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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/06/2015 |
Data da última atualização: |
12/06/2015 |
Autoria: |
PAULA, A. de; MARTINS, F. Q.; BATALHA, M. A. P. L.; RODRIGUES, R.; MANHÃES, M. A. |
Título: |
Riqueza, diversidade e composição florística em áreas de cerrado em regeneração e preservado na estação ecológica de Itirapina - SP. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 1, p. 231-238, 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Nota técnica. |
Conteúdo: |
A capacidade das espécies do cerrado de se regenerar a partir da rebrota de estruturas subterrâneas depende tanto das propriedades físicas e químicas do solo quanto do tempo decorrido após o desmatamento. Na Estação Ecológica de Itirapina, realizam-se levantamentos florísticos e fitossociológicos dos componentes herbáceo-subarbustivo e arbustivo-arbóreo da vegetação de cerrado em uma área em regeneração, após dois anos da remoção de um talhão de Pinus elliotti, e em uma área preservada. Em cada uma das duas áreas, foram lançadas, ao longo de uma transecção, 20 parcelas de 5 x 5 m, distribuídas sistematicamente a cada 20 m. Nessas parcelas foi amostrado o componente arbustivo-arbóreo (todos os indivíduos lenhosos com diâmetro do caule no nível do solo igual ou maior a 3 cm). Em cada uma das parcelas foi delimitada uma subparcela de 0,5 x 0,5 m, em que foi amostrado o componente herbáceo-subarbustivo (todos os indivíduos lenhosos com diâmetro do caule no nível do solo menor do que 3 cm e todos os não lenhosos). O menor índice de diversidade encontrado foi para o componente herbáceo-subarbustivo da área em regeneração (1,29 nats.indivíduo-1), enquanto que o maior foi para o componente herbáceo-subarbustivo da área de cerrado preservado (2,75 nats.indivíduo-1). Entre as áreas em regeneração e preservada, os índices de similaridade de Sørensen, tanto para o componente herbáceo-subarbustivo (0,23) quanto para o componente arbustivo-arbóreo (0,31), mostraram uma baixa semelhança florística entre as áreas. Além disso, a densidade e a riqueza para ambos os componentes foram significativamente maiores para o cerrado preservado. Os resultados encontrados mostraram que os dois anos decorridos desde o corte raso de Pinus elliotti não foram suficientes para que a vegetação natural se restabelecesse no talhão. MenosA capacidade das espécies do cerrado de se regenerar a partir da rebrota de estruturas subterrâneas depende tanto das propriedades físicas e químicas do solo quanto do tempo decorrido após o desmatamento. Na Estação Ecológica de Itirapina, realizam-se levantamentos florísticos e fitossociológicos dos componentes herbáceo-subarbustivo e arbustivo-arbóreo da vegetação de cerrado em uma área em regeneração, após dois anos da remoção de um talhão de Pinus elliotti, e em uma área preservada. Em cada uma das duas áreas, foram lançadas, ao longo de uma transecção, 20 parcelas de 5 x 5 m, distribuídas sistematicamente a cada 20 m. Nessas parcelas foi amostrado o componente arbustivo-arbóreo (todos os indivíduos lenhosos com diâmetro do caule no nível do solo igual ou maior a 3 cm). Em cada uma das parcelas foi delimitada uma subparcela de 0,5 x 0,5 m, em que foi amostrado o componente herbáceo-subarbustivo (todos os indivíduos lenhosos com diâmetro do caule no nível do solo menor do que 3 cm e todos os não lenhosos). O menor índice de diversidade encontrado foi para o componente herbáceo-subarbustivo da área em regeneração (1,29 nats.indivíduo-1), enquanto que o maior foi para o componente herbáceo-subarbustivo da área de cerrado preservado (2,75 nats.indivíduo-1). Entre as áreas em regeneração e preservada, os índices de similaridade de Sørensen, tanto para o componente herbáceo-subarbustivo (0,23) quanto para o componente arbustivo-arbóreo (0,31), mostraram uma baixa semelhança fl... