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1. | | MUSCARELLA, R.; EMILIO, T.; PHILLIPS, O. L.; LEWIS, S. L.; SLIK, F.; BAKER, W. J.; COUVREUR, T. L. P.; EISERHARDT, W. L.; SVENNING, J.-C.; AFFUM-BAFFOE, K.; AIBA, S.-I.; ALMEIDA, E. C. de; ALMEIDA, S. S. de; OLIVEIRA, E. A. de; ÁLVAREZ-DÁVILA, E.; ALVES, L. F.; ALVEZ-VALLES, C. M.; CARVALHO, F. A.; GUARIN, F. A.; ANDRADE, A.; ARAGÃO, L. E. O. C.; MURAKAMI, A. A.; ARROYO, L.; ASHTON, P. S.; CORREDOR, G. A. A.; BAKER, T. R.; CAMARGO, P. B. de; BARLOW, J.; BASTIN, J.-B.; BENGONE, N. N.; BERENGUER, E.; BERRY, N.; BLANC, L.; BÖHNING-GAESE, K.; BONAL, D.; BONGERS, F.; BRADFORD, M.; BRAMBACH, F.; BREARLEY, F. Q.; BREWER, S. W.; CAMARGO, J. L. C.; CAMPBELL, D. G.; CASTILHO, C. V. de; CASTRO, W.; CATCHPOLE, D.; CERÓN MARTÍNEZ, C. E.; CHEN, S.; CHHANG, P.; CHO, P.; CHUTIPONG, W.; CLARK, C.; COLLINS, M.; COMISKEY, J. A.; MEDINA, M. N. C.; COSTA, F. R. C.; CULMSEE, H.; DAVID-HIGUITA, H.; DAVIDAR, P.; AGUILA-PASQUEL, J. del; DERROITE, G.; Di FIORE, A.; DO, T. V.; DOUCET, J.-L.; DOURDAIN, A.; DRAKE, D. R.; ENSSLIN, A.; ERWIN, T.; EWANGO, C. E. N.; EWERS, R. M.; FAUSET, S.; FELDPAUSCH, T. R.; FERREIRA, J. N.; FERREIRA, L. V.; FISCHER, M.; FRANKLIN, J.; FREDRIKSSON, G. M.; GILLESPIE, T. W.; GILPIN, M.; GONMADJE, C.; GUNATILLEKE, A. U. N.; HAKEEM, K. R.; HALL, J. S.; HAMER, K. C.; HARRIS, D. J.; HARRISON, R. D.; HECTOR, A.; HEMP, A.; HERAULT, B.; PIZANGO, C. G. H.; CORONADO, E. N. H.; HUBAU, W.; HUSSAIN, M. S.; IBRAHIM, F.-H.; IMAI, N.; JOLY, C. A.; JOSEPH, S.; K, A.; KARTAWINATA, K.; KASSI, J.; KILEEN, T. J.; KITAYAMA, K.; KLITGARD, B. B.; KOOYMAN, R.; LABRIÈRE, N.; LARNEY, E.; LAUMONIER, Y.; LAURANCE, S. G.; LAURANCE, W. F.; LAWES, M. J.; LEVESLEY, A.; LISINGO, J.; LOVEJOY, T.; LOVETT, J. C.; LU, X.; LYKKE, A. M.; MAGNUSSON, W. E.; MAHAYANI, N. P. D.; MALHI, Y.; MANSOR, A.; PEÑA, J. L. M.; MARIMON-JUNIOR, B. H.; MARSHALL, A. R.; MELGACO, K.; BAUTISTA, C. M.; MIHINDOU, V.; MILLET, J.; MILLIKEN, W.; MOHANDASS, D.; MONTEAGUDO MENDOZA, A. L.; MUGERWA, B.; NAGAMASU, H.; NAGY, L.; SEUATURIEN, N.; NASCIMENTO, M. T.; NEILL, D. A.; MENINI NETO, L.; NILUS, R.; NÚÑEZ VARGAS, M. P.; NURTJA, E.; ARAÚJO, R. N. O. de; ONRIZAL, O.; PALACIOS, W. A.; PALACIOS-RAMOS, S.; PARREN, M.; PAUDEL, E.; MORANDI, P. S.; PENNINGTON, R. T.; PICKAVANCE, G.; PIPOLY III, J. J.; PITMAN, N. C. A.; POEDJIRAHAJOE, E.; POORTER, L.; POULSEN, J. R.; PRASAD, P. R. C.; PRIETO, A.; PUYRAVAUD, J.-P.; QIE, L.; QUESADA, C. A.; RAMÍREZ-ANGULO, H.; RAZAFIMAHAIMODISON, J. C.; REITSMA, J. M.; REQUENA-ROJAS, E. J.; CORREA, Z. R.; RODRIGUEZ, C. R.; ROOPSIND, A.; ROVERO, F.; ROZAK, A.; RUDAS LLERAS, A.; RUTISHAUSER, E.; RUTTEN, G.; PUNCHI-MANAGE, R.; SALOMÃO, R. P.; SAM, H. V.; SARKER, S. K.; SATDICHANH, M.; SCHIETTI, J.; SCHMITT, C. B.; MARIMON, B. S.; SENBETA, F.; SHARMA, L. N.; SHEIL, D.; SIERRA, R.; SILVA-ESPEJO, J. E.; SILVEIRA, M.; SONKÉ, B.; STEININGER, M. K.; STEINMETZ, R.; STÉVART, T.; SUKUMAR, R.; SULTANA, A.; SUNDERLAND, T. C. H.; SURESH, H. S.; TANG, J.; TANNER, E.; STEEGE, H. ter; TERBORGH, J. W.; THEILADE, I.; TIMBERLAKE, J.; TOORES-LEZAMA, A.; UMUNAY, P.; URIARTE, M.; GAMARRA, L. V.; BULT, M. van de; HOUT, P. van der; VASQUEZ MARTINEZ, R.; VIEIRA, I. C. G.; VIEIRA, S. A.; VILANOVA, E.; CAYO, J. V.; WANG, O.; WEBB, C. O.; WEBB, E. L.; WHITE, L.; WHITFELD, T. J. S.; WICH, S.; WILLCOCK, S.; WISER, S. K.; YOUNG, K. R.; ZAKARIA, R.; ZANG, R.; ZARTMAN, C. E.; ZO-BI, I. C.; BALSLEV, H. The global abundance of tree palms. Global Ecology and Biogeography, v. 29, p. 1495-1514, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Roraima. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
27/10/2015 |
Data da última atualização: |
