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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/06/1995 |
Data da última atualização: |
16/03/2009 |
Autoria: |
PEREIRA, R. A. G. |
Título: |
Estudo comparativo das propriedades físico-mecânicas da celulose sulfato de madeira de Eucalyptus saligna Smith, Eucalyptus alba Reinw e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden. |
Ano de publicação: |
1969 |
Fonte/Imprenta: |
1969. |
Páginas: |
129 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo comparar a madeira obtida de Eucalyptus saligna Smith e Eucalyptus alba Reinw de 5 e 7 anos e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden de 7 anos para a producao de celulose sulfato. Foram utilizadas 15 arvores por especie e por idade (tratamento) em 3 repeticoes de 5 arvores. De cada lote de 5 arvores, apos sua transformacao em cavacos, foram retiradas amostras e realizados 4 cozimentos pelo processo sulfato. Foram feitos 12 cozimentos por tratamento, em 3 repeticoes, perfazendo um total de 60 cozimentos. As condicoes de cozimento foram estabelecidas de modo que a celulose obtida tivesse numero de permanganato igual a 15,0 =- 1,0. Visou-se com essa medida poder comparar as celuloses obtidas com teores de lignina praticamente iguais. A rafinacao da celulose foi feita em moinho Jokro-Muhle, a 150 rpm, a consistencia de 6%, em 6 tampos igualmente espacados, a partir de 30 minutos e ate 180 minutos. Para a realizacao dos ensaios fisico-mecanicos foram preparadas 7 folhas por tempo de refinacao, ou sejam 42 por cozimento, num total de 2.520 folhas, utilizando-se formador tipo Kothan-Rapid de dois secadores. Foram investigadas as seguintes propriedades fisico-mecanicas da celulose: resistencia a tracao, ao arrebentamento, ao rasgo e ao dobramento e o peso especifico aparente. Com os dados obtidos foram estabelecidas equacoes de regressao para cada propriedade fisico-mecanica da celulose de todos os tratamentos, em funcao do grau de refinacao. A comparacao das celuloses obtidas para cada uma das propriedades estudadas foi feita em niveis de refinacao de 30, 45 a 60 SR. Devido ao elevado numero de dados e a complexidade das analises realizadas os calculos foram feitos com auxilio de computador eletronico IBM-1130-4K, da E. S. A. "Luiz de Queiroz". Da discussao dos resultados podem ser tiradas as conclusoes seguintes: 1) A celulose sulfato de madeira de E. saligna cortado aos 5 anos de idade apresentou, aos niveis de refinacao de 30, 45 e 60 SR, maior resistencia a tracao, ao arrebentamento, ao dobramento e maior peso especifico aparente que os outros tratamentos. 2) A celulose sulfato de madeira de E. alba cortado aos 7 anos de idade apresentou, aos mesmos niveis de refinacao de 30, 45 e 60 SR, maior resistencia a tracao, ao arrebentamento, ao dobramento e menor peso especifico aparente que os outros tratamentos. 3) A celulose sulfato de madeira de E. grandis de 7 anos, embora mostrando comportamento semelhante a de E. saligna de 7 anos e de E. alba de 5 anos, no que se refere a resistencia a tracao, a 30, 45 e 60 SR, tende a apresentar certa superioridade em relacao aqueles dois tratamentos. 4) As celuloses sulfato de E. saligna e de E. grandis, ambos de 7 anos, apresentaram valores semelhantes para resistencia ao arrebentamento a 30 e 45 SR, havendo tendencia para pequena superioridade daquela de E. saligna a 60 SR. E. alba de 5 anos foi inferior a esses dois tratamentos naqueles pontos. 5) Nao foram constatadas diferencas estatisticamente significativas na resistencia ao dobramento quer entre as celuloses sulfato de E. grandis de 7 anos e de E. saligna de 5 anos quer entre aquelas de E. saligna de 7 anos e de E. alba de 5 anos aos graus de refinacao estabelecidos para as comparacoes. 6) A celulose sulfato de E. saligna de 7 anos nao diferiu estatisticamente daquela obtida da mesma especie cortada a idade jovem no que se refere ao peso especifico aparente aos niveis de moagem considerados. 7) A celulose de E. saligna de 7 anos foi a que apresentou maior resistencia ao rasgo a 30 SR, superando os outros tratamentos, com excecao daquela obtida de madeira da mesma especie cortada aos 5 anos da qual nao diferiu estatisticamente. 