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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/09/2015 |
Data da última atualização: |
18/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MAIA, C. M. B. de F.; PARRON, L. M. |
Afiliação: |
CLAUDIA MARIA BRANCO DE F MAIA, CNPF; LUCILIA MARIA PARRON VARGAS, CNPF. |
Título: |
Matéria orgânica como indicador da qualidade do solo e da prestação de serviços ambientais. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 101-108. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Capítulo 8. |
Conteúdo: |
O solo é reconhecido pelo seu múltiplo papel nos serviços prestados pelos ecossistemas, tais como a retenção de carbono e nitrogênio, a manutenção da qualidade da água, a redução da lixiviação de nitrato, o equilíbrio do clima e a conservação da biodiversidade. O carbono orgânico é um dos indicadores mais frequentemente usados na avaliação da qualidade e da sustentabilidade do solo. Tal atributo tem forte impacto sobre outras propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Os diversos sistemas de uso da terra podem levar a diferentes acúmulos das frações da matéria orgânica no solo, de estabilidades variadas. Porém, dependendo do procedimento usado no estudo destes atributos, diferentes frações podem ser obtidas. Isto ocorre porque existem muitas possibilidades de isolamento e fracionamento da MOS, o que leva à grande pluralidade de interpretações e conclusões. Este capítulo discute os tipos de frações da MOS, sua origem, processos de acúmulo e suas funções no solo. Uma descrição é dada sobre os métodos de fracionamento físico da MOS e sobre as funções no solo relacionadas às frações resultantes e como estas podem ser usadas como indicadores para comparar diferentes usos da terra e, consequentemente, estimar a prestação de serviços ambientais. |
Palavras-Chave: |
Serviço ambiental. |
Thesagro: |
Matéria Orgânica; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129999/1/ClaudiaM-LivroServicosAmbientais-Cap8.pdf
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Marc: |
LEADER 02051naa a2200193 a 4500 001 2024437 005 2017-07-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAIA, C. M. B. de F. 245 $aMatéria orgânica como indicador da qualidade do solo e da prestação de serviços ambientais.$h[electronic resource] 260 $c2015 300 $ap. 101-108. 500 $aCapítulo 8. 520 $aO solo é reconhecido pelo seu múltiplo papel nos serviços prestados pelos ecossistemas, tais como a retenção de carbono e nitrogênio, a manutenção da qualidade da água, a redução da lixiviação de nitrato, o equilíbrio do clima e a conservação da biodiversidade. O carbono orgânico é um dos indicadores mais frequentemente usados na avaliação da qualidade e da sustentabilidade do solo. Tal atributo tem forte impacto sobre outras propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Os diversos sistemas de uso da terra podem levar a diferentes acúmulos das frações da matéria orgânica no solo, de estabilidades variadas. Porém, dependendo do procedimento usado no estudo destes atributos, diferentes frações podem ser obtidas. Isto ocorre porque existem muitas possibilidades de isolamento e fracionamento da MOS, o que leva à grande pluralidade de interpretações e conclusões. Este capítulo discute os tipos de frações da MOS, sua origem, processos de acúmulo e suas funções no solo. Uma descrição é dada sobre os métodos de fracionamento físico da MOS e sobre as funções no solo relacionadas às frações resultantes e como estas podem ser usadas como indicadores para comparar diferentes usos da terra e, consequentemente, estimar a prestação de serviços ambientais. 650 $aMatéria Orgânica 650 $aSolo 653 $aServiço ambiental 700 1 $aPARRON, L. M. 773 $tIn: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Suínos e Aves. Para informações adicionais entre em contato com cnpsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal; Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