29/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOSA-GÓMEZ, D. R. |
Afiliação: |
DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO. |
Título: |
O controle microbiano no Brasil: passado, presente e futuro. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 14., 2015, Teresópolis. [Resumos...]. Londrina: Sociedade Entomológica do Brasil, 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Palestra. Siconbiol. |
Conteúdo: |
Agentes de controle biológico são alternativas importantes nos programas de manejo integrado de pragas. Desde a década de 1980, produtos à base de Metarhizium anisopliae s. l. são muito utilizados. Da mesma maneira o vírus da lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis, teve um aumento em sua utilização desde 1985 até início de 2003, quando surtos da lagarta-falsa-medideira, Chrysodeixis includens, tornaram-se mais frequentes ocasionando um aumento do uso de inseticidas químicos, uma vez que o AgMNPV controle somente a lagarta-da-soja. Atualmente, populações de Helicoverpa armigera que alcançam os níveis de ação nas regiões produtoras são controladas mediante a aplicação de vírus de poliedrose nuclear e formulações de Bacillus thuringiensis. Estes agentes são alternativas interessantes para retardar a evolução de populações resistentes a amidas, fosforados, carbamatos, piretroides e plantas transgênicas. Entretanto, algumas pragas de importância agrícola, até o presente, não contam com agentes microbianos eficientes para seu controle, como no caso de C. includens. Entre os programas e/ou produtos de controle microbiano aplicados no Brasil, atuais e com sucesso, constam o controle de cigarrinhas com M. anisopliae e as aplicações de vírus no controle das lagartas Condylorrhiza vestigialis e H. armigera. Atualmente, o controle de A. gemmatalis está restrito a uma área menor de 100.000 ha, devido a prevalência de C. includens. Provavelmente, entre os patógenos de insetos modificados geneticamente no Brasil, que apresentam maior potencial de utilização são: o vírus AgMNPV, no qual o gen egt foi removido (denominado vAgEGT D-lacZ) para aumentar sua virulência e o vírus denominado vAgp2100Cf.chiA/v-cath, também derivado do AgMNPV, em que foram inseridos genes de catepsina e quitinase que realçam sua virulência. As transformações de fungos entomopatogênicos têm sido focadas na redução da sensibilidade a fungicidas e aumento de sua virulência. Avanços obtidos por engenharia genética de micro-organismos entomopatogênicos, não têm sido acompanhados pela aplicação prática desses agentes. Isto é devido, principalmente, pela dificuldade de registro e reticência para sua liberação. Portanto, perspectivas futuras de seu uso dependem de estudos de biossegurança, impacto ambiental e efetivação do registro MenosAgentes de controle biológico são alternativas importantes nos programas de manejo integrado de pragas. Desde a década de 1980, produtos à base de Metarhizium anisopliae s. l. são muito utilizados. Da mesma maneira o vírus da lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis, teve um aumento em sua utilização desde 1985 até início de 2003, quando surtos da lagarta-falsa-medideira, Chrysodeixis includens, tornaram-se mais frequentes ocasionando um aumento do uso de inseticidas químicos, uma vez que o AgMNPV controle somente a lagarta-da-soja. Atualmente, populações de Helicoverpa armigera que alcançam os níveis de ação nas regiões produtoras são controladas mediante a aplicação de vírus de poliedrose nuclear e formulações de Bacillus thuringiensis. Estes agentes são alternativas interessantes para retardar a evolução de populações resistentes a amidas, fosforados, carbamatos, piretroides