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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
24/07/2001 |
Data da última atualização: |
24/07/2001 |
Autoria: |
PEREIRA, A. V.; PEREIRA, E. B. C. |
Afiliação: |
EMBRAPA-NCPSD. |
Título: |
Mudas de seringueira. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Manaus |
Páginas: |
52p. |
Série: |
EMBRAPA-CNPSD. Circular Tecnica, 7. |
ISSN: |
0101-9066 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
TOCO ENXERTADO DE RAIZ NUA: formacao das mudas; sementeira; espacamento do viveiro; repicagem; adubacao; controle de plantas daninhas, doencas e pragas; enxertia; jardim clonal; arrangio e selecao das mudas; preparo final do toco enxertado; transporte de mudas; plantio no campo vantagens e desvantagens do toco enxertado de raiz nua. 2-TOCO ALTO: formacao das mudas; preparo final do toco alto; cuidados no transplantio; transporte; plantio no campo; irrigacao suplementar; conducao da copa; vantagens da utilizacao do toco alto. 3-MUDAS EM SACOS DE PLASTICO:toco enxertado transplantado para saco de plastico; dimensoes dos sacos de plastico; preparo do substrato para enchimento dos sacos; arrumacao dos canteiros; preparo dos tocos enxertados; plantio nos sacos de plastico; tratos culturais; selecao e classificacao das mudas; transporte e distribuicao das mudas; plantio no campo. Muda enxertada no saco de plastico; dimensoes dos sacos de plastico; preparo de substrato para enchimento dos sacos; arrumacao dos canteiros; repicagem das plantulas para os sacos de plastico; tratos culturais; enxertia e conducao dos enxertos selecao e classificacao das mudas; transporte, distribuicao e plantio das mudas no campo. Porta-enxerto em saco de plastico. |
Palavras-Chave: |
Rubber trees; Transplanting. |
Thesagro: |
Muda; Seringueira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01733nam a2200205 a 4500 001 1689534 005 2001-07-24 008 1985 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a0101-9066 100 1 $aPEREIRA, A. V. 245 $aMudas de seringueira. 260 $aManaus$c1985 300 $a52p. 490 $aEMBRAPA-CNPSD. Circular Tecnica, 7. 520 $aTOCO ENXERTADO DE RAIZ NUA: formacao das mudas; sementeira; espacamento do viveiro; repicagem; adubacao; controle de plantas daninhas, doencas e pragas; enxertia; jardim clonal; arrangio e selecao das mudas; preparo final do toco enxertado; transporte de mudas; plantio no campo vantagens e desvantagens do toco enxertado de raiz nua. 2-TOCO ALTO: formacao das mudas; preparo final do toco alto; cuidados no transplantio; transporte; plantio no campo; irrigacao suplementar; conducao da copa; vantagens da utilizacao do toco alto. 3-MUDAS EM SACOS DE PLASTICO:toco enxertado transplantado para saco de plastico; dimensoes dos sacos de plastico; preparo do substrato para enchimento dos sacos; arrumacao dos canteiros; preparo dos tocos enxertados; plantio nos sacos de plastico; tratos culturais; selecao e classificacao das mudas; transporte e distribuicao das mudas; plantio no campo. Muda enxertada no saco de plastico; dimensoes dos sacos de plastico; preparo de substrato para enchimento dos sacos; arrumacao dos canteiros; repicagem das plantulas para os sacos de plastico; tratos culturais; enxertia e conducao dos enxertos selecao e classificacao das mudas; transporte, distribuicao e plantio das mudas no campo. Porta-enxerto em saco de plastico. 650 $aMuda 650 $aSeringueira 653 $aRubber trees 653 $aTransplanting 700 1 $aPEREIRA, E. B. C.
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Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/12/2008 |
Data da última atualização: |
27/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
BALIEIRO, F. de C.; OLIVEIRA, W. C.; PEREIRA, M. G.; ANJOS, L. H. C. dos; PICCOLO, M. de C.; JACCOUD, C. F. |
Afiliação: |
FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, CNPS; Wellington Cruz Oliveira, UFRRJ; Marcos Gervasio Pereira, UFRRJ; Lúcia Helena Cunha dos Anjos, UFRRJ; Marisa de Cássia Piccolo, CENA/USP; Carlos Fellipe Jaccoud, Agência de Florestas Pesca e Biodiversidade do Instituto Estadual de Florestas (IEF). |
Título: |
Fertilidade e carbono do solo e uso da água pelo eucalipto numa topossequencia em Seropédica, RJ. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 32, n. 1, p. 153-162, 2008. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-67622008000100017 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variabilidade espacial de atributos físicos, químicos, biológicos ou pedogenéticos é citada como responsável por padrões encontrados na distribuição do C e nutrientes do solo. Numa toposseqüência típica da Baixada Fluminense (Planossolo Háplico - PL, Argissolo Amarelo - AA e Argissolos Vermelho-Amarelos - AV1 e AV2), buscou-se avaliar a influência da paisagem na distribuição de atributos químicos e no uso da água e o crescimento do Eucalyptus urophylla. Amostras de solo foram coletadas ao acaso em três locais da toposseqüência, para caracterização da sua fertilidade, enquanto outras foram retiradas de trincheiras nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60 e 60-100 cm, para avaliação do estoque de C. A circunferência à altura do peito (CAP) e a altura (ALT) e análise isotópica do ?13C de