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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
04/08/1995 |
Data da última atualização: |
04/08/1995 |
Autoria: |
PEREIRA, E. |
Título: |
Prevalencia e variacao estacional dos nematoides gastro-intestinais em bezerros na regiao dos Dourados - Goias. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Patologia Tropical, v.1, n.2, p.55-61, jan./mar. 1973. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho buscou esclarecer a prevalencia e variacao estacional dos Helmintos gastro-
intestinais dos bovinos na regiao denominada Dourados - Goias, zona representativa das terras de cerrados goianos. Visamos, tambem, o estabelecimento dos periodos para trata-
mentos de controle das endoparasitoses de bovinos daquela regiao. Para o experimento, foram usadas 16 bezerras, sendo 4 bezerras de cada propriedade. Selecionamos 4 pro-
priedades contiguas e com estado precario de manejo. Os animais foram examinados de
30 em 30 dias, durante 12 meses (20-3-71 a 20-3-72). As fezes foram colhidas diretamente do reto e examinadas pelo metodo de Mc Master, segundo Gordon Whitloc (1939) para avaliacao quantitativa de ovos. Coproculturas para apreciacao qualitativa foram feitas segundo Roberts e D'Sullivan (1950) e os generos identificados de acordo com Keith (1953). Nao foi possivel, no presente experimento, o estabelecimento de normas gerais de
controle dos endoparasitas na area, dado o comportamento diferente dos bovinos holandeses das areas existentes na arfea, face aos nematoides. Mudanca inesperada no manejo da fazenda "A", com retorno de 50% dos animais no mes de novembro a referida fazenda, pareceu influenciar o comportamento dos endoparasitas nos bezerros em obser-
vacao. Entretanto foi possivel:
1. diagnosticar que os generos de Cooperia, haemonchus, Strongyloides, Oesophagostomus, trichostrongylus e Trichuris ocorrem na Regiao dos Dourados, 35 qui-
lometros de Goiania.
2. Verificar a predominancia da infeccao por Haemonchus e Cooperia sobre os demais nematoides naquela area.
3. Incriminar a Strongyloidoses como sendo a primeira grave infeccao que se instala em bezerros na queles retiros.
Os bovinos mesticos da raca holandesa Preto x Branco, demonstraram maior sensibilidade
as nematoidioses da area do que os bovinos azebuados. MenosO trabalho buscou esclarecer a prevalencia e variacao estacional dos Helmintos gastro-
intestinais dos bovinos na regiao denominada Dourados - Goias, zona representativa das terras de cerrados goianos. Visamos, tambem, o estabelecimento dos periodos para trata-
mentos de controle das endoparasitoses de bovinos daquela regiao. Para o experimento, foram usadas 16 bezerras, sendo 4 bezerras de cada propriedade. Selecionamos 4 pro-
priedades contiguas e com estado precario de manejo. Os animais foram examinados de
30 em 30 dias, durante 12 meses (20-3-71 a 20-3-72). As fezes foram colhidas diretamente do reto e examinadas pelo metodo de Mc Master, segundo Gordon Whitloc (1939) para avaliacao quantitativa de ovos. Coproculturas para apreciacao qualitativa foram feitas segundo Roberts e D'Sullivan (1950) e os generos identificados de acordo com Keith (1953). Nao foi possivel, no presente experimento, o estabelecimento de normas gerais de
controle dos endoparasitas na area, dado o comportamento diferente dos bovinos holandeses das areas existentes na arfea, face aos nematoides. Mudanca inesperada no manejo da fazenda "A", com retorno de 50% dos animais no mes de novembro a referida fazenda, pareceu influenciar o comportamento dos endoparasitas nos bezerros em obser-
vacao. Entretanto foi possivel:
1. diagnosticar que os generos de Cooperia, haemonchus, Strongyloides, Oesophagostomus, trichostrongylus e Trichuris ocorrem na Regiao dos Dourados, 35 qui-
lometros de Goiania.
