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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
22/12/1999 |
Data da última atualização: |
02/03/2010 |
Autoria: |
CRESTANA, S.; PESSOA, J. D. C.; TORRE-NETO, A.; VAZ, C. M. P.; CALHEIROS, R. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPDIA; IAPAR. |
Título: |
Densidade e umidade de um solo expansivo tipo glei medidas por tomografia de duplo feixe de raios gama. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 23., jul. 1991, Porto Alegre, RS. Programa e resumos... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1991. |
Páginas: |
p.64. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Ref.021. |
Conteúdo: |
A fronteira agricola do Parana encontra-se esgotada. Dos cerca de 1.000.000 de ha de sua varzea 50 a 60% sao solos minerais tipo glei pouco humico. Por serem solos expansivos, as metodologias convencionais nao servem para caracteriza-los do ponto de vista fisico-hidrico, pois a estrutura destes variam com a umidade. Este trabalho apresenta uma metodologia de laboratorio capaz de medir a densidade e a umidade de uma mesma seccao da amostra. Utilizaram-se duas fontes radioativas de americio-241 e cesio-137, respectivamente, com radiacao de energias iguais a 59,6 KeV e 661,6 KeV. As quantificacoes das imagens foram feitas atraves de calibracoes para as duas energias, com transmissao direta de raios gama que possibilitaram a obtencao das distribuicoes de densidade e umidades dessas. Analisaram-se amostras com diferentes condicoes de umidade, desde saturada ate seca ao ar. Modificacoes instrumentais no equipamento de tomografia do CNPDIA foram executadas para a realizacao de tomografias de duplo feixe. O fato da tomografia revelar a distribuicao de densidade e umidade da mesma seccao de amostras indeformadas, coletadas no campo de forma nao-destrutiva e bidimensional viabilizou a caracterizacao fisica do solo expansivo empregado. Mesmo assim, durante a realizacao das tomografias a duas energias ocorrem modificacoes muitas vezes rapidas da estrutura do solo, com a variacao da umidade. Por isso, tambem sera mostrado o novo sistema tomografico em andamento, que permite realizar tomografia simultanea de duplo feixe. MenosA fronteira agricola do Parana encontra-se esgotada. Dos cerca de 1.000.000 de ha de sua varzea 50 a 60% sao solos minerais tipo glei pouco humico. Por serem solos expansivos, as metodologias convencionais nao servem para caracteriza-los do ponto de vista fisico-hidrico, pois a estrutura destes variam com a umidade. Este trabalho apresenta uma metodologia de laboratorio capaz de medir a densidade e a umidade de uma mesma seccao da amostra. Utilizaram-se duas fontes radioativas de americio-241 e cesio-137, respectivamente, com radiacao de energias iguais a 59,6 KeV e 661,6 KeV. As quantificacoes das imagens foram feitas atraves de calibracoes para as duas energias, com transmissao direta de raios gama que possibilitaram a obtencao das distribuicoes de densidade e umidades dessas. Analisaram-se amostras com diferentes condicoes de umidade, desde saturada ate seca ao ar. Modificacoes instrumentais no equipamento de tomografia do CNPDIA foram executadas para a realizacao de tomografias de duplo feixe. O fato da tomografia revelar a distribuicao de densidade e umidade da mesma seccao de amostras indeformadas, coletadas no campo de forma nao-destrutiva e bidimensional viabilizou a caracterizacao fisica do solo expansivo empregado. Mesmo assim, durante a realizacao das tomografias a duas energias ocorrem modificacoes muitas vezes rapidas da estrutura do solo, com a variacao da umidade. Por isso, tambem sera mostrado o novo sistema tomografico em andamento, que permite realizar tomo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade; Duplo feixe; Expansivo; Glei. |
Thesagro: |
