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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
Data corrente: |
03/12/2014 |
Data da última atualização: |
09/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PEREIRA, A. M. L. |
Afiliação: |
ALITIENE MOURA LEMOS PEREIRA, CPAMN. |
Título: |
Ocorrência de virus na aquicultura brasileira. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: MADI, R. R.; CAMPOS, C. M. de; LIZAMA, M. de los A. P.; TAKEMOTO, R. M. Patologia e sanidade em ambientes aquáticos. Maringá: Massoni, 2014. p. 41-61. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A intensificação e a expansão da aquicultura têm revelado obstáculos que afetam diretamente a produtividade e o crescimento da atividade, cujas doenças são um dos principais entraves. Altas densidades, manejo inadequado, deficiências nutricionais e variações nas características físicas e químicas da água favorecem a quebra no equilíbrio do sistema hospedeiro-patógeno-ambiente. O desequilíbrio do ambiente de produção leva ao estresse dos organismos criados e à imunossupressão. Dessa forma, os animais criados desenvolvem a infecção, e a doença se instala causando perdas ao setor produtivo. Os vírus têm uma relação específica com seu hospedeiro, porém infectar outros, quando as condições para sua replicação são adequadas. Com a globalização, as fronteiras naturais e geográficas deixaram de existir. O comércio de animais vivos e congelados também transportou agentes infecciosos,ampliando sua distribuição e os prejuízos para a aquicultura. Ações emergenciais para o conhecimento da etiologia das viroses e seu diagnóstico são prejudicadas pela dificuldade do fluxo de informação entre o setor produtivo, o governo e a pesquisa. Dessa forma, os agentes patogênicos se instalam, diversificam e são disseminados por todo o território nacional. As doenças virais continuarão a ser um problema em aquicultura, a menos que as disseminações horizontal e vertical sejam controladas. A legislação e o envolvimento voluntário do setor produtivo são imprescindíveis ao sucesso do controle dessas doenças na aquicultura. MenosA intensificação e a expansão da aquicultura têm revelado obstáculos que afetam diretamente a produtividade e o crescimento da atividade, cujas doenças são um dos principais entraves. Altas densidades, manejo inadequado, deficiências nutricionais e variações nas características físicas e químicas da água favorecem a quebra no equilíbrio do sistema hospedeiro-patógeno-ambiente. O desequilíbrio do ambiente de produção leva ao estresse dos organismos criados e à imunossupressão. Dessa forma, os animais criados desenvolvem a infecção, e a doença se instala causando perdas ao setor produtivo. Os vírus têm uma relação específica com seu hospedeiro, porém infectar outros, quando as condições para sua replicação são adequadas. Com a globalização, as fronteiras naturais e geográficas deixaram de existir. O comércio de animais vivos e congelados também transportou agentes infecciosos,ampliando sua distribuição e os prejuízos para a aquicultura. Ações emergenciais para o conhecimento da etiologia das viroses e seu diagnóstico são prejudicadas pela dificuldade do fluxo de informação entre o setor produtivo, o governo e a pesquisa. Dessa forma, os agentes patogênicos se instalam, diversificam e são disseminados por todo o território nacional. As doenças virais continuarão a ser um problema em aquicultura, a menos que as disseminações horizontal e vertical sejam controladas. A legislação e o envolvimento voluntário do setor produtivo são imprescindíveis ao sucesso do controle dessas doenç... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Aquicultura; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02061naa a2200145 a 4500 001 2001482 005 2014-12-09 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, A. M. L. 245 $aOcorrência de virus na aquicultura brasileira. 260 $c2014 520 $aA intensificação e a expansão da aquicultura têm revelado obstáculos que afetam diretamente a produtividade e o crescimento da atividade, cujas doenças são um dos principais entraves. Altas densidades, manejo inadequado, deficiências nutricionais e variações nas características físicas e químicas da água favorecem a quebra no equilíbrio do sistema hospedeiro-patógeno-ambiente. O desequilíbrio do ambiente de produção leva ao estresse dos organismos criados e à imunossupressão. Dessa forma, os animais criados desenvolvem a infecção, e a doença se instala causando perdas ao setor produtivo. Os vírus têm uma relação específica com seu hospedeiro, porém infectar outros, quando as condições para sua replicação são adequadas. Com a globalização, as fronteiras naturais e geográficas deixaram de existir. O comércio de animais vivos e congelados também transportou agentes infecciosos,ampliando sua distribuição e os prejuízos para a aquicultura. Ações emergenciais para o conhecimento da etiologia das viroses e seu diagnóstico são prejudicadas pela dificuldade do fluxo de informação entre o setor produtivo, o governo e a pesquisa. Dessa forma, os agentes patogênicos se instalam, diversificam e são disseminados por todo o território nacional. As doenças virais continuarão a ser um problema em aquicultura, a menos que as disseminações horizontal e vertical sejam controladas. A legislação e o envolvimento voluntário do setor produtivo são imprescindíveis ao sucesso do controle dessas doenças na aquicultura. 650 $aAquicultura 650 $aVírus 773 $tIn: MADI, R. R.; CAMPOS, C. M. de; LIZAMA, M. de los A. P.; TAKEMOTO, R. M. Patologia e sanidade em ambientes aquáticos. Maringá: Massoni, 2014. p. 41-61.