23/03/1999 |
Data da última atualização: |
21/07/1999 |
Autoria: |
POTT, E. B.; BRUM, P. A. R. de; ALMEIDA, I. L. de; COMASTRI FILHO, J. A. |
Afiliação: |
Embrapa Suinos e Aves, Concordia, SC. |
Título: |
Ferro e manganes em pastagens e no figado de bovinos no Pantanal Mato-grossense. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 24., 1987, Brasilia, DF. Anais... Brasilia: SBZ, 1987. |
Páginas: |
p.191 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Determinaram-se os niveis de Fe e Mn em 172 amostras de pastagens das unidades mata=MA, cerrado=CE, caronal=CA, campo limpo=CL e lagoa=LA, em nov/79, mai/80 e ago/80, e em 79 amostras de figado de vacas aneloradas com cria ao pe, nestas epocas e em fev/80, na sub-regiao da Nhecolandia, do Pantanal. Houve diferencas sazonais significativas (P<0,05) nos teores de Fe das forrageiras de MA e CL, mas nao de CE, CA e LA. Excetuando-se a MA, nas demais unidades o teor de Fe foi ou tendeu a ser elevado em maio; o teor maximo ocorreu no CL (2558 ppm). Observou-se relacao estreita entre o nivel de Fe nas gramineas e o alagamento das pastagens e o baixo pH do solo (4,1 a 6,2). Ocorreram diferencas significativas entre epocas nos teores de Mn das gramineas de MA, CA e CL, mas nao de CE e LA. O teor mais elevado de Mn tambem ocorreu em maio, no CL (1658 ppm), mas nao se evidenciaram tendencias nitidas de teores mais elevados nesta epoca nas demais unidades. Tambem aqui existe relacao estreita entre o nivel de Mn nas forrageiras e o grau de umidade de pH do solo. Em maio, 23% das amostras apresentaram mais de 1000 ppm de Fe e 26%, mais de 1000 ppm de Mn. O teor hepatico de Fe foi mais alto em agosto. Os niveis encontrados (1010 ppm em maio a 1612 em agosto) foram ate o quintuplo da faixa normal (100 a 300 ppm). O teor hepatico de Mn foi mais baixo em novembro. Nas quatro epocas, os teores encontrados (22 ppm em novembro a 63 ppm em agosto) superaram os normais em duas a seis vezes. Em agosto, 85% das vacas apresentaram mais de 1000 ppm de Fe no figado e em maio, 90% mais de 40 ppm de Mn. Os elevados teores de Fe e Mn na pastagem e no tecido hepatico permitem pressupor a ocorrencia de toxidez destes dois nutrientes para bovinos, pelo menos no final da epoca chuvosa e inicio/auge da seca. Em face dos elevados teores de Fe e Mn na pastagem, associados aos seus baixos teores de Cu e Zn, deve ser considerada a conveniencia da suplementacao destes dois ultimos. MenosDeterminaram-se os niveis de Fe e Mn em 172 amostras de pastagens das unidades mata=MA, cerrado=CE, caronal=CA, campo limpo=CL e lagoa=LA, em nov/79, mai/80 e ago/80, e em 79 amostras de figado de vacas aneloradas com cria ao pe, nestas epocas e em fev/80, na sub-regiao da Nhecolandia, do Pantanal. Houve diferencas sazonais significativas (P<0,05) nos teores de Fe das forrageiras de MA e CL, mas nao de CE, CA e LA. Excetuando-se a MA, nas demais unidades o teor de Fe foi ou tendeu a ser elevado em maio; o teor maximo ocorreu no CL (2558 ppm). Observou-se relacao estreita entre o nivel de Fe nas gramineas e o alagamento das pastagens e o baixo pH do solo (4,1 a 6,2). Ocorreram diferencas significativas entre epocas nos teores de Mn das gramineas de MA, CA e CL, mas nao de CE e LA. O teor mais elevado de Mn tambem ocorreu