 – Efeito do tratamento de semente com fungicidas e inseticidas sobre a emergência e nodulação na cultura da soja. 014 – conservação de sementes de soja tratadas com fungicidas. 015 – Doenças da soja. 016 - A inoculação de sementes de soja tratadas com Arasan. 017 – Efeito do tratamento de sementes com diversos fungicidas sobre a cultura de soja . 018 – Efeito de dose e número de aplicações de defensivos químicos sobre o rendimento e algumas características da soja. 019 – Observações de campo quanto às moléstias da soja. 020 – Observações de campo quant... 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Palavras-Chave: |
Bibliografia de soja; Soja no Brasil. |
Thesagro: |
Pesquisa agrícola; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Agricultural research; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
18/08/2009 |
Data da última atualização: |
18/08/2009 |
Autoria: |
TEIXEIRA, C. A. D.; SOUZA, O. de; COSTA, J. N. M. |
Título: |
Frutos de café "Conilon" brocados por Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae): qual a importância de sua queda no decorrer da fase de frutificação? |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Neotropical Entomology, v. 35, n.3, p. 390-394, maio/jun. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A queda dos frutos brocados por Hypothenemus hampei (Ferrari) pode ser o principal fator de perda durante a frutificação do café. Entretanto, apenas os frutos brocados que permanecem no solo antes de um novo período de frutificação têm sido reconhecidos como causadores de impacto no nível de broqueamento de frutos em formação. Neste trabalho, investigou-se, ao longo do período de frutificação, a presença, nas plantas e no solo, de frutos de Coffea canephora cv. Conilon brocados por H. hampei, em Ouro Preto d?Oeste, RO. As coletas foram realizadas, semanalmente, entre dezembro de 2000 e junho de 2001. Os dados obtidos foram submetidos à análise de regressão de sobrevivência, baseado no modelo de Weibull. Durante o período de frutificação do café, a queda dos frutos ocorre continuamente e a presença de frutos brocados por H. hampei chega a ser, em média, 4 a 20 vezes maior no solo (P < 2,3x10-18, n = 62747) do que nas plantas. Argumenta-se que a incorporação do ?ambiente solo? na determinação de ações de manejo integrado possa apontar novas tecnologias para o controle da broca. |
Palavras-Chave: |
Broca-do-café; Coffee berry borer; IPM; MIP. |
Thesaurus NAL: |
Insecta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/ne/v35n3/30358.pdf
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Marc: |
LEADER 01773naa a2200205 a 4500 001 1710595 005 2009-08-18 008 2006 bl --- 0-- u #d 100 1 $aTEIXEIRA, C. A. D. 245 $aFrutos de café "Conilon" brocados por Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera$bScolytidae): qual a importância de sua queda no decorrer da fase de frutificação? 260 $c2006 520 $aA queda dos frutos brocados por Hypothenemus hampei (Ferrari) pode ser o principal fator de perda durante a frutificação do café. Entretanto, apenas os frutos brocados que permanecem no solo antes de um novo período de frutificação têm sido reconhecidos como causadores de impacto no nível de broqueamento de frutos em formação. Neste trabalho, investigou-se, ao longo do período de frutificação, a presença, nas plantas e no solo, de frutos de Coffea canephora cv. Conilon brocados por H. hampei, em Ouro Preto d?Oeste, RO. As coletas foram realizadas, semanalmente, entre dezembro de 2000 e junho de 2001. Os dados obtidos foram submetidos à análise de regressão de sobrevivência, baseado no modelo de Weibull. Durante o período de frutificação do café, a queda dos frutos ocorre continuamente e a presença de frutos brocados por H. hampei chega a ser, em média, 4 a 20 vezes maior no solo (P < 2,3x10-18, n = 62747) do que nas plantas. Argumenta-se que a incorporação do ?ambiente solo? na determinação de ações de manejo integrado possa apontar novas tecnologias para o controle da broca. 650 $aInsecta 653 $aBroca-do-café 653 $aCoffee berry borer 653 $aIPM 653 $aMIP 700 1 $aSOUZA, O. de 700 1 $aCOSTA, J. N. M. 773 $tNeotropical Entomology$gv. 35, n.3, p. 390-394, maio/jun. 2006.
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