e plantas transgênicas. Entretanto, algumas pragas de importância agrícola, até o presente, não contam com agentes microbianos eficientes para seu controle, como no caso de C. includens. Entre os programas e/ou produtos de controle microbiano aplicados no Brasil, atuais e com sucesso, constam o controle de cigarrinhas com M. anisopliae e as aplicações de vírus no controle das lagartas Condylorrhiza vestigialis e H. armigera. Atualmente, o controle de A. gemmatalis está restrito a uma área menor de 100.000 ha, devido a prevalência de C. includens. Provavelmente, entre os patógenos de insetos modificados ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico. |
Thesaurus NAL: |
Biological control. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131845/1/daniel-sozagomes.pdf
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Marc: |
LEADER 02897nam a2200145 a 4500 001 2027310 005 2019-05-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOSA-GÓMEZ, D. R. 245 $aO controle microbiano no Brasil$bpassado, presente e futuro. 260 $aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 14., 2015, Teresópolis. [Resumos...]. Londrina: Sociedade Entomológica do Brasil$c2015 500 $aPalestra. Siconbiol. 520 $aAgentes de controle biológico são alternativas importantes nos programas de manejo integrado de pragas. Desde a década de 1980, produtos à base de Metarhizium anisopliae s. l. são muito utilizados. Da mesma maneira o vírus da lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis, teve um aumento em sua utilização desde 1985 até início de 2003, quando surtos da lagarta-falsa-medideira, Chrysodeixis includens, tornaram-se mais frequentes ocasionando um aumento do uso de inseticidas químicos, uma vez que o AgMNPV controle somente a lagarta-da-soja. Atualmente, populações de Helicoverpa armigera que alcançam os níveis de ação nas regiões produtoras são controladas mediante a aplicação de vírus de poliedrose nuclear e formulações de Bacillus thuringiensis. Estes agentes são alternativas interessantes para retardar a evolução de populações resistentes a amidas, fosforados, carbamatos, piretroides e plantas transgênicas. Entretanto, algumas pragas de importância agrícola, até o presente, não contam com agentes microbianos eficientes para seu controle, como no caso de C. includens. Entre os programas e/ou produtos de controle microbiano aplicados no Brasil, atuais e com sucesso, constam o controle de cigarrinhas com M. anisopliae e as aplicações de vírus no controle das lagartas Condylorrhiza vestigialis e H. armigera. Atualmente, o controle de A. gemmatalis está restrito a uma área menor de 100.000 ha, devido a prevalência de C. includens. Provavelmente, entre os patógenos de insetos modificados geneticamente no Brasil, que apresentam maior potencial de utilização são: o vírus AgMNPV, no qual o gen egt foi removido (denominado vAgEGT D-lacZ) para aumentar sua virulência e o vírus denominado vAgp2100Cf.chiA/v-cath, também derivado do AgMNPV, em que foram inseridos genes de catepsina e quitinase que realçam sua virulência. As transformações de fungos entomopatogênicos têm sido focadas na redução da sensibilidade a fungicidas e aumento de sua virulência. Avanços obtidos por engenharia genética de micro-organismos entomopatogênicos, não têm sido acompanhados pela aplicação prática desses agentes. Isto é devido, principalmente, pela dificuldade de registro e reticência para sua liberação. Portanto, perspectivas futuras de seu uso dependem de estudos de biossegurança, impacto ambiental e efetivação do registro 650 $aBiological control 650 $aControle Biológico
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