tecido foliar de plantas em cada terço da paisagem foram também avaliadas como parâmetros de crescimento e de eficiência do uso da água. Embora a fertilidade do solo tenha se relacionado com o material parental local, o crescimento do eucalipto parece estar mais relacionado com a dinâmica de água na paisagem que com a maioria dos atributos químicos do solo, pois os maiores valores de CAP e ALT foram encontrados nos terços médio e inferior da toposseqüência, menos férteis. Os valores de ?13C de amostras foliares de eucaliptos dos terços superior e inferior fortalecem essa hipótese. Os estoques de C dos solos (4,75 kg m-2 para o PL, 4,63 kg m-2 para o AA, 2,93 kg m-2 para o AV2 e 2,60 kg m-2 para o AV1) se relacionaram com as diferenças na densidade do solo, conseqüência da própria mineralogia. Dessa forma, conclui-se que o relevo tem forte influência sobre os atributos químicos do solo, embora haja evidências de o crescimento do eucalipto se relacionar com a disponibilidade de água no solo. MenosA variabilidade espacial de atributos físicos, químicos, biológicos ou pedogenéticos é citada como responsável por padrões encontrados na distribuição do C e nutrientes do solo. Numa toposseqüência típica da Baixada Fluminense (Planossolo Háplico - PL, Argissolo Amarelo - AA e Argissolos Vermelho-Amarelos - AV1 e AV2), buscou-se avaliar a influência da paisagem na distribuição de atributos químicos e no uso da água e o crescimento do Eucalyptus urophylla. Amostras de solo foram coletadas ao acaso em três locais da toposseqüência, para caracterização da sua fertilidade, enquanto outras foram retiradas de trincheiras nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60 e 60-100 cm, para avaliação do estoque de C. A circunferência à altura do peito (CAP) e a altura (ALT) e análise isotópica do ?13C de tecido foliar de plantas em cada terço da paisagem foram também avaliadas como parâmetros de crescimento e de eficiência do uso da água. Embora a fertilidade do solo tenha se relacionado com o material parental local, o crescimento do eucalipto parece estar mais relacionado com a dinâmica de água na paisagem que com a maioria dos atributos químicos do solo, pois os maiores valores de CAP e ALT foram encontrados nos terços médio e inferior da toposseqüência, menos férteis. Os valores de ?13C de amostras foliares de eucaliptos dos terços superior e inferior fortalecem essa hipótese. Os estoques de C dos solos (4,75 kg m-2 para o PL, 4,63 kg m-2 para o AA, 2,93 kg m-2 para o AV2 e 2,60 kg ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classes de drenagem; Matéria orgânica do solo. |
Thesagro: |
Eucalyptus Urophylla. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148361/1/17-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02620naa a2200229 a 4500 001 1339748 005 2021-10-27 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-67622008000100017$2DOI 100 1 $aBALIEIRO, F. de C. 245 $aFertilidade e carbono do solo e uso da água pelo eucalipto numa topossequencia em Seropédica, RJ.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aA variabilidade espacial de atributos físicos, químicos, biológicos ou pedogenéticos é citada como responsável por padrões encontrados na distribuição do C e nutrientes do solo. Numa toposseqüência típica da Baixada Fluminense (Planossolo Háplico - PL, Argissolo Amarelo - AA e Argissolos Vermelho-Amarelos - AV1 e AV2), buscou-se avaliar a influência da paisagem na distribuição de atributos químicos e no uso da água e o crescimento do Eucalyptus urophylla. Amostras de solo foram coletadas ao acaso em três locais da toposseqüência, para caracterização da sua fertilidade, enquanto outras foram retiradas de trincheiras nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60 e 60-100 cm, para avaliação do estoque de C. A circunferência à altura do peito (CAP) e a altura (ALT) e análise isotópica do ?13C de tecido foliar de plantas em cada terço da paisagem foram também avaliadas como parâmetros de crescimento e de eficiência do uso da água. Embora a fertilidade do solo tenha se relacionado com o material parental local, o crescimento do eucalipto parece estar mais relacionado com a dinâmica de água na paisagem que com a maioria dos atributos químicos do solo, pois os maiores valores de CAP e ALT foram encontrados nos terços médio e inferior da toposseqüência, menos férteis. Os valores de ?13C de amostras foliares de eucaliptos dos terços superior e inferior fortalecem essa hipótese. Os estoques de C dos solos (4,75 kg m-2 para o PL, 4,63 kg m-2 para o AA, 2,93 kg m-2 para o AV2 e 2,60 kg m-2 para o AV1) se relacionaram com as diferenças na densidade do solo, conseqüência da própria mineralogia. Dessa forma, conclui-se que o relevo tem forte influência sobre os atributos químicos do solo, embora haja evidências de o crescimento do eucalipto se relacionar com a disponibilidade de água no solo. 650 $aEucalyptus Urophylla 653 $aClasses de drenagem 653 $aMatéria orgânica do solo 700 1 $aOLIVEIRA, W. C. 700 1 $aPEREIRA, M. G. 700 1 $aANJOS, L. H. C. dos 700 1 $aPICCOLO, M. de C. 700 1 $aJACCOUD, C. F. 773 $tRevista Árvore, Viçosa, MG$gv. 32, n. 1, p. 153-162, 2008.
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