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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Cerrados; Embrapa Hortaliças; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
19/08/2008 |
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Data da última atualização: |
19/10/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
PASSOS, S. R.; REIS JUNIOR, F. B. dos; RUMJANEK, N. G.; MENDES, I. de C.; BAPTISTA, M. J.; XAVIER, G. R. |
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Afiliação: |
Samuel Ribeiro Passos, UFRRJ; Fábio Bueno dos Reis Júnior, CPAC; Norma Gouvêa Rumjanek, CNPAB; Iêda de Carvalho Mendes, CPAC; Miriam Josefina Baptista, CNPH; Gustavo Ribeiro Xavier, CNPAB. |
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Título: |
Atividade enzimática e perfil da comunidade bacteriana em solo submetido à solarização e biofumigação. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, DF, v. 43, n.7, p. 879-885, jul. 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da solarização e da biofumigação sobre a comunidade microbiana do solo, por meio da atividade da enzima beta-glicosidase e do perfil do 16S rDNA, determinado com PCR-DGGE. A solarização do solo, com cobertura de plástico, foi feita por períodos de dois, quatro e seis meses, e a biofumigação foi realizada pela incorporação de 2 e 5% (v/v) de cama-de-frango ao solo. Logo após a retirada da cobertura de plástico e aos 30 dias após a remoção, a atividade da beta-glicosidase foi menor em relação ao tratamento não solarizado. Aos 60 dias, não foram mais observadas diferenças entre os tratamentos. A adição de cama-de-frango a 5% estimulou a atividade da beta-glicosidase. O perfil da estrutura da comunidade bacteriana foi influenciado pelo tempo de solarização, independentemente da época da retirada da cobertura de plástico. Não foi observado efeito da adição de cama-de-frango ao solo, no perfil da comunidade. A solarização afeta a atividade da beta-glicosidase, mas esses efeitos não são mais detectáveis após 60 dias da retirada da cobertura de plástico, diferentemente do que foi observado em relação à estrutura da comunidade bacteriana por PCR-DGGE. A biofumigação estimula a atividade da beta-glicosidase, mas não afeta o perfil da comunidade microbiana.
The objective of this work was to evaluate the effects of solarization and biofumigation on the soil microbial communities, by means of beta-glucosidase activity and 16S rDNA PCR-DGGE analyses. Solarization with a plastic covering of the soil took place over two, four and six months, and the soils were biofumigated by the addition of 2 and 5% (v/v) of chicken litter to the soil. Right after the plastic cover removal and after 30 days, beta-glucosidase was lower than in the nonsolarizated control. After 60 days, there were no longer significant differences in beta-glucosidase activity between treatments. The addition of 5% chicken litter stimulated beta-glucosidase activity. Bacterial community profile was influenced by solarization time, regardless of time of plastic cover removal. There was no effect of chicken litter amendments over the bacterial community structure. Solarization affects beta-glucosidase activity but, after 60 days, its effects are no longer detectable, differently of the observed data regarding soil bacterial community structure by PCR-DGGE. Biofumigation stimulates beta-glicosidase activity, but it doesn't affect the bacterial community structure. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da solarização e da biofumigação sobre a comunidade microbiana do solo, por meio da atividade da enzima beta-glicosidase e do perfil do 16S rDNA, determinado com PCR-DGGE. A solarização do solo, com cobertura de plástico, foi feita por períodos de dois, quatro e seis meses, e a biofumigação foi realizada pela incorporação de 2 e 5% (v/v) de cama-de-frango ao solo. Logo após a retirada da cobertura de plástico e aos 30 dias após a remoção, a atividade da beta-glicosidase foi menor em relação ao tratamento não solarizado. Aos 60 dias, não foram mais observadas diferenças entre os tratamentos. A adição de cama-de-frango a 5% estimulou a atividade da beta-glicosidase. O perfil da estrutura da comunidade bacteriana foi influenciado pelo tempo de solarização, independentemente da época da retirada da cobertura de plástico. Não foi observado efeito da adição de cama-de-frango ao solo, no perfil da comunidade. A solarização afeta a atividade da beta-glicosidase, mas esses efeitos não são mais detectáveis após 60 dias da retirada da cobertura de plástico, diferentemente do que foi observado em relação à estrutura da comunidade bacteriana por PCR-DGGE. A biofumigação estimula a atividade da beta-glicosidase, mas não afeta o perfil da comunidade microbiana.
