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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
01/02/2021 |
Data da última atualização: |
01/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
PEDREIRA, B. C. e. |
Afiliação: |
BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT. |
Título: |
Sombra prejudica o capim em sistemas silvipastoris? |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista DBO, a. 39, n. 477, p. 54-55, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pesquisa da Embrapa registrou queda na produção forrageira apenas quando as árvores reduziram a radiação solar em mais de 20%. Com aumento da demanda global por alimentos, das pressões ambientais e da preocupação com os efeitos das mudanças do clima, a busca por sistemas de produção mais produtivos, eficientes e sustentáveis tem sido cada vez maior. No Brasil, apesar da redução na área de pastagens ocorrida nas últimas décadas, houve aumento do rebanho bovino e da produtividade. Esses ganhos são atribuídos, principalmente, à utilização de cultivares de forrageiras mais produtivas, à melhoria genética do rebanho, a maior eficiência no controle sanitário, ao aperfeiçoamento das técnicas de manejo das pastagens e do pastejo, e à adoção de modelos mais produtivos e eficientes. Neste sentido, os sistemas silvipastoris têm sido adotados como uma estratégia sustentável de uso da terra, que apresenta alta capacidade de estocar carbono (acima e abaixo do solo), melhorar as características físico-químicas do solo, aumentar a capacidade de retenção de água em camadas subterrâneas e reduzir seu escoamento na superfície. Além disso, eles contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa e a melhoria do bem-estar animal, devido à presença de sombra, além de trazer vantagens econômicas, como a venda de produtos madeireiros ou créditos de carbono, em países que já têm esse tipo de mercado. A integração entre animais, plantas forrageiras e floresta não é uma técnica nova, e tem sido contemplada em diversos lugares do mundo. Em um primeiro momento, ela surgiu como estratégia para controlar (por meio do pastejo) as forrageiras dos sub-bosques de florestas plantadas. No entanto, naquele momento, os animais eram apenas uma renda adicional para a atividade florestal. Com o tempo observou-se que havia grande potencial na Associação das duas atividades (pecuária e florestal) para explorar de forma mais eficiente a área, maximizando a produção do sistema (carne, leite, madeira). MenosPesquisa da Embrapa registrou queda na produção forrageira apenas quando as árvores reduziram a radiação solar em mais de 20%. Com aumento da demanda global por alimentos, das pressões ambientais e da preocupação com os efeitos das mudanças do clima, a busca por sistemas de produção mais produtivos, eficientes e sustentáveis tem sido cada vez maior. No Brasil, apesar da redução na área de pastagens ocorrida nas últimas décadas, houve aumento do rebanho bovino e da produtividade. Esses ganhos são atribuídos, principalmente, à utilização de cultivares de forrageiras mais produtivas, à melhoria genética do rebanho, a maior eficiência no controle sanitário, ao aperfeiçoamento das técnicas de manejo das pastagens e do pastejo, e à adoção de modelos mais produtivos e eficientes. Neste sentido, os sistemas silvipastoris têm sido adotados como uma estratégia sustentável de uso da terra, que apresenta alta capacidade de estocar carbono (acima e abaixo do solo), melhorar as características físico-químicas do solo, aumentar a capacidade de retenção de água em camadas subterrâneas e reduzir seu escoamento na superfície. Além disso, eles contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa e a melhoria do bem-estar animal, devido à presença de sombra, além de trazer vantagens econômicas, como a venda de produtos madeireiros ou créditos de carbono, em países que já têm esse tipo de mercado. A integração entre animais, plantas forrageiras e floresta não é uma técnica nova, e te... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clone H13; Eucalyptus Urograndis; Silvipastoril. |
Thesagro: |
Eucalipto; Gado Nelore; Gramínea Forrageira; Leguminosa Forrageira; Planta Forrageira; Rebanho; Taxa de Lotação. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registros recuperados : 252 | |
13. | | PEDREIRA, B. C. e; PEREIRA, D. H. Recentes avanços em forragicultura e pastagens na Embrapa Agrossilvipastoril. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 8, p. 421-426.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Registros recuperados : 252 | |
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