em maio, no CL (1658 ppm), mas nao se evidenciaram tendencias nitidas de teores mais elevados nesta epoca nas demais unidades. Tambem aqui existe relacao estreita entre o nivel de Mn nas forrageiras e o grau de umidade de pH do solo. Em maio, 23% das amostras apresentaram mais de 1000 ppm de Fe e 26%, mais de 1000 ppm de Mn. O teor hepatico de Fe foi mais alto em agosto. Os niveis encontrados (1010 ppm em maio a 1612 em agosto) foram ate o quintuplo da faixa normal (100 a 300 ppm). O teor hepatico de Mn foi mais baixo em novembro. Nas quatro epocas, os teores encontrados (22 ppm em novembro a 63 ppm em agosto) superaram os normais em duas a seis vezes. Em ago... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovine; Nutrient; Pasture. |
Thesagro: |
Bovino; Ferro; Manganês; Nutrição; Nutriente; Pastagem. |
Thesaurus NAL: |
iron; manganese; nutrition; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02836naa a2200325 a 4500 001 1434158 005 1999-07-21 008 1987 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOTT, E. B. 245 $aFerro e manganes em pastagens e no figado de bovinos no Pantanal Mato-grossense. 260 $c1987 300 $ap.191 520 $aDeterminaram-se os niveis de Fe e Mn em 172 amostras de pastagens das unidades mata=MA, cerrado=CE, caronal=CA, campo limpo=CL e lagoa=LA, em nov/79, mai/80 e ago/80, e em 79 amostras de figado de vacas aneloradas com cria ao pe, nestas epocas e em fev/80, na sub-regiao da Nhecolandia, do Pantanal. Houve diferencas sazonais significativas (P<0,05) nos teores de Fe das forrageiras de MA e CL, mas nao de CE, CA e LA. Excetuando-se a MA, nas demais unidades o teor de Fe foi ou tendeu a ser elevado em maio; o teor maximo ocorreu no CL (2558 ppm). Observou-se relacao estreita entre o nivel de Fe nas gramineas e o alagamento das pastagens e o baixo pH do solo (4,1 a 6,2). Ocorreram diferencas significativas entre epocas nos teores de Mn das gramineas de MA, CA e CL, mas nao de CE e LA. O teor mais elevado de Mn tambem ocorreu em maio, no CL (1658 ppm), mas nao se evidenciaram tendencias nitidas de teores mais elevados nesta epoca nas demais unidades. Tambem aqui existe relacao estreita entre o nivel de Mn nas forrageiras e o grau de umidade de pH do solo. Em maio, 23% das amostras apresentaram mais de 1000 ppm de Fe e 26%, mais de 1000 ppm de Mn. O teor hepatico de Fe foi mais alto em agosto. Os niveis encontrados (1010 ppm em maio a 1612 em agosto) foram ate o quintuplo da faixa normal (100 a 300 ppm). O teor hepatico de Mn foi mais baixo em novembro. Nas quatro epocas, os teores encontrados (22 ppm em novembro a 63 ppm em agosto) superaram os normais em duas a seis vezes. Em agosto, 85% das vacas apresentaram mais de 1000 ppm de Fe no figado e em maio, 90% mais de 40 ppm de Mn. Os elevados teores de Fe e Mn na pastagem e no tecido hepatico permitem pressupor a ocorrencia de toxidez destes dois nutrientes para bovinos, pelo menos no final da epoca chuvosa e inicio/auge da seca. Em face dos elevados teores de Fe e Mn na pastagem, associados aos seus baixos teores de Cu e Zn, deve ser considerada a conveniencia da suplementacao destes dois ultimos. 650 $airon 650 $amanganese 650 $anutrition 650 $aPantanal 650 $aBovino 650 $aFerro 650 $aManganês 650 $aNutrição 650 $aNutriente 650 $aPastagem 653 $aBovine 653 $aNutrient 653 $aPasture 700 1 $aBRUM, P. A. R. de 700 1 $aALMEIDA, I. L. de 700 1 $aCOMASTRI FILHO, J. A. 773 $tIn: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 24., 1987, Brasilia, DF. Anais... Brasilia: SBZ, 1987.
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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