8) Ao nivel de refinacao de 45 SR as celuloses sulfato de E. saligna de 5 e 7 anos e de E. alba de 7 anos apresentaram os maiores valores para resistencia ao rasgo. Embora nao diferindo entre si, superaram os outros dois tratamentos. 9) A 60 SR a celulose sulfato de E. alba de 7 anos apresentou a maior resistencia ao rasgo nao diferindo estatisticamente apenas daquela obtida de E. saligna de 5 anos, embora mostrasse tendencias para superar tambem este tratamento. 10) Ha evidencias palpaveis de que os resultados obtidos para as propriedades fisico-mecanicas das celuloses estudadas estejam correlacionados com a densidade basica de suas madeiras, especialmente aqueles encontrados para E. saligna de 5 anos e E. alba de 7 anos. 11) A determinacao de equacoes de regressao para as propriedades fisico-mecanicas pode ser um util meio auxiliar para o controle de qualidade nas industrias de celulose. 12) Houve predominancia de equacoes de regressao de natureza quadratica para resistencia a tracao e resistencia ao rasgo e de natureza cubica para peso especifico aparente quando essas propriedades fisico-mecanicas da celulose sulfato foram relacionadas com grau de refinacao. 13) A celulose sulfato de E. saligna de 5 anos e de E. grandis de 7 anos refinaram mais rapidamente que as obtidas dos outros tratamentos. Aquelas feitas com madeira de E. saligna e E. alba, ambos de 7 anos, apresentaram refinacao semelhante mas inferior as demais. 14) Nao foram constatadas diferencas estatisticamente significativas entre as percentagens de rendimento bruto ou depurado das celuloses estudadas. 15) Com base nos resultados obtidos, o E. saligna deve ser a especie preferida para a producao de celulose sulfato branqueavel. Recomenda-se, entretanto, o estudo de praticas florestais, tecnica e economicamente adequadas, que permitam adotar uma rotacao de 5 anos para sua melhor utilizacao em termos industriais. 16) Dentro do manejo florestal adotado nas condicoes reinantes no pais, onde o corte dos povoamentos de eucalipto e realizado aos 7 anos de idade, recomenda-se maior incentivo ao reflorestamento com E. grandis dada a superioridade geral das propriedades fisico-mecanicas de sua celulose quando comparada aquela obtida de E. alba. 17) Os resultados obtidos para a celulose sulfato de E. grandis de 7 anos, indicam a necessidade de imediatos estudos da madeira dessa especie cortada aos 5 anos, a qual devera, provavelmente, comportar-se de maneira bastante semelhante ao E. saligna de 5 anos, dadas as suas caracteristicas botanicas comuns. 18) Nos casos de utilizacao de povoamentos ja existentes de E. alba, para a producao de celulose sulfato branquavel, a sua exploracao devera ser realizada preferivelmente quando os macicos florestais estiverem com 5 anos. MenosO presente trabalho teve por objetivo comparar a madeira obtida de Eucalyptus saligna Smith e Eucalyptus alba Reinw de 5 e 7 anos e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden de 7 anos para a producao de celulose sulfato. Foram utilizadas 15 arvores por especie e por idade (tratamento) em 3 repeticoes de 5 arvores. De cada lote de 5 arvores, apos sua transformacao em cavacos, foram retiradas amostras e realizados 4 cozimentos pelo processo sulfato. Foram feitos 12 cozimentos por tratamento, em 3 repeticoes, perfazendo um total de 60 cozimentos. As condicoes de cozimento foram estabelecidas de modo que a celulose obtida tivesse numero de permanganato igual a 15,0 =- 1,0. Visou-se com essa medida poder comparar as celuloses obtidas com teores de lignina praticamente iguais. A rafinacao da celulose foi feita em moinho Jokro-Muhle, a 150 rpm, a consistencia de 6%, em 6 tampos igualmente espacados, a partir de 30 minutos e ate 180 minutos. Para a realizacao dos ensaios fisico-mecanicos foram preparadas 7 folhas por tempo de refinacao, ou sejam 42 por cozimento, num total de 2.520 folhas, utilizando-se formador tipo Kothan-Rapid de dois secadores. Foram investigadas as seguintes propriedades fisico-mecanicas da celulose: resistencia a tracao, ao arrebentamento, ao rasgo e ao dobramento e o peso especifico aparente. Com os dados obtidos foram estabelecidas equacoes de regressao para cada propriedade fisico-mecanica da celulose de todos os tratamentos, em funcao do grau de refinacao. A compa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Propriedade físico-mecânica. |