The objective of this work was to evaluate the effects of solarization and biofumigation on the soil microbial communities, by means of beta-glucosidase activity and 16S rDNA PCR-DGGE a... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
16S rDNA; Beta-glicosidade; beta-glicosidase; Biofumigação; cama-de-frango; chicken litter; Diversidade microbiana; ecologia microbiana; microbial diversity; Microbio; Solarização; Solarization. |
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Thesagro: |
Cama de Galinheiro; Ecologia; Enzima; Manejo do Solo; Solo. |
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Thesaurus Nal: |
beta-glucosidase; microbial ecology; soil management. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAC-2009/30061/1/43n07a12.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE-2009-09/44856/1/43n07a12.pdf
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
15/01/1996 |
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Data da última atualização: |
08/02/2023 |
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Autoria: |
MULLER, C. H.; FIGUEIREDO, F. J. C.; NASCIMENTO, W. M. O. do; CARVALHO, J. E. U. de; STEIN, R. L. B.; SILVA, A. de B.; RODRIGUES, J. E. L. F. |
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Afiliação: |
CARLOS HANS MULLER, CPATU; FRANCISCO JOSE CAMARA FIGUEIREDO, CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; RUTH LINDA BENCHIMOL, CPATU; ANTONIO DE BRITO SILVA, CPATU; JOAO ELIAS LOPES F RODRIGUES, CPATU. |
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Título: |
A cultura do mangostão. |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa-CPATU; Brasília, DF: Embrapa-SPI, 1995. |
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Páginas: |
56 p. |
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Descrição Física: |
il. color. |
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Série: |
(Coleção plantar, 28; Série vermelha. Fruteiras). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Entre os inumeros frutos tropicais, o mangostao(Garcinia mangostana) e considerado o mais famoso do tropico asiatico, devido ao sabor e aroma agradaveis de sua polpa, de dificil descricao ou comparacao. Por isso, e considerado a mais saborosa fruta do mundo, "o manjar dos deuses". O mangostaozeiro, arvore de porte medio a alto, podendo atingir 25m de altura, pertence a familia Gutiferae e e originario do sudeste asiatico. Atualmente e cultivado em alguns paises de clima tropical da Africa, America Central, America do Sul e Australia. |
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Palavras-Chave: |
Blossoming; Brasil; Composicao do fruto; Consorciacao; Control; Controle; Cultivation; Cultive; Cultivo; Cultivos; Culture; Culture tract; Disease; Diseases; Doenças; Fruit; Garcinia magostana; Harvest; Mango steen; Mangosteen; Pes; Pest; Plant diseases; Plantation; Production; Propagação; Propagation; Trato cultural; Tropical crops; Tropical fruit; Variety. |
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Thesagro: |
Clima; Colheita; Doença; Floração; Fruta; Fruta Tropical; Fruticultura; Frutificação; Garcinia Mangostana; Manejo; Mangostão; Plantio; Praga; Produção; Solo; Variedade. |
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Thesaurus NAL: |
climate; crop management; disease control; fruit composition; Fruit diseases; harvesting; insect control; intercropping; Mangosteens; pests; soil; varieties. |
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Categoria do assunto: |
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A Sistemas de Cultivo
E Economia e Indústria Agrícola
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98364/1/Cultura-do-mangostao-1.pdf
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Marc: |
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490 $a(Coleção plantar, 28; Série vermelha. Fruteiras).
520 $aEntre os inumeros frutos tropicais, o mangostao(Garcinia mangostana) e considerado o mais famoso do tropico asiatico, devido ao sabor e aroma agradaveis de sua polpa, de dificil descricao ou comparacao. Por isso, e considerado a mais saborosa fruta do mundo, "o manjar dos deuses". O mangostaozeiro, arvore de porte medio a alto, podendo atingir 25m de altura, pertence a familia Gutiferae e e originario do sudeste asiatico. Atualmente e cultivado em alguns paises de clima tropical da Africa, America Central, America do Sul e Australia.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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