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitossociologia; Pinus elliotti; Savana. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02500naa a2200169 a 4500 001 2017597 005 2015-06-12 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPAULA, A. de; MARTINS, F. Q.; BATALHA, M. A. P. L.; RODRIGUES, R.; MANHÃES, M. A. 245 $aRiqueza, diversidade e composição florística em áreas de cerrado em regeneração e preservado na estação ecológica de Itirapina - SP. 260 $c2015 500 $aNota técnica. 520 $aA capacidade das espécies do cerrado de se regenerar a partir da rebrota de estruturas subterrâneas depende tanto das propriedades físicas e químicas do solo quanto do tempo decorrido após o desmatamento. Na Estação Ecológica de Itirapina, realizam-se levantamentos florísticos e fitossociológicos dos componentes herbáceo-subarbustivo e arbustivo-arbóreo da vegetação de cerrado em uma área em regeneração, após dois anos da remoção de um talhão de Pinus elliotti, e em uma área preservada. Em cada uma das duas áreas, foram lançadas, ao longo de uma transecção, 20 parcelas de 5 x 5 m, distribuídas sistematicamente a cada 20 m. Nessas parcelas foi amostrado o componente arbustivo-arbóreo (todos os indivíduos lenhosos com diâmetro do caule no nível do solo igual ou maior a 3 cm). Em cada uma das parcelas foi delimitada uma subparcela de 0,5 x 0,5 m, em que foi amostrado o componente herbáceo-subarbustivo (todos os indivíduos lenhosos com diâmetro do caule no nível do solo menor do que 3 cm e todos os não lenhosos). O menor índice de diversidade encontrado foi para o componente herbáceo-subarbustivo da área em regeneração (1,29 nats.indivíduo-1), enquanto que o maior foi para o componente herbáceo-subarbustivo da área de cerrado preservado (2,75 nats.indivíduo-1). Entre as áreas em regeneração e preservada, os índices de similaridade de Sørensen, tanto para o componente herbáceo-subarbustivo (0,23) quanto para o componente arbustivo-arbóreo (0,31), mostraram uma baixa semelhança florística entre as áreas. Além disso, a densidade e a riqueza para ambos os componentes foram significativamente maiores para o cerrado preservado. Os resultados encontrados mostraram que os dois anos decorridos desde o corte raso de Pinus elliotti não foram suficientes para que a vegetação natural se restabelecesse no talhão. 653 $aFitossociologia 653 $aPinus elliotti 653 $aSavana 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 25, n. 1, p. 231-238, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
27/05/2021 |
Data da última atualização: |
15/06/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MARTINS, V. de C.; FRANCA, L. P.; FERREIRA, Y. da S.; PIRES, D. C.; CARDOSO, B. de S.; SANTIAGO, M. C. P. de A.; PACHECO, S.; SOUZA, M. da C.; RIGER, C. J.; GODOY, R. L. de O.; CARVALHO, M. G. de. |
Afiliação: |
VICTOR DE CARVALHO MARTINS, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); LILIANA PRINCISVAL FRANCA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); YASMIM DA SILVA FERREIRA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); DANIELE CABRAL PIRES, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); BÁRBARA DE SOUZA CARDOSO, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); MANUELA CRISTINA P DE A SANTIAGO, CTAA; SIDNEY PACHECO, CTAA; MARCELO DA COSTA SOUZA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); CRISTIANO JORGE RIGER, UFRRJ; RONOEL LUIZ DE OLIVEIRA GODOY, CTAA; MARIO GERALDO DE CARVALHO, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). |
Título: |
Determination of the Phytochemical Composition and Antioxidant Potential of Eugenia copacabanensis and Myrciaria tenella Leaves (Myrtaceae) Using a Saccharomyces cerevisiae Model. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Chemistry & Biodiversity, 18, e2100054. 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.1002/cbdv.202100054 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Early Access. |
