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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
12/12/2018 |
Data da última atualização: |
12/12/2018 |
Autoria: |
OLIVEIRA JUNIOR, M. C. M. de. |
Afiliação: |
MOISES CORDEIRO MOURAO DE O JUNIOR, CPATU. |
Título: |
Modelização espacial de territorialidades no estado do Pará: entre a Amazônia dos rios e das estradas. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
320 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Thèse (Doctorat en Géographie et Aménagement Urbain) - Université Sorbonne Nouvelle, Paris. |
Conteúdo: |
Considerando a multidimensionalidade inerente ao conceito de territorialidade e, consequentemente, do território foram conduzidas diferentes análises objetivando modelizar seus processos. Optou-se por uma estrutura de tese baseada em vértices compostos por diferentes eixos. No vértice «classificação» foram conduzidos estudos tendo como base os últimos 25 anos de dados das cadeias de valor no estado do Pará, buscando-se inferir sobre as dimensões horizotal e vertical de agrupamentos geográficos, bem como os arranjos de co-ocorrência desses agrupamentos e suas configurações. O vértice «expressão e propriedades» buscou qualificar informações de desflorestamento e de dinâmica do uso e cobertura da terra visando planos de desenvolvimento regional. Já o vértice «vulnerabilidade» tomou como aferidor as queimadas, buscando estabelecer sua expressão territorial e trajetórias latentes a esse marcador de paisagem, nesse ínterim um protocolo analítico foi proposto. Os seis eixos de todos os vértices constituem-se de artigos independentes, mas com elevada concatenação entre si. Em todos os casos tomou-se como referência bases de dados gratuitas e acessíveis universalmente. Grosso modo, conclui-se que o uso de cadeias de valor, desde que considerada sua diacronia, foi eficiente na inferência dos processos de territorialidade, mesmo que no momento possamos falar de ?domínios? ou ?vínculos? territoriais. Configurações de arranjos de cadeias de valor (fronteira florestal, pós-frente pioneira, várzeas, co-arranjos e cadeias isoladas) indicaram que a teoria das frentes pioneiras, difundida por Pierre Monbeig, como ainda adequada para explicar os processos de territorialização na região. A modelização gráfica por meio de coremas demonstrou ser uma ferramenta útil em estudos dessa natureza. A aplicação de classificação e seu refinamento sob a forma de tipificações e tipologias, a partir de diferentes conjuntos de atributos nas diversas articulações escalares foi eficiente para a emergência de propriedades que podem ser aplicadas em estudos de ordenamento territorial e desenvolvimento regional. No caso do Pará, os marcadores territoriais pósdesflorestamento são a vegetação secundária e as pastagens, em suas formas mais contrastantes de qualificação: pasto limpo e pasto a recuperar. Dada a expressão territorial de vulnerabilidade a queimadas, tem-se uma nova abordagem pabra estudos em ecologia de paisagens, bem como para definição de padrões de usos e coberturas da terra associados e outras métricas em diferentes condições de desenvolvimento regional, como foi o caso das fronteiras avaliadas. A aplicação de modelização em estudos de Geografia regional demonstrou a possibilidade de novas frentes de atuação dessa abordagem. MenosConsiderando a multidimensionalidade inerente ao conceito de territorialidade e, consequentemente, do território foram conduzidas diferentes análises objetivando modelizar seus processos. Optou-se por uma estrutura de tese baseada em vértices compostos por diferentes eixos. No vértice «classificação» foram conduzidos estudos tendo como base os últimos 25 anos de dados das cadeias de valor no estado do Pará, buscando-se inferir sobre as dimensões horizotal e vertical de agrupamentos geográficos, bem como os arranjos de co-ocorrência desses agrupamentos e suas configurações. O vértice «expressão e propriedades» buscou qualificar informações de desflorestamento e de dinâmica do uso e cobertura da terra visando planos de desenvolvimento regional. Já o vértice «vulnerabilidade» tomou como aferidor as queimadas, buscando estabelecer sua expressão territorial e trajetórias latentes a esse marcador de paisagem, nesse ínterim um protocolo analítico foi proposto. Os seis eixos de todos os vértices constituem-se de artigos independentes, mas com elevada concatenação entre si. Em todos os casos tomou-se como referência bases de dados gratuitas e acessíveis universalmente. Grosso modo, conclui-se que o uso de cadeias de valor, desde que considerada sua diacronia, foi eficiente na inferência dos processos de territorialidade, mesmo que no momento possamos falar de ?domínios? ou ?vínculos? territoriais. Configurações de arranjos de cadeias de valor (fronteira florestal, pós-frente pioneira... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cluster geográfico; Cobertura da terra; Desenvolvimento regional; Território. |
Thesagro: |
Queimada; Uso da Terra. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
28/02/2019 |
Data da última atualização: |
28/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, W. M.; GIORDANO, L. B.; BEVITORI, R. |
Afiliação: |
WARLEY MARCOS NASCIMENTO, CNPH; LEONARDO B. GIORDANO, CNPH; ROSANGELA BEVITORI, CNPAF. |
Título: |
Avaliacao de cultivares de grão-de-bico. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, DF, v. 12, n. 1, p. 93, maio 1994. Ref. 154. Edição dos Resumos do XXXIV Congresso Brasileiro de Olericultura, Águas de São Pedro, SP, 1994. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Cerrado; Cicer Arietinum; Grão de Bico; Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193531/1/CNPAF-1994-hb0001.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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