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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
12/09/2022 |
Data da última atualização: |
09/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PEREIRA, M. G.; FONTANA, A.; RIBEIRO, J. C.; SILVA NETO, E. C. da; PINHEIRO JUNIOR, C. R. |
Afiliação: |
MARCOS GERVASIO PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; ADEMIR FONTANA, CNPS; JÚLIO CÉSAR RIBEIRO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; EDUARDO CARVALHO DA SILVA NETO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; CARLOS ROBERTO PINHEIRO JUNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. |
Título: |
Solos e sistemas de uso e manejo em ambientes de montanha, Mar de Morros e Tabuleiros Costeiros. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, A. G.; BATISTA, A. H.; WENDLING, B.; PEREIRA, M. G.; SANTOS, W. O. (ed.). Manejo do solo em sistemas integrados de produção. Ponta Grossa: Atena, 2022. cap. 3, p. 61-79. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo apresentam grande similaridade quanto aos aspectos geológicos, geomorfológicos, climáticos e até mesmo quanto à cobertura vegetal. Consequentemente, observa-se semelhanças quantos aos padrões de distribuição das classes de solos nas paisagens. Os solos e paisagens do estado de Minas Gerais são similares no que tange aos aspectos ambientais, com algumas diferenças relacionadas à configuração geomorfológica. Os ambientes de Montanha e Mar de Morros, são bastante expressivos nos três estados, enquanto, os Tabuleiros Costeiros ocorrem somente no Espírito Santo e Rio de Janeiro, com maior expressão no primeiro. Observa-se o predomínio de rochas cristalinas ácidas (granitos e gnaisses) do período Pré-Cambriano nos ambientes de Montanha e Mar de Morros, e os Sedimentos Terciários, denominados de Tabuleiros Costeiros, associados ao Grupo Barreiras (sedimentos cauliníticos, predominantemente) e sedimentos Quaternários fluviais e marinhos. Nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, os ambientes montanhosos são expressivos no Sudoeste, enquanto em Minas Gerais, são de maior expressão no Sudeste. Os estados do Espírito Santo e Minas Gerais apresentam grandes extensões do ambiente Mar de Morros, nas regiões centro-sul e noroeste, enquanto, no Rio de Janeiro, elas se concentram em grande parte na região Sudoeste e Noroeste. Quanto aos Tabuleiros Costeiros, constituem uma extensa faixa sedimentar costeira, posicionada no sentido Norte-Sul, com largura variável (10-160 km), que se estende do estado do Rio de Janeiro ao Amapá, sendo representados por baixos platôs, onde prevalecem altitudes entre 20 m e 220 m (Ker et al., 2017). Geologicamente, são coincidentes com os sedimentos predominantemente continentais e cenozóicos do Grupo Barreiras, com granulometria variada. No Espírito Santo, eles ocupam praticamente toda faixa litorânea e norte, avançando para o interior e alcançando a divisa com o estado de Minas Gerais. Esse padrão não é verificado para o Rio de Janeiro, cuja região serrana se estende até a costa oceânica no sul do estado. Por estarem localizados em áreas relevantes para a economia, distribuição demográfica e nos aspectos ambientais, os solos, dessas regiões, têm sido submetidos a diversos ciclos de produção agrícola, levando à degradação por processos erosivos e mesmo o esgotamento nutricional. Diante deste fato, têm sido adotadas formas de utilização e manejos que visem a melhoria das condições produtivas e conservação dos solos nos diferentes ambientes. A partir dessa configuração geomorfológica, são apresentadas as principais variações de solos ao longo dos principais macroambientes (pedoambientes), a saber: Montanha, Mar de Morros e Tabuleiros Costeiros e as diferentes formas de ocupação, bem como as propostas de práticas de manejo conservacionistas para minimizar os processos de degradação a que esses ambientes são submetidos. MenosOs estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo apresentam grande similaridade quanto aos aspectos geológicos, geomorfológicos, climáticos e até mesmo quanto à cobertura vegetal. Consequentemente, observa-se semelhanças quantos aos padrões de distribuição das classes de solos nas paisagens. Os solos e paisagens do estado de Minas Gerais são similares no que tange aos aspectos ambientais, com algumas diferenças relacionadas à configuração geomorfológica. Os ambientes de Montanha e Mar