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Registro original: |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba (CPAMN-UEPP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/05/2009 |
Data da última atualização: |
05/06/2018 |
Autoria: |
MARIOT, C. H. P.; VIEIRA, V. M.; SILVA, P. R. F. da; MENEZES, V. G.; OLIVEIRA, C. F. de; FREITAS, T. F. S. de. |
Afiliação: |
Carlos Henrique Paim Mariot, Instituto Rio Grandense do Arroz, Divisão de Pesquisa; Vladirene Macedo Vieira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Faculdade de Agronomia/Departamento de Plantas de Lavoura; Paulo Regis Ferreira da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Faculdade de Agronomia/Departamento de Plantas de Lavoura; Valmir Gaedke Menezes, Instituto Rio Grandense do Arroz, Divisão de Pesquisa; Camilo Feliciano de Oliveira, Instituto Rio Grandense do Arroz, Divisão de Pesquisa; Thais Fernanda Stella de Freitas, Instituto Rio Grandense do Arroz, Divisão de Pesquisa. |
Título: |
Práticas de manejo integradas para produção de arroz irrigado. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 3, p. 243-250, mar. 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Integrated management practices for lowland rice production. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação técnica e financeira do arroz irrigado (Oryza sativa) em função da integração de práticas de manejo da cultura. O experimento foi conduzido em Cachoeirinha, RS. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. As estações de crescimento (2003/2004, 2004/2005 e 2006/2007) foram locadas na parcela principal, as épocas de semeadura (preferencial e tardia), nas subparcelas e os sistemas de práticas de manejo (baixo, médio, alto e muito alto), nas subsubparcelas. Os sistemas de práticas de manejo variaram quanto à densidade de semeadura, à adubação de base e de cobertura, à dose de herbicida e aos manejos da adubação nitrogenada de cobertura e da irrigação. A resposta em produtividade de grãos e em retorno financeiro do arroz irrigado à melhoria nas práticas de manejo foi maior na época de semeadura preferencial, no final de outubro, do que na semeadura tardia, na primeira semana de dezembro. Na época preferencial, o retorno financeiro aumentou com a melhoria nas práticas de manejo, por causa do aumento da receita, proporcionado pela maior produtividade de grãos. |
Palavras-Chave: |
análise financeira; financial analysis; management strategies; práticas culturais; produtividade de grãos. |
Thesagro: |
Oryza Sativa. |
Thesaurus NAL: |
grain yield. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38047/1/44n03a04.pdf
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Marc: |
LEADER 02099naa a2200277 a 4500 001 1125767 005 2018-06-05 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARIOT, C. H. P. 245 $aPráticas de manejo integradas para produção de arroz irrigado. 260 $c2009 500 $aTítulo em inglês: Integrated management practices for lowland rice production. 520 $aO objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação técnica e financeira do arroz irrigado (Oryza sativa) em função da integração de práticas de manejo da cultura. O experimento foi conduzido em Cachoeirinha, RS. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. As estações de crescimento (2003/2004, 2004/2005 e 2006/2007) foram locadas na parcela principal, as épocas de semeadura (preferencial e tardia), nas subparcelas e os sistemas de práticas de manejo (baixo, médio, alto e muito alto), nas subsubparcelas. Os sistemas de práticas de manejo variaram quanto à densidade de semeadura, à adubação de base e de cobertura, à dose de herbicida e aos manejos da adubação nitrogenada de cobertura e da irrigação. A resposta em produtividade de grãos e em retorno financeiro do arroz irrigado à melhoria nas práticas de manejo foi maior na época de semeadura preferencial, no final de outubro, do que na semeadura tardia, na primeira semana de dezembro. Na época preferencial, o retorno financeiro aumentou com a melhoria nas práticas de manejo, por causa do aumento da receita, proporcionado pela maior produtividade de grãos. 650 $agrain yield 650 $aOryza Sativa 653 $aanálise financeira 653 $afinancial analysis 653 $amanagement strategies 653 $apráticas culturais 653 $aprodutividade de grãos 700 1 $aVIEIRA, V. M. 700 1 $aSILVA, P. R. F. da 700 1 $aMENEZES, V. G. 700 1 $aOLIVEIRA, C. F. de 700 1 $aFREITAS, T. F. S. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 44, n. 3, p. 243-250, mar. 2009.
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