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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/03/2007 |
Data da última atualização: |
19/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, M. N; PEREIRA, W. E.; BRUNO, R. L. A.; FREIRE, E. C.; NÓBREGA, M. B. M.; MILANI, M.; OLIVEIRA, A. P. |
Afiliação: |
Mauro Nóbrega da Costa, UFPB; Walter Esfrain Pereira, UFPB; Riselane de Lucena Alcântara Bruno, UFPB; Eleusio Curvelo Freire; Márcia Barreto de Medeiros Nóbrega, ESALQ; Máira Milani, Embrapa Algodão; Ademar Pereira de Oliveira, UFPB. |
Título: |
Divergência genética entre acessos e cultivares de mamoneira por meio de estatística multivariada. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.41, n.11, p. 1617-1622, nov. 2006 |
ISSN: |
0100-204X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a divergência genética entre acessos e cultivares de mamoneira (Ricinus communis L.) e utilizá-la como critério na escolha de genitores que viabilizem, a partir de hibridações, a formação de populações segregantes. Os tratamentos foram representados pelos acessos BRA 4871, BRA 2968, BRA 5550 e BRA 7722 Papo-de-gia, e as cultivares BRS 188 Paraguaçu, BRS 149 Nordestina, IAC-80, Mirante-10 e Pernambucana Melhorada. As características analisadas foram: início do florescimento (FR), número de racemos por planta (NRP), comprimento efetivo do racemo primário (CR), altura de planta (AP), potencial produtivo (PP) e teor de óleo nas sementes (TO). A divergência genética foi estimada por meio de estatística multivariada, com base em variáveis canônicas e análise de agrupamento, tendo-se empregado a distância euclidiana média. Houve a formação de dois grupos: o grupo I formado por oito genótipos e o grupo II por apenas um genótipo, a cultivar Mirante-10. Apesar de a cultivar Mirante-10 ter sido a mais divergente, não deve ser recomendada para hibridação, por sua baixa média de desempenho. As demais cultivares também apresentam restrições para hibridação, por serem bastante similares. As variáveis que mais contribuíram para a divergência genética foram FR, AP, TO e CR. |
Palavras-Chave: |
Agrupamento; Análise multivariada. |
Thesagro: |
Método Estatístico; Ricinus Communis; Variação Genética. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37917/1/a07v4111.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180680/1/Divergencia-genetica-entre-acessos.pdf
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Marc: |
LEADER 02135naa a2200265 a 4500 001 1274764 005 2011-07-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-204X 100 1 $aCOSTA, M. N 245 $aDivergência genética entre acessos e cultivares de mamoneira por meio de estatística multivariada. 260 $c2006 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a divergência genética entre acessos e cultivares de mamoneira (Ricinus communis L.) e utilizá-la como critério na escolha de genitores que viabilizem, a partir de hibridações, a formação de populações segregantes. Os tratamentos foram representados pelos acessos BRA 4871, BRA 2968, BRA 5550 e BRA 7722 Papo-de-gia, e as cultivares BRS 188 Paraguaçu, BRS 149 Nordestina, IAC-80, Mirante-10 e Pernambucana Melhorada. As características analisadas foram: início do florescimento (FR), número de racemos por planta (NRP), comprimento efetivo do racemo primário (CR), altura de planta (AP), potencial produtivo (PP) e teor de óleo nas sementes (TO). A divergência genética foi estimada por meio de estatística multivariada, com base em variáveis canônicas e análise de agrupamento, tendo-se empregado a distância euclidiana média. Houve a formação de dois grupos: o grupo I formado por oito genótipos e o grupo II por apenas um genótipo, a cultivar Mirante-10. Apesar de a cultivar Mirante-10 ter sido a mais divergente, não deve ser recomendada para hibridação, por sua baixa média de desempenho. As demais cultivares também apresentam restrições para hibridação, por serem bastante similares. As variáveis que mais contribuíram para a divergência genética foram FR, AP, TO e CR. 650 $aMétodo Estatístico 650 $aRicinus Communis 650 $aVariação Genética 653 $aAgrupamento 653 $aAnálise multivariada 700 1 $aPEREIRA, W. E. 700 1 $aBRUNO, R. L. A. 700 1 $aFREIRE, E. C. 700 1 $aNÓBREGA, M. B. M. 700 1 $aMILANI, M. 700 1 $aOLIVEIRA, A. P. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv.41, n.11, p. 1617-1622, nov. 2006
