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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
ALONSO, J. M.; LELES, P. S. dos S.; NASCIMENTO, D. F. do; PEREIRA, J. A. |
Afiliação: |
Jorge Makhlouta Alonso, UFRRJ; Paulo Sérgio dos Santos Leles, UFRRJ; Daniel Ferreira do Nascimento, Desenvix S/A; Jairo Alves Pereira, UFRRJ. |
Título: |
Aporte de serapilheira em recomposição florestal implantados sob diferentes espaçamentos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 29. |
Conteúdo: |
O aporte de serapilheira de plantios de recomposição é considerado um importante indicador de recuperação, visto que a serapilheira é parte fundamental na dinâmica de ciclagem dos nutrientes. O objetivo deste trabalho é analisar o aporte de serapilheira em diferentes espaçamentos de plantio durante um ano, tendo em vista sua utilização como indicador de recuperação. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O plantio foi realizado entre outubro e dezembro de 2004, utilizando-se 48 espécies florestais, para formação de povoamento misto, sob três espaçamentos de plantio: 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m. Em cada espaçamento, foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Em dezembro de 2006, por espaçamento, foram instalados cinco coletores circulares
e suspensos, preso às plantas com fio de nylon, e mensalmente realizadas as coletas mensais de serapilheira, até dezembro de 2007. O material foi levado ao laboratório, separado em folhas, ramos, reprodutivos e outros (material vegetal não identificado a olho nu, insetos, etc), secados em estufa e em seguida pesados. O espaçamento que produziu maior quantidade de serapilheira foi o 1,5 m x 1,0 m, seguido do 1,0 m x 0,5 m e do 2,0 m x 1,5 m com valores respectivos de 8,3; 7,1 e 4,7 ton/ha. Todos os espaçamentos apresentaram a fração folha como predominante. A segunda fração de maior peso foi ramos nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m e 2,0 m x 1,5 m e no
espaçamento 1,5 m x 1,0 m, a fração reprodutiva. O espaçamento considerado como mais indicado para recomposição florestal, de acordo com a análise da serapilheira, seria o 1,0 m x 0,5m, pois este apresenta uma boa produção de serapilheira, contribuindo para a recuperação do solo e por apresentar distribuição das frações (72,3 % folhas, 21,1 % ramos 3,4 % reprodutivo e 3,2 % outros) mais semelhante às florestas com baixo grau de perturbação. MenosO aporte de serapilheira de plantios de recomposição é considerado um importante indicador de recuperação, visto que a serapilheira é parte fundamental na dinâmica de ciclagem dos nutrientes. O objetivo deste trabalho é analisar o aporte de serapilheira em diferentes espaçamentos de plantio durante um ano, tendo em vista sua utilização como indicador de recuperação. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O plantio foi realizado entre outubro e dezembro de 2004, utilizando-se 48 espécies florestais, para formação de povoamento misto, sob três espaçamentos de plantio: 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m. Em cada espaçamento, foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Em dezembro de 2006, por espaçamento, foram instalados cinco coletores circulares
e suspensos, preso às plantas com fio de nylon, e mensalmente realizadas as coletas mensais de serapilheira, até dezembro de 2007. O material foi levado ao laboratório, separado em folhas, ramos, reprodutivos e outros (material vegetal não identificado a olho nu, insetos, etc), secados em estufa e em seguida pesados. O espaçamento que produziu maior quantidade de serapilheira foi o 1,5 m x 1,0 m, seguido do 1,0 m x 0,5 m e do 2,0 m x 1,5 m com valores respectivos de 8,3; 7,1 e 4,7 ton/ha. Todos os espaçamentos apresentaram a fração folha como predominante. A segunda fração de maior peso foi ramos nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m e 2,0 m x 1,5 m e no
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Palavras-Chave: |
Recomposição florestal. |
Thesagro: |
Serapilheira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/11/1994 |
Data da última atualização: |
07/05/2020 |
Autoria: |
FREIRE, E. C.; SANTOS, J. W. dos; ANDRADE, F. P. de; VIDAL NETO, F. das C.; LIRA, M. A.; RIBEIRO, J. L. |
Afiliação: |
Elesiu Curvêlo Freire, CNPA; José Wellington dos Santos, CNPA; Francisco Pereira de Andrade, CNPA; Francisco das Chagas Videl Neto, EPACE; Marcelo Abdon Lira, EMPARN; José Lopes Ribeiro, UEPAE Teresina. |
Título: |
Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de gergelim. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 6, p. 891-900, jun. 1994. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Adaptability and stability of sesame cultivars. |
Conteúdo: |
Foram avaliadas a adaptabilidade e a estabilidade de vinte e nove cultivares de gergelim em dezessete locais do Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, de 1988 a 1991. Foram utilizados o coeficiente de regressao linear (b) como estimativa da adaptabilidade, e os quadrados medios dos desvios de regressao (s.d.), como medida da estabilidade do comportamento produtivo. Observou-se significancia estatistica (P < 0,05) quanto aos efeitos de ambiente, de cultivares e da interacao cultivares x ambientes. O componente linear da interacao predominou sobre os componentes nao-lineares. As cultivares de ciclo precoce apresentaram maior adaptacao aos ambientes de baixa produtividade, enquanto que as de ciclo longo apresentaram baixa estabilidade de comportamento. A cultivar com ercial CNPA G-2 apresentou alto rendimento de graos, alem de boa adaptacao e estabilidade produtiva. |
Palavras-Chave: |
Adaptabilidade; Estabiliade. |
Thesagro: |
Gergelim; Sesamum Indicum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212810/1/Adaptabilidade-e-estabilidade-de-cultivares-de-gergelim.pdf
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Marc: |
LEADER 01603naa a2200241 a 4500 001 2122148 005 2020-05-07 008 1994 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREIRE, E. C. 245 $aAdaptabilidade e estabilidade de cultivares de gergelim. 260 $c1994 500 $aTítulo em inglês: Adaptability and stability of sesame cultivars. 520 $aForam avaliadas a adaptabilidade e a estabilidade de vinte e nove cultivares de gergelim em dezessete locais do Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, de 1988 a 1991. Foram utilizados o coeficiente de regressao linear (b) como estimativa da adaptabilidade, e os quadrados medios dos desvios de regressao (s.d.), como medida da estabilidade do comportamento produtivo. Observou-se significancia estatistica (P < 0,05) quanto aos efeitos de ambiente, de cultivares e da interacao cultivares x ambientes. O componente linear da interacao predominou sobre os componentes nao-lineares. As cultivares de ciclo precoce apresentaram maior adaptacao aos ambientes de baixa produtividade, enquanto que as de ciclo longo apresentaram baixa estabilidade de comportamento. A cultivar com ercial CNPA G-2 apresentou alto rendimento de graos, alem de boa adaptacao e estabilidade produtiva. 650 $aGergelim 650 $aSesamum Indicum 653 $aAdaptabilidade 653 $aEstabiliade 700 1 $aSANTOS, J. W. dos 700 1 $aANDRADE, F. P. de 700 1 $aVIDAL NETO, F. das C. 700 1 $aLIRA, M. A. 700 1 $aRIBEIRO, J. L. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 29, n. 6, p. 891-900, jun. 1994.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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