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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
25/10/2018 |
Data da última atualização: |
25/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
OSTER, A. H.; SILVA, E. de O.; BORDALLO, P. do N.; ZOCOLO, G. J.; SILVEIRA, M. R. S. da; OIRAM FILHO, F.; ARAÚJO, A. A. C. de. |
Afiliação: |
ANDREIA HANSEN OSTER, CNPAT; EBENEZER DE OLIVEIRA SILVA, CNPAT; PATRICIA DO NASCIMENTO BORDALLO, CNPAT; GUILHERME JULIAO ZOCOLO, CNPAT; MARCIA REGIA SOUZA DA SILVEIRA, CNPAT; Francisco Oiram Filho, Doutorando Engenharia Química, Universidade Federal do Ceará; Antonio Ageu Cardoso de Araújo, Graduando Agronomia, Universidade Federal do Ceará. |
Título: |
Luz ultravioleta pulsada no controle de podridão pós-colheita e na qualidade de melão para exportação. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2018. |
Páginas: |
26 p. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 173). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A segurança no consumo de frutas in natura está associada, principalmente, à redução do risco químico, que resulta da presença de substâncias químicas potencialmente tóxicas em concentrações superiores aos limites máximos permitidos por leis nacionais ou internacionais. Em melões amarelos, os potenciais riscos químicos são provenientes, em parte, dos defensivos agrícolas utilizados no combate às podridões pós-colheita, como a causada pelo Fusarium pallidoroseum (Cooke) Sacc), um fungo quiescente, identificado como um dos principais fungos causadores de uma podridão em melões cultivados no Nordeste brasileiro ? a podridão-por-fusário. Em defesa de seus consumidores, os países desenvolvidos estabeleceram limites rígidos para a quantidade máxima de resíduos químicos, privilegiando os tratamentos físicos, como, por exemplo, a luz ultravioleta pulsada (UVp). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da luz UVp na redução da podridão-por-fusário e na qualidade pós-colheita dos frutos do meloeiro. |
Palavras-Chave: |
Fusarium pallidoroseum; Luz pulsada. |
Thesagro: |
Fusarium; Pós-Colheita; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185124/1/BPD18022.pdf
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Marc: |
LEADER 01894nam a2200265 a 4500 001 2098235 005 2018-10-25 008 2018 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aOSTER, A. H. 245 $aLuz ultravioleta pulsada no controle de podridão pós-colheita e na qualidade de melão para exportação.$h[electronic resource] 260 $aFortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical$c2018 300 $a26 p. 490 $a(Embrapa Agroindústria Tropical. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 173). 520 $aA segurança no consumo de frutas in natura está associada, principalmente, à redução do risco químico, que resulta da presença de substâncias químicas potencialmente tóxicas em concentrações superiores aos limites máximos permitidos por leis nacionais ou internacionais. Em melões amarelos, os potenciais riscos químicos são provenientes, em parte, dos defensivos agrícolas utilizados no combate às podridões pós-colheita, como a causada pelo Fusarium pallidoroseum (Cooke) Sacc), um fungo quiescente, identificado como um dos principais fungos causadores de uma podridão em melões cultivados no Nordeste brasileiro ? a podridão-por-fusário. Em defesa de seus consumidores, os países desenvolvidos estabeleceram limites rígidos para a quantidade máxima de resíduos químicos, privilegiando os tratamentos físicos, como, por exemplo, a luz ultravioleta pulsada (UVp). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da luz UVp na redução da podridão-por-fusário e na qualidade pós-colheita dos frutos do meloeiro. 650 $aFusarium 650 $aPós-Colheita 650 $aQualidade 653 $aFusarium pallidoroseum 653 $aLuz pulsada 700 1 $aSILVA, E. de O. 700 1 $aBORDALLO, P. do N. 700 1 $aZOCOLO, G. J. 700 1 $aSILVEIRA, M. R. S. da 700 1 $aOIRAM FILHO, F. 700 1 $aARAÚJO, A. A. C. de
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
26/01/2012 |
Data da última atualização: |
05/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
AUAD, A. M.; PIMENTA, D. S.; SILVA, D. M.; MONTEIRO, P. H.; RESENDE, T. T. de. |
Afiliação: |
ALEXANDER MACHADO AUAD, CNPGL; DANIEL S. PIMENTA, UFJF; DANIELA M. SILVA, UFLA; PRISCILA H. MONTEIRO, UFJF; TIAGO TEIXEIRA DE RESENDE, CNPGL. |
Título: |
Collaria oleosa (Hemiptera:Miridae) on Brachiaria ruziziensis and Penissetum purpureum (Poaceae): Charaterization of injury and biological aspects. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Colombiana de Entomologia, v. 37, n. 1, p. 80-81, 2011. |
DOI: |
https://doi.org/10.25100/socolen.v37i2.9083 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Injuries caused by Collaria oleosa have often been observed in signal grass and elephant grass pastures. Therefore, the aim of this study was to diagnose and delineate the sites of the injuries caused by C. oleosa and to evaluate some biological aspects of this insect on forage. The duration and survival of the instars and nymph phase of the pest were analyzed. The epidermises were evaluated to identify the sites where the style of the pest entered and to characterize the anatomy of the injured site. The stoma was the entry place of the style and the main injuries were caused to the chlorenchyma of both grasses, and to the parenchymatic sheath of the signal grass. The lignified sheath remained intact, so this appears to be a feeding barrier for the insect. The duration was shorter from second to fifth instars and the nymphal phase when fed with the elephant grass. The way the food sources were hydrated did not alter the development of the nymphs. The survival was greater for the specimens maintained on elephant grass and the nymphs of the first instar were less sensitive when the grass blades were maintained on agar. This hydration method was also better for the survival of the mirid’s nymph phase. |
Palavras-Chave: |
Plant bug. |
Thesaurus NAL: |
forage; plant anatomy. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63159/1/Collaria-oleosa.pdf
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Marc: |
LEADER 01945naa a2200217 a 4500 001 1913600 005 2024-02-05 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.25100/socolen.v37i2.9083$2DOI 100 1 $aAUAD, A. M. 245 $aCollaria oleosa (Hemiptera$bMiridae) on Brachiaria ruziziensis and Penissetum purpureum (Poaceae): Charaterization of injury and biological aspects.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aInjuries caused by Collaria oleosa have often been observed in signal grass and elephant grass pastures. Therefore, the aim of this study was to diagnose and delineate the sites of the injuries caused by C. oleosa and to evaluate some biological aspects of this insect on forage. The duration and survival of the instars and nymph phase of the pest were analyzed. The epidermises were evaluated to identify the sites where the style of the pest entered and to characterize the anatomy of the injured site. The stoma was the entry place of the style and the main injuries were caused to the chlorenchyma of both grasses, and to the parenchymatic sheath of the signal grass. The lignified sheath remained intact, so this appears to be a feeding barrier for the insect. The duration was shorter from second to fifth instars and the nymphal phase when fed with the elephant grass. The way the food sources were hydrated did not alter the development of the nymphs. The survival was greater for the specimens maintained on elephant grass and the nymphs of the first instar were less sensitive when the grass blades were maintained on agar. This hydration method was also better for the survival of the mirid’s nymph phase. 650 $aforage 650 $aplant anatomy 653 $aPlant bug 700 1 $aPIMENTA, D. S. 700 1 $aSILVA, D. M. 700 1 $aMONTEIRO, P. H. 700 1 $aRESENDE, T. T. de 773 $tRevista Colombiana de Entomologia$gv. 37, n. 1, p. 80-81, 2011.
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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