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
19/07/2019 |
Data da última atualização: |
24/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
AGUIAR, M. I. de; FIALHO, J. S.; CAMPANHA, M. M.; OLIVEIRA, T. S. de. |
Afiliação: |
Maria Ivanilda de Aguiar, Universidade da Integração internacional da Lusofonia Afro-Brasileira; Jamili Silva Fialho, Universidade Estadual do Ceará; MONICA MATOSO CAMPANHA, CNPMS; Teógenes Senna de Oliveira, Universidade Federal de Viçosa. |
Título: |
Florística e estrutura vegetal em áreas de Caatinga sob diferentes sistemas de manejo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201801715, p. 1-11, 2019. |
DOI: |
10.4336/2019.pfb.39e201801715 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se analisar a composição florística e caracterizar a estrutura da vegetação em áreas sob dois sistemas agroflorestais (AGP e SILV), em plantio tradicional (TRAD0), em pousios de seis (TRAD6) e nove (TRAD9) anos e em Caatinga conservada (MATA). Adotou-se o método de parcelas, sendo determinadas densidades e frequências absolutas de todas as espécies e distribuição diamétrica dos indivíduos arbóreos/arbustivos. Observou-se que, no estrato herbáceo, as espécies com maior frequência e densidade foram Alternanthera ficoidea em AGP, Amaranthus em SILV e TRAD0 e Commelina virginica em AGP, TRAD6, TRAD9 e MATA. No estrato arbóreo/arbustivo, as espécies com maior densidade e frequência foram Cordia oncocalyx em AGP, MATA e SILV e Mimosa caesalpiniifolia e Croton blachetianus em TRAD6 e TRAD9, respectivamente. SILV apresentou menor número de espécies arbóreas e maior número de espécies herbáceas, em relação à MATA e às áreas em pousio. Nas áreas em pousio por seis e nove anos ocorreu recuperação da vegetação quanto à composição florística, porém observou-se mais indivíduos com menores diâmetros, quando comparado à MATA. |
Palavras-Chave: |
Agrosilvicultura; Cultivation systems; Dry forest; Floresta seca; Sistemas de cultivo. |
Thesagro: |
Sistema de Cultivo. |
Thesaurus NAL: |
Agroforestry; Cropping systems; Dry forests. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199747/1/Floristica-estrutura.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201161/1/1715-19520-1-PB-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02018naa a2200277 a 4500 001 2110762 005 2020-01-24 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2019.pfb.39e201801715$2DOI 100 1 $aAGUIAR, M. I. de 245 $aFlorística e estrutura vegetal em áreas de Caatinga sob diferentes sistemas de manejo.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aObjetivou-se analisar a composição florística e caracterizar a estrutura da vegetação em áreas sob dois sistemas agroflorestais (AGP e SILV), em plantio tradicional (TRAD0), em pousios de seis (TRAD6) e nove (TRAD9) anos e em Caatinga conservada (MATA). Adotou-se o método de parcelas, sendo determinadas densidades e frequências absolutas de todas as espécies e distribuição diamétrica dos indivíduos arbóreos/arbustivos. Observou-se que, no estrato herbáceo, as espécies com maior frequência e densidade foram Alternanthera ficoidea em AGP, Amaranthus em SILV e TRAD0 e Commelina virginica em AGP, TRAD6, TRAD9 e MATA. No estrato arbóreo/arbustivo, as espécies com maior densidade e frequência foram Cordia oncocalyx em AGP, MATA e SILV e Mimosa caesalpiniifolia e Croton blachetianus em TRAD6 e TRAD9, respectivamente. SILV apresentou menor número de espécies arbóreas e maior número de espécies herbáceas, em relação à MATA e às áreas em pousio. Nas áreas em pousio por seis e nove anos ocorreu recuperação da vegetação quanto à composição florística, porém observou-se mais indivíduos com menores diâmetros, quando comparado à MATA. 650 $aAgroforestry 650 $aCropping systems 650 $aDry forests 650 $aSistema de Cultivo 653 $aAgrosilvicultura 653 $aCultivation systems 653 $aDry forest 653 $aFloresta seca 653 $aSistemas de cultivo 700 1 $aFIALHO, J. S. 700 1 $aCAMPANHA, M. M. 700 1 $aOLIVEIRA, T. S. de 773 $tPesquisa Florestal Brasileira$gv. 39, e201801715, p. 1-11, 2019.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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