Raio Gama; Solo; Tomografia; Umidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02389naa a2200289 a 4500 001 1026639 005 2010-03-02 008 1991 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCRESTANA, S. 245 $aDensidade e umidade de um solo expansivo tipo glei medidas por tomografia de duplo feixe de raios gama. 260 $c1991 300 $ap.64. 500 $aRef.021. 520 $aA fronteira agricola do Parana encontra-se esgotada. Dos cerca de 1.000.000 de ha de sua varzea 50 a 60% sao solos minerais tipo glei pouco humico. Por serem solos expansivos, as metodologias convencionais nao servem para caracteriza-los do ponto de vista fisico-hidrico, pois a estrutura destes variam com a umidade. Este trabalho apresenta uma metodologia de laboratorio capaz de medir a densidade e a umidade de uma mesma seccao da amostra. Utilizaram-se duas fontes radioativas de americio-241 e cesio-137, respectivamente, com radiacao de energias iguais a 59,6 KeV e 661,6 KeV. As quantificacoes das imagens foram feitas atraves de calibracoes para as duas energias, com transmissao direta de raios gama que possibilitaram a obtencao das distribuicoes de densidade e umidades dessas. Analisaram-se amostras com diferentes condicoes de umidade, desde saturada ate seca ao ar. Modificacoes instrumentais no equipamento de tomografia do CNPDIA foram executadas para a realizacao de tomografias de duplo feixe. O fato da tomografia revelar a distribuicao de densidade e umidade da mesma seccao de amostras indeformadas, coletadas no campo de forma nao-destrutiva e bidimensional viabilizou a caracterizacao fisica do solo expansivo empregado. Mesmo assim, durante a realizacao das tomografias a duas energias ocorrem modificacoes muitas vezes rapidas da estrutura do solo, com a variacao da umidade. Por isso, tambem sera mostrado o novo sistema tomografico em andamento, que permite realizar tomografia simultanea de duplo feixe. 650 $aRaio Gama 650 $aSolo 650 $aTomografia 650 $aUmidade 653 $aDensidade 653 $aDuplo feixe 653 $aExpansivo 653 $aGlei 700 1 $aPESSOA, J. D. C. 700 1 $aTORRE-NETO, A. 700 1 $aVAZ, C. M. P. 700 1 $aCALHEIROS, R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 23., jul. 1991, Porto Alegre, RS. Programa e resumos... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1991.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
22/11/2000 |
Data da última atualização: |
22/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
PEREIRA, J. C. R.; GASPAROTTO, L.; COELHO, A. F. S.; VERAS, S. de M. |
Afiliação: |
JOSE CLERIO REZENDE PEREIRA, CPAA; LUADIR GASPAROTTO, CPAA. |
Título: |
Doencas da bananeira no Estado do Amazonas. |
Edição: |
2. ed. rev. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Manaus: Embrapa Amazonia Ocidental, 2000. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Amazonia Ocidental. Circular Tecnica, 7). |
ISSN: |
1517-1449 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Embora a bananeira seja tipicamente tropical e que no Estado do Amazonas (Brasil) nao ocorram restricoes com relacao a temperatura, precipitacao, luminosidade, altitude, umidade relativa e vento, a produtividade dos bananais no Estado e' incipiente, obrigando a importacoes frequentes para atender a demanda interna. Dentre os fatores que tem contribuido para a baixa produtividade destaca-se a ocorrencia das doencas moko ou murcha bacteriana, mal-do-Panama, sigatoka negra e sigatoka amarela. Essas doencas sao descritas desde seus sintoma ate seu controle. |
Palavras-Chave: |
Amazonas; Brasil; Doencas; Fungal diseases; Mal de sigatoka; Manaus; Mineral deficiencies; Sigato negra; Sigatoka amarela; Simtoma; Species. |
Thesagro: |
Bactéria; Banana; Controle Cultural; Controle Químico; Deficiência Mineral; Doença de Planta; Espécie; Estria Vermelha; Fungo; Fusarium Oxysporum; Mal do Panamá; Mosaico; Murcha Bacteriana; Mycosphaerella Fijiensis; Mycosphaerella Musicola; Potássio; Ralstonia Solanacearum; Sigatoka Negra; Sintoma. |
Thesaurus NAL: |
chemical control; cultural control; Musa; potassium fertilizers. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/82240/1/Doencas-da-Bananeira-no-Estado-do-Amazonas.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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