de Morros, são bastante expressivos nos três estados, enquanto, os Tabuleiros Costeiros ocorrem somente no Espírito Santo e Rio de Janeiro, com maior expressão no primeiro. Observa-se o predomínio de rochas cristalinas ácidas (granitos e gnaisses) do período Pré-Cambriano nos ambientes de Montanha e Mar de Morros, e os Sedimentos Terciários, denominados de Tabuleiros Costeiros, associados ao Grupo Barreiras (sedimentos cauliníticos, predominantemente) e sedimentos Quaternários fluviais e marinhos. Nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, os ambientes montanhosos são expressivos no Sudoeste, enquanto em Minas Gerais, são de maior expressão no Sudeste. Os estados do Espírito Santo e Minas Gerais apresentam grandes extensões do ambiente Mar de Morros, nas regiões centro-sul e noroeste, enquanto, no Rio de Janeiro, elas se concentram em grande parte na região Sudoeste e Noroeste. Quanto aos Tabuleiros Costeiros, constituem uma extensa faixa sedimentar costeira, posicionada no sentido Norte-Sul,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo Conservacionista; Mar de Morros; Montanha; Tabuleiros Costeiros. |
Thesagro: |
Conservação do Solo; Manejo do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146337/1/Solos-e-sistemas-de-uso-e-manejo-em-ambientes-2022.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Registros recuperados : 119 | |
64. | | ANTONIASSI, R.; ARRIEL, N. H. C.; PEREIRA, D. A.; SZPIZ, R. R.; JABLONKA, F. F. H.; FIRMINO, P. T.; VIEIRA, D. J. Avaliacao da composicao quimica de cultivares de gergelim desenvolvidas pela EMBRAPA. In: SIMPOSIO LATINO AMERICANO DE CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2., 1997, Campinas. Resumos... Campinas: UNICAMP-FEA, 1997. p. 64.Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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66. | | BELTRÃO, N. E. de M.; NÓBREGA, L. B. da; VIEIRA, D. J.; AZEVÊDO, D. M. P. de; SOUZA, R. P. de. Crescimento e Desenvolvimento do Algodoeiro Herbáceo de Curta Duração Cultivar CNPA Precoce, no Sertão Paraibano. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25, n.7, p. 991-1001, jul.1990Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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68. | | BELTRÃO, N. E. de M.; AZEVEDO, D. M. P. de; NOBREGA, L. B. da; VIEIRA, D. J.; DANTAS, E. S. B.; ALVES, I.; ARAUJO, J. de. Crescimento, produtividade e qualidade de fibra da cultivar 7MH no Serido da Paraiba, em condicoes de baixa pluviosidade: dados de 1997. Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1997. 4p. (EMBRAPA-CNPA. Pesquisa em Andamento, 73)Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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71. | | FREIRE, E. C.; VIEIRA, D. J.; ANDRADE, F. P. de; MEDEIROS, J. da C.; NOBREGA, L. B. da; NOVAES FILHO, M. de B.; BRAGA SOBRINHO, R. Cultura do algodoeiro moco precoce. Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1992. 26p (EMBRAPA-CNPA. Circular Tecnica, 15) Publicação reimpressa em 1992, tendo sido o original 1990.Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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77. | | VIEIRA, D. J.; BELTRAO, N. E. de M.; RIBEIRO, V. G.; SILVA, O. R. R. F. da; VASCONCELOS, O. L.; NOBREGA, L. B.; AZEVEDO, D. M. P. de. Efeito da adubacao nitrogenada e fosfatada na produtividade do algodoeiro herbaceo no sudoeste baiano: igapora, BA, 1995-96. Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1997 3p. (EMBRAPA-CNPA. Pesquisa em Andamento, 77)Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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79. | | AZEVEDO, D. M. P. de; SANTOS, J. W. dos; LIMA, E. F.; BATISTA, A. S.; VIEIRA, D. J.; NOBREGA, L. B. da; PEREIRA, J. R. Efeito de populacao de plantas no consorcio mamoneira\\caupi.II. Eficiencia agronomico. Revista de Oleaginosas e fibrosas, v.3, n-3, p.165-173, 1999.Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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80. | | AZEVEDO, D. M. P. de; SANTOS, J. W. dos; LIMA, E. F.; BATISTA, F. A. S.; VIEIRA, D. J.; NOBREGA, L. B. da; PEREIRA, J. R. Efeito de populacao de plantas no consorcio mamoneira\\milho. II. Eficiencia agronomica. Revista de Oleaginosas e Fibrosas, Compina Grande, v.5, n.1, p.255-265,jan-abr. 2001.Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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