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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Data corrente: |
27/09/1994 |
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Data da última atualização: |
27/09/1994 |
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Autoria: |
PAULINELLI, A. |
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Título: |
O futuro da agricultura brasileira |
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Ano de publicação: |
1994 |
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Fonte/Imprenta: |
In: MELLO, F.H. Forum Cargill de debates "O futuro agricola brasileiro". Campinas: Fundacao Cargill, 1994 |
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Páginas: |
p.5-14 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O futuro da agricultura brasileira |
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Palavras-Chave: |
Brasileira; Futuro. |
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Thesagro: |
Agricultura. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
13/07/2007 |
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Data da última atualização: |
13/07/2007 |
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Autoria: |
SILVA, M. F.; KIIHL, R. A. S.; ALMEIDA, A. M. R. |
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Título: |
Herança de resistência ao Soybean Mosaic Virus em soja. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE GENÉTICA, 48., 2002, Águas de Lindóia. A genética na inclusão social: resumos. Águas de Lindóia: SBG, 2002. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo Área MG pdf.122. |
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Conteúdo: |
Em 1995, foi descrita no Brasil uma nova estirpe do Vírus do Mosaico Comum da Soja (SMV), identificada como G5, quebrando a resistência da cultivar de soja FT-10. Esta cultivar apresenta como provável ancestral resistente ao vírus a cultivar Davis. Com o objetivo de determinar a herança da reação da cultivar FT-10, ao SMV, foi feito um dialelo entre fontes de resistência e suscetibilidade ao vírus. As cultivares Epps (PI96983), Ogden, FT-10 e Hill foram utilizadas e os trabalhos conduzidos em casa de vegetação. Plantas F2 e progênies F2:3, de cada cruzamento, e parentais foram inoculadas mecânica e isoladamente com as estirpes G1 e G5 do SMV, no estádio V2. De acordo com a reação, as plantas foram classificadas em: sem sintomas (R); suscetível, com sintomas típicos de mosaico (S); e necrose sistêmica (N). As plantas sadias e com necrose foram agrupadas na categoria de resistentes. Cada progênie F2:3 foi classificada em resistente (homozigota), suscetível (homozigota) e segregante (heterozigota). Os resultados obtidos, tanto para as plantas F2 como para as F2:3, foram analisados pelo teste do Qui-quadrado e verificou-se que a cultivar 'FT-10' possui um alelo para o caráter de resistência gênica ao SMV no locus Rsv1. Porém, nesta cultivar, o alelo presente é diferente daqueles das cultivares Epps, Ogden e Hill. O símbolo Rsv1 d é sugerido para o novo alelo identificado, pois tal alelo é provavelmente originário da cultivar Davis, amplamente utilizada nos programas de melhoramento. MenosEm 1995, foi descrita no Brasil uma nova estirpe do Vírus do Mosaico Comum da Soja (SMV), identificada como G5, quebrando a resistência da cultivar de soja FT-10. Esta cultivar apresenta como provável ancestral resistente ao vírus a cultivar Davis. Com o objetivo de determinar a herança da reação da cultivar FT-10, ao SMV, foi feito um dialelo entre fontes de resistência e suscetibilidade ao vírus. As cultivares Epps (PI96983), Ogden, FT-10 e Hill foram utilizadas e os trabalhos conduzidos em casa de vegetação. Plantas F2 e progênies F2:3, de cada cruzamento, e parentais foram inoculadas mecânica e isoladamente com as estirpes G1 e G5 do SMV, no estádio V2. De acordo com a reação, as plantas foram classificadas em: sem sintomas (R); suscetível, com sintomas típicos de mosaico (S); e necrose sistêmica (N). As plantas sadias e com necrose foram agrupadas na categoria de resistentes. Cada progênie F2:3 foi classificada em resistente (homozigota), suscetível (homozigota) e segregante (heterozigota). Os resultados obtidos, tanto para as plantas F2 como para as F2:3, foram analisados pelo teste do Qui-quadrado e verificou-se que a cultivar 'FT-10' possui um alelo para o caráter de resistência gênica ao SMV no locus Rsv1. Porém, nesta cultivar, o alelo presente é diferente daqueles das cultivares Epps, Ogden e Hill. O símbolo Rsv1 d é sugerido para o novo alelo identificado, pois tal alelo é provavelmente originário da cultivar Davis, amplamente utilizada nos programas de melhorame... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
SMV. |
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Thesagro: |
Glycine Max; Melhoramento. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02163naa a2200205 a 4500
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520 $aEm 1995, foi descrita no Brasil uma nova estirpe do Vírus do Mosaico Comum da Soja (SMV), identificada como G5, quebrando a resistência da cultivar de soja FT-10. Esta cultivar apresenta como provável ancestral resistente ao vírus a cultivar Davis. Com o objetivo de determinar a herança da reação da cultivar FT-10, ao SMV, foi feito um dialelo entre fontes de resistência e suscetibilidade ao vírus. As cultivares Epps (PI96983), Ogden, FT-10 e Hill foram utilizadas e os trabalhos conduzidos em casa de vegetação. Plantas F2 e progênies F2:3, de cada cruzamento, e parentais foram inoculadas mecânica e isoladamente com as estirpes G1 e G5 do SMV, no estádio V2. De acordo com a reação, as plantas foram classificadas em: sem sintomas (R); suscetível, com sintomas típicos de mosaico (S); e necrose sistêmica (N). As plantas sadias e com necrose foram agrupadas na categoria de resistentes. Cada progênie F2:3 foi classificada em resistente (homozigota), suscetível (homozigota) e segregante (heterozigota). Os resultados obtidos, tanto para as plantas F2 como para as F2:3, foram analisados pelo teste do Qui-quadrado e verificou-se que a cultivar 'FT-10' possui um alelo para o caráter de resistência gênica ao SMV no locus Rsv1. Porém, nesta cultivar, o alelo presente é diferente daqueles das cultivares Epps, Ogden e Hill. O símbolo Rsv1 d é sugerido para o novo alelo identificado, pois tal alelo é provavelmente originário da cultivar Davis, amplamente utilizada nos programas de melhoramento.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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