2. Verifi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Goias; Nematode; Parasita; Parasite. |
Thesagro: |
Bezerro; Nematóide. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; calves. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/01/2008 |
Data da última atualização: |
13/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
BORGES, F. C.; SANTOS, L. S.; CORRÊA, M. J. C.; OLIVEIRA, M. N.; SOUZA FILHO, A. P. S. |
Afiliação: |
F. C. Borges, UFPA; L. S. Santos, UFPA; M. J. C. Corrêa, UFPA; M. N. Oliveira, UFPA; ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU. |
Título: |
Potencial alelopático de duas neolignanas isoladas de folhas de Virola surinamensis (Myristicaceae). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, v. 25, n. 1, p. 51-59, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Allelopathy potential of two neolignans isolated from Virola surinamensis (Myristicaceae) Leaves. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivos isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática de substâncias químicas presentes nas folhas de Virola surinamensis. O processo de isolamento e identificação das substâncias químicas envolveu o uso de solventes orgânicos e de Ressonância Magnética Nuclear (RMN1H, RMN13CeRMN13C-DEPT), espectro de COSY e de HETCOR. A avaliação da atividade alelopática foi realizada em bioensaios de germinação de sementes, em condições de 25oC de temperatura constante e fotoperíodo de 12 horas, e de desenvolvimento da radícula e do hipocótilo, com 25oC de temperatura constante e fotoperíodo de 24 horas, empregando-se concentrações variando de 1,0 a 8,0 mg L-1. Como plantas receptoras, foram utilizadas as espécies daninhas Mimosa pudica, Senna obtusifolia e Senna occidentalis. Foram isoladas e identificadas duas neolignanas: a surinamensina e a virolina. A tendência geral observada nos resultados foi de aumento da intensidade dos efeitos alelopáticos inibitórios em função do aumento da concentração, com inibiçõesmáximas obtidas, sempre, na concentração de 8,0 mg L-1. A surinamensina apresentou maior potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo do que a virolina, independentemente da espécie receptora e do fator da planta analisado. Considerando-se as intensidades dos efeitos promovidos sobre os três fatores das plantas, o desenvolvimento da radícula e o do hipocótilo foram mais intensamente inibidos pelas duas substâncias do que a germinação das sementes. À exceção dos efeitos verificados sobre o desenvolvimento do hipocótilo, malícia foi a espécie de maior sensibilidade aos efeitos alelopáticos das duas neolignanas, enquanto mata-pasto foi aquela que evidenciou inibições de menor magnitude. MenosEste trabalho teve por objetivos isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática de substâncias químicas presentes nas folhas de Virola surinamensis. O processo de isolamento e identificação das substâncias químicas envolveu o uso de solventes orgânicos e de Ressonância Magnética Nuclear (RMN1H, RMN13CeRMN13C-DEPT), espectro de COSY e de HETCOR. A avaliação da atividade alelopática foi realizada em bioensaios de germinação de sementes, em condições de 25oC de temperatura constante e fotoperíodo de 12 horas, e de desenvolvimento da radícula e do hipocótilo, com 25oC de temperatura constante e fotoperíodo de 24 horas, empregando-se concentrações variando de 1,0 a 8,0 mg L-1. Como plantas receptoras, foram utilizadas as espécies daninhas Mimosa pudica, Senna obtusifolia e Senna occidentalis. Foram isoladas e identificadas duas neolignanas: a surinamensina e a virolina. A tendência geral observada nos resultados foi de aumento da intensidade dos efeitos alelopáticos inibitórios em função do aumento da concentração, com inibiçõesmáximas obtidas, sempre, na concentração de 8,0 mg L-1. A surinamensina apresentou maior potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo do que a virolina, independentemente da espécie receptora e do fator da planta analisado. Considerando-se as intensidades dos efeitos promovidos sobre os três fatores das plantas, o desenvolvimento da radícula e o do hipocótilo foram mais intensamente inibidos pelas duas subs... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alelopatia; Composto Químico; Erva Daninha; Folha; Virola Surinamensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38293/1/PlantaDaninha-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02631naa a2200241 a 4500 001 1408990 005 2016-10-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGES, F. C. 245 $aPotencial alelopático de duas neolignanas isoladas de folhas de Virola surinamensis (Myristicaceae). 260 $c2007 500 $aTítulo em inglês: Allelopathy potential of two neolignans isolated from Virola surinamensis (Myristicaceae) Leaves. 520 $aEste trabalho teve por objetivos isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática de substâncias químicas presentes nas folhas de Virola surinamensis. O processo de isolamento e identificação das substâncias químicas envolveu o uso de solventes orgânicos e de Ressonância Magnética Nuclear (RMN1H, RMN13CeRMN13C-DEPT), espectro de COSY e de HETCOR. A avaliação da atividade alelopática foi realizada em bioensaios de germinação de sementes, em condições de 25oC de temperatura constante e fotoperíodo de 12 horas, e de desenvolvimento da radícula e do hipocótilo, com 25oC de temperatura constante e fotoperíodo de 24 horas, empregando-se concentrações variando de 1,0 a 8,0 mg L-1. Como plantas receptoras, foram utilizadas as espécies daninhas Mimosa pudica, Senna obtusifolia e Senna occidentalis. Foram isoladas e identificadas duas neolignanas: a surinamensina e a virolina. A tendência geral observada nos resultados foi de aumento da intensidade dos efeitos alelopáticos inibitórios em função do aumento da concentração, com inibiçõesmáximas obtidas, sempre, na concentração de 8,0 mg L-1. A surinamensina apresentou maior potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo do que a virolina, independentemente da espécie receptora e do fator da planta analisado. Considerando-se as intensidades dos efeitos promovidos sobre os três fatores das plantas, o desenvolvimento da radícula e o do hipocótilo foram mais intensamente inibidos pelas duas substâncias do que a germinação das sementes. À exceção dos efeitos verificados sobre o desenvolvimento do hipocótilo, malícia foi a espécie de maior sensibilidade aos efeitos alelopáticos das duas neolignanas, enquanto mata-pasto foi aquela que evidenciou inibições de menor magnitude. 650 $aAlelopatia 650 $aComposto Químico 650 $aErva Daninha 650 $aFolha 650 $aVirola Surinamensis 700 1 $aSANTOS, L. S. 700 1 $aCORRÊA, M. J. C. 700 1 $aOLIVEIRA, M. N. 700 1 $aSOUZA FILHO, A. P. S. 773 $tPlanta Daninha, Viçosa$gv. 25, n. 1, p. 51-59, 2007.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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