Conteúdo: |
Eugenia copacabanensis and Myrciaria tenella are present in restingas of the Atlantic Forest, but little information is available about their chemical and biological potential. In this context, the hexane, dichloromethane, ethyl acetate and butanol fractions from the leaves of methanolic extract were analyzed by GC/MS and HPLC-DAD and the antioxidant potential was determined by DPPH and ABTS assays and using a Saccharomyces cerevisiae model. Dereplication allowed the identification of 68 compounds, 42 and 41 of which, respectively, are first reported here for E. copacabanensis and M. tenella. In vivo results revealed that the ethyl acetate and butanol fractions showed expressive antioxidant protection in the BY4741 and Delta gsh1 strains, with greater impact on glutathione-deficient cells. With a high diversity of phenolic compounds, these polar fractions of E. copacabanensis and M. tenella leaves are potential protectors against intracellular oxidative stress. |
Palavras-Chave: |
Atividade antioxidante; Capacidade; Capacity; Componentes fenólicos; Dereplication; Desreplicação; Eugenia copacabanensis; Growth; Modelo de fermento; Myrciaria tenella; Produtos naturais; Yeast model. |
Thesagro: |
Alimento; Composto Fenólico; Crescimento; Extração; Óleo Essencial; Tecnologia de Alimento. |
Thesaurus NAL: |
Antioxidant activity; Essential oils. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 02507naa a2200505 a 4500 001 2132066 005 2021-06-15 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1002/cbdv.202100054$2DOI 100 1 $aMARTINS, V. de C. 245 $aDetermination of the Phytochemical Composition and Antioxidant Potential of Eugenia copacabanensis and Myrciaria tenella Leaves (Myrtaceae) Using a Saccharomyces cerevisiae Model.$h[electronic resource] 260 $c2021 500 $aEarly Access. 520 $aEugenia copacabanensis and Myrciaria tenella are present in restingas of the Atlantic Forest, but little information is available about their chemical and biological potential. In this context, the hexane, dichloromethane, ethyl acetate and butanol fractions from the leaves of methanolic extract were analyzed by GC/MS and HPLC-DAD and the antioxidant potential was determined by DPPH and ABTS assays and using a Saccharomyces cerevisiae model. Dereplication allowed the identification of 68 compounds, 42 and 41 of which, respectively, are first reported here for E. copacabanensis and M. tenella. In vivo results revealed that the ethyl acetate and butanol fractions showed expressive antioxidant protection in the BY4741 and Delta gsh1 strains, with greater impact on glutathione-deficient cells. With a high diversity of phenolic compounds, these polar fractions of E. copacabanensis and M. tenella leaves are potential protectors against intracellular oxidative stress. 650 $aAntioxidant activity 650 $aEssential oils 650 $aAlimento 650 $aComposto Fenólico 650 $aCrescimento 650 $aExtração 650 $aÓleo Essencial 650 $aTecnologia de Alimento 653 $aAtividade antioxidante 653 $aCapacidade 653 $aCapacity 653 $aComponentes fenólicos 653 $aDereplication 653 $aDesreplicação 653 $aEugenia copacabanensis 653 $aGrowth 653 $aModelo de fermento 653 $aMyrciaria tenella 653 $aProdutos naturais 653 $aYeast model 700 1 $aFRANCA, L. P. 700 1 $aFERREIRA, Y. da S. 700 1 $aPIRES, D. C. 700 1 $aCARDOSO, B. de S. 700 1 $aSANTIAGO, M. C. P. de A. 700 1 $aPACHECO, S. 700 1 $aSOUZA, M. da C. 700 1 $aRIGER, C. J. 700 1 $aGODOY, R. L. de O. 700 1 $aCARVALHO, M. G. de 773 $tChemistry & Biodiversity, 18, e2100054. 2021.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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