Thesagro: |
Celulose; Eucalyptus Grandis; Eucalyptus Saligna. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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As condicoes de cozimento foram estabelecidas de modo que a celulose obtida tivesse numero de permanganato igual a 15,0 =- 1,0. Visou-se com essa medida poder comparar as celuloses obtidas com teores de lignina praticamente iguais. A rafinacao da celulose foi feita em moinho Jokro-Muhle, a 150 rpm, a consistencia de 6%, em 6 tampos igualmente espacados, a partir de 30 minutos e ate 180 minutos. Para a realizacao dos ensaios fisico-mecanicos foram preparadas 7 folhas por tempo de refinacao, ou sejam 42 por cozimento, num total de 2.520 folhas, utilizando-se formador tipo Kothan-Rapid de dois secadores. Foram investigadas as seguintes propriedades fisico-mecanicas da celulose: resistencia a tracao, ao arrebentamento, ao rasgo e ao dobramento e o peso especifico aparente. Com os dados obtidos foram estabelecidas equacoes de regressao para cada propriedade fisico-mecanica da celulose de todos os tratamentos, em funcao do grau de refinacao. A comparacao das celuloses obtidas para cada uma das propriedades estudadas foi feita em niveis de refinacao de 30, 45 a 60 SR. Devido ao elevado numero de dados e a complexidade das analises realizadas os calculos foram feitos com auxilio de computador eletronico IBM-1130-4K, da E. S. A. "Luiz de Queiroz". Da discussao dos resultados podem ser tiradas as conclusoes seguintes: 1) A celulose sulfato de madeira de E. saligna cortado aos 5 anos de idade apresentou, aos niveis de refinacao de 30, 45 e 60 SR, maior resistencia a tracao, ao arrebentamento, ao dobramento e maior peso especifico aparente que os outros tratamentos. 2) A celulose sulfato de madeira de E. alba cortado aos 7 anos de idade apresentou, aos mesmos niveis de refinacao de 30, 45 e 60 SR, maior resistencia a tracao, ao arrebentamento, ao dobramento e menor peso especifico aparente que os outros tratamentos. 3) A celulose sulfato de madeira de E. grandis de 7 anos, embora mostrando comportamento semelhante a de E. saligna de 7 anos e de E. alba de 5 anos, no que se refere a resistencia a tracao, a 30, 45 e 60 SR, tende a apresentar certa superioridade em relacao aqueles dois tratamentos. 4) As celuloses sulfato de E. saligna e de E. grandis, ambos de 7 anos, apresentaram valores semelhantes para resistencia ao arrebentamento a 30 e 45 SR, havendo tendencia para pequena superioridade daquela de E. saligna a 60 SR. E. alba de 5 anos foi inferior a esses dois tratamentos naqueles pontos. 5) Nao foram constatadas diferencas estatisticamente significativas na resistencia ao dobramento quer entre as celuloses sulfato de E. grandis de 7 anos e de E. saligna de 5 anos quer entre aquelas de E. saligna de 7 anos e de E. alba de 5 anos aos graus de refinacao estabelecidos para as comparacoes. 6) A celulose sulfato de E. saligna de 7 anos nao diferiu estatisticamente daquela obtida da mesma especie cortada a idade jovem no que se refere ao peso especifico aparente aos niveis de moagem considerados. 7) A celulose de E. saligna de 7 anos foi a que apresentou maior resistencia ao rasgo a 30 SR, superando os outros tratamentos, com excecao daquela obtida de madeira da mesma especie cortada aos 5 anos da qual nao diferiu estatisticamente. 8) Ao nivel de refinacao de 45 SR as celuloses sulfato de E. saligna de 5 e 7 anos e de E. alba de 7 anos apresentaram os maiores valores para resistencia ao rasgo. Embora nao diferindo entre si, superaram os outros dois tratamentos. 9) A 60 SR a celulose sulfato de E. alba de 7 anos apresentou a maior resistencia ao rasgo nao diferindo estatisticamente apenas daquela obtida de E. saligna de 5 anos, embora mostrasse tendencias para superar tambem este tratamento. 