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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
02/10/2007 |
Data da última atualização: |
25/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BEZERRA, V. S.; PEREIRA, S. S. C.; FERREIRA, L. A. M. |
Afiliação: |
VALERIA SALDANHA BEZERRA, CPAF-AP. |
Título: |
Características físicas e físico-químicas do uxi (Endopleura uchi Cuatrec). |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 379-383. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
o uxizeiro é uma fruteira encontrada em todo estuário amazônico, inclusive no Estado do Amapá. A procura por matérias-primas alternativas para alimentação e geração de energia em comunidades isoladas na Amazônia, levou à prospecção de espécies de potencial oleífero, como o uxi (Endopleura uchi Cuatrec.). Através de avaliações físicas como medições de tamanho e peso do fruto, que é uma drupa oblongo-elipsóide, observou-se os diâmetros maior e menor de 65,92mm e 38,29mm, respectivamente. Os frutos apresentaram um peso médio de 50,14g e o endocarpo do fruto de 39,20g, sendo a parte mais representativa do fruto, com 78,18%. Já o mesocarpo representou a menor porção do fruto, cerca de 4,08%, pesando em média 2,06g e o epicarpo pesando em média 11,68g, ou cerca de 23,3% do fruto. O estudo físico-químico da parte comestível do fruto, o mesocarpo, demonstrou que a matéria seca contribuiu com 63,41 %. A polpa ou mesocarpo se apresentou ácida com pH 4,84, e reduzidos teores de sacarose, representado pelo valor de sólidos solúveis totais de 6°Brix e em relação à acidez total titulável observou-se um teor de 6,39mL NaOH 1N. A relação SST/ATT com valor de 0,94, indica que o sabor do fruto tende à acidez. O fruto não pode ser considerado um alimento protéico, pelo teor de 3,53% de proteína observado, mas como um alimento altamente energético ao apresentar teor de lipídeos de 31,12%. Com todas essas características observadas, o uxi pode ter uma aplicabilidade potencial tanto na alimentação humana como na geração de energia. Menoso uxizeiro é uma fruteira encontrada em todo estuário amazônico, inclusive no Estado do Amapá. A procura por matérias-primas alternativas para alimentação e geração de energia em comunidades isoladas na Amazônia, levou à prospecção de espécies de potencial oleífero, como o uxi (Endopleura uchi Cuatrec.). Através de avaliações físicas como medições de tamanho e peso do fruto, que é uma drupa oblongo-elipsóide, observou-se os diâmetros maior e menor de 65,92mm e 38,29mm, respectivamente. Os frutos apresentaram um peso médio de 50,14g e o endocarpo do fruto de 39,20g, sendo a parte mais representativa do fruto, com 78,18%. Já o mesocarpo representou a menor porção do fruto, cerca de 4,08%, pesando em média 2,06g e o epicarpo pesando em média 11,68g, ou cerca de 23,3% do fruto. O estudo físico-químico da parte comestível do fruto, o mesocarpo, demonstrou que a matéria seca contribuiu com 63,41 %. A polpa ou mesocarpo se apresentou ácida com pH 4,84, e reduzidos teores de sacarose, representado pelo valor de sólidos solúveis totais de 6°Brix e em relação à acidez total titulável observou-se um teor de 6,39mL NaOH 1N. A relação SST/ATT com valor de 0,94, indica que o sabor do fruto tende à acidez. O fruto não pode ser considerado um alimento protéico, pelo teor de 3,53% de proteína observado, mas como um alimento altamente energético ao apresentar teor de lipídeos de 31,12%. Com todas essas características observadas, o uxi pode ter uma aplicabilidade potencial tanto na alimentaçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Uxi. |
Thesagro: |
Propriedade Físico-Química. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70773/1/AP-2006-caracteristicas-uxi.pdf
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Marc: |
LEADER 02202nam a2200157 a 4500 001 1345132 005 2018-06-25 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBEZERRA, V. S. 245 $aCaracterísticas físicas e físico-químicas do uxi (Endopleura uchi Cuatrec). 260 $aIn: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 379-383.$c2006 520 $ao uxizeiro é uma fruteira encontrada em todo estuário amazônico, inclusive no Estado do Amapá. A procura por matérias-primas alternativas para alimentação e geração de energia em comunidades isoladas na Amazônia, levou à prospecção de espécies de potencial oleífero, como o uxi (Endopleura uchi Cuatrec.). Através de avaliações físicas como medições de tamanho e peso do fruto, que é uma drupa oblongo-elipsóide, observou-se os diâmetros maior e menor de 65,92mm e 38,29mm, respectivamente. Os frutos apresentaram um peso médio de 50,14g e o endocarpo do fruto de 39,20g, sendo a parte mais representativa do fruto, com 78,18%. Já o mesocarpo representou a menor porção do fruto, cerca de 4,08%, pesando em média 2,06g e o epicarpo pesando em média 11,68g, ou cerca de 23,3% do fruto. O estudo físico-químico da parte comestível do fruto, o mesocarpo, demonstrou que a matéria seca contribuiu com 63,41 %. A polpa ou mesocarpo se apresentou ácida com pH 4,84, e reduzidos teores de sacarose, representado pelo valor de sólidos solúveis totais de 6°Brix e em relação à acidez total titulável observou-se um teor de 6,39mL NaOH 1N. A relação SST/ATT com valor de 0,94, indica que o sabor do fruto tende à acidez. O fruto não pode ser considerado um alimento protéico, pelo teor de 3,53% de proteína observado, mas como um alimento altamente energético ao apresentar teor de lipídeos de 31,12%. Com todas essas características observadas, o uxi pode ter uma aplicabilidade potencial tanto na alimentação humana como na geração de energia. 650 $aPropriedade Físico-Química 653 $aUxi 700 1 $aPEREIRA, S. S. C. 700 1 $aFERREIRA, L. A. M.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Registros recuperados : 6 | |
4. | | BEZERRA, V. S.; FERREIRA, L. A. M.; PEREIRA, S. S. C.; CARIM, M. de J. V. O inajá (Maximiliana maripa (Aubl.) Drude) como potencial alimentar e oleaginoso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 301-305.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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5. | | PEREIRA, S. S. C.; BEZERRA, V. S.; FERREIRA, L. A. M.; LUCIEN, V. G.; CARIM, M. de J. V.; GUEDES, M. C. Avaliações físico-químicas do fruto do urumuruzeiro [i.e. murumuruzeiro] (Astrocaryum murumuru Mart.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 576-580. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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6. | | FERREIRA, L. A. M.; BEZERRA, V. S.; PEREIRA, S. S. C.; CARIM, M. de J. V.; LUCIEN, V. G.; GUEDES, M. C. Estudos físico-químicos de mesocarpo e endocarpo de urucuri (Attalea pharelata Mart. ex Spreng.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 780-784. Editado por Pedro Castro Neto, Antônio Carlos Fraga.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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