10) Ha evidencias palpaveis de que os resultados obtidos para as propriedades fisico-mecanicas das celuloses estudadas estejam correlacionados com a densidade basica de suas madeiras, especialmente aqueles encontrados para E. saligna de 5 anos e E. alba de 7 anos. 11) A determinacao de equacoes de regressao para as propriedades fisico-mecanicas pode ser um util meio auxiliar para o controle de qualidade nas industrias de celulose. 12) Houve predominancia de equacoes de regressao de natureza quadratica para resistencia a tracao e resistencia ao rasgo e de natureza cubica para peso especifico aparente quando essas propriedades fisico-mecanicas da celulose sulfato foram relacionadas com grau de refinacao. 13) A celulose sulfato de E. saligna de 5 anos e de E. grandis de 7 anos refinaram mais rapidamente que as obtidas dos outros tratamentos. Aquelas feitas com madeira de E. saligna e E. alba, ambos de 7 anos, apresentaram refinacao semelhante mas inferior as demais. 14) Nao foram constatadas diferencas estatisticamente significativas entre as percentagens de rendimento bruto ou depurado das celuloses estudadas. 15) Com base nos resultados obtidos, o E. saligna deve ser a especie preferida para a producao de celulose sulfato branqueavel. Recomenda-se, entretanto, o estudo de praticas florestais, tecnica e economicamente adequadas, que permitam adotar uma rotacao de 5 anos para sua melhor utilizacao em termos industriais. 16) Dentro do manejo florestal adotado nas condicoes reinantes no pais, onde o corte dos povoamentos de eucalipto e realizado aos 7 anos de idade, recomenda-se maior incentivo ao reflorestamento com E. grandis dada a superioridade geral das propriedades fisico-mecanicas de sua celulose quando comparada aquela obtida de E. alba. 17) Os resultados obtidos para a celulose sulfato de E. grandis de 7 anos, indicam a necessidade de imediatos estudos da madeira dessa especie cortada aos 5 anos, a qual devera, provavelmente, comportar-se de maneira bastante semelhante ao E. saligna de 5 anos, dadas as suas caracteristicas botanicas comuns. 18) Nos casos de utilizacao de povoamentos ja existentes de E. alba, para a producao de celulose sulfato branquavel, a sua exploracao devera ser realizada preferivelmente quando os macicos florestais estiverem com 5 anos. 650 $aCelulose 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aEucalyptus Saligna 653 $aPropriedade físico-mecânica
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7. | | RESENDE, E. K. de; PEREIRA, R. A. C. Dieta alimentar de Gymnotus cf carapo, (Ostariophysi, Gymnotiformes), na planicie inundavel do Rio Negro, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: SIMPOSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONOMICOS DO PANTANAL, 3., 2000, Corumba. Os desafios do novo milenio - resumos. Corumba: Embrapa Pantanal, 2000. p.285.Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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13. | | RESENDE, E. K. de; PEREIRA, R. A. C.; SÓRIO, V. F.; GALVÃO, E. M. Biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo (Pisces, Gymnotidae) no baixo Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2006. 42 p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 67). Formato EletrônicoTipo: Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento | Circulação/Nível: -- - -- |
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15. | | PEREIRA, R. A. C.; RESENDE, E. K. de; MORAES, A. S. Alimentacao de peixes detritivoros em meandros abandonados da planicie de inundacao do Rio Miranda, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: SIMPOSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONOMICOS DO PANTANAL, 2., 1996, Corumba. Manejo e conservacao: resumos. Brasilia: EMBRAPA-SPI, 1996. p.68-69Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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16. | | CAVICHIOLO, F.; ISHIKAWA, M. M.; RESENDE, E. K.; SOUZA, K. F. de PEREIRA, R. A. C. Alterações severas em brânquias de Tuviras (Gymnotus carapo). In: AQUACIÊNCIA, 3., 2008, Maringá. Aqüicultura: desafios e inovações. Maringá: Aquabio: ITAM: UEM, Departamento de Zootecnia, 2008. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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