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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/03/2016 |
Data da última atualização: |
18/03/2016 |
Autoria: |
OLIVEIRA, T. P. de F. de; BARROSO, D. G.; LAMÔNICA, K. R.; CARVALHO, V. S.; OLIVEIRA, M. A. de. |
Título: |
Efeito do ácido indol-3-butírico (AIB) no enraizamento de miniestacas de ipê-roxo (Handroanthus heptaphyllus MATTOS). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 1043-1051, out./dez., 2015 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Nota técnica. |
Conteúdo: |
A Handroanthus heptaphyllus Mattos, conhecida popularmente como ipê-roxo, é propagada comumente por via seminal, no entanto, suas sementes quando armazenadas, perdem rapidamente o poder germinativo, sendo assim, uma alternativa de propagação para esta espécie é a propagação vegetativa, técnica que favorece a produção de mudas em escala comercial, além de possibilitar ganho de características esperadas como uniformidade da muda no viveiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indol-3-butírico (AIB) no enraizamento de miniestacas apicais de ipê-roxo. As miniestacas foram provenientes da primeira coleta de brotações das minicepas do minijardim multiclonal conduzido em tubetes realizada aos 231 dias após a germinação. Após a coleta, as miniestacas foram submetidas a cinco concentrações de AIB (0; 2000; 4000, 6000 e 8000 mg L-1) e em seguida foram estaqueadas em tubetes contendo Basaplant Florestal® e adubo de liberação lenta (Osmocote® 14-14-14). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, compostas por dez miniestacas. Aos 30 dias, as miniestacas foram avaliadas quanto à sobrevivência, número de raízes de primeira e segunda ordem, comprimento das raízes de primeira ordem e massa seca do sistema radicular. Ao final do ciclo de produção, aos quatro meses, as mudas foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do coleto, número de folhas, área foliar, massa seca da parte aérea, número e comprimento das raízes primárias e massa seca do sistema radicular. Observou-se mais de 95% de sobrevivência das miniestacas, aos 30 dias, em todos os tratamentos, com 80% delas enraizadas na ausência do fitorregulador. No entanto, o número de raiz de segunda ordem foi maior nas mudas submetidas a 8000 mg L-1. A utilização de AIB em miniestacas de ipê-roxo não é um condicionante para o enraizamento, embora tenha resultado em mudas com maior comprimento de raízes de primeira ordem e número de raízes de segunda ordem na concentração de 8000 mg L-1. MenosA Handroanthus heptaphyllus Mattos, conhecida popularmente como ipê-roxo, é propagada comumente por via seminal, no entanto, suas sementes quando armazenadas, perdem rapidamente o poder germinativo, sendo assim, uma alternativa de propagação para esta espécie é a propagação vegetativa, técnica que favorece a produção de mudas em escala comercial, além de possibilitar ganho de características esperadas como uniformidade da muda no viveiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indol-3-butírico (AIB) no enraizamento de miniestacas apicais de ipê-roxo. As miniestacas foram provenientes da primeira coleta de brotações das minicepas do minijardim multiclonal conduzido em tubetes realizada aos 231 dias após a germinação. Após a coleta, as miniestacas foram submetidas a cinco concentrações de AIB (0; 2000; 4000, 6000 e 8000 mg L-1) e em seguida foram estaqueadas em tubetes contendo Basaplant Florestal® e adubo de liberação lenta (Osmocote® 14-14-14). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, compostas por dez miniestacas. Aos 30 dias, as miniestacas foram avaliadas quanto à sobrevivência, número de raízes de primeira e segunda ordem, comprimento das raízes de primeira ordem e massa seca do sistema radicular. Ao final do ciclo de produção, aos quatro meses, as mudas foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do coleto, número de folhas, área foliar, massa seca da parte aérea, númer... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Enraizamento adventício; Miniestaquia. |
Thesagro: |
Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02825naa a2200217 a 4500 001 2041471 005 2016-03-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, T. P. de F. de 245 $aEfeito do ácido indol-3-butírico (AIB) no enraizamento de miniestacas de ipê-roxo (Handroanthus heptaphyllus MATTOS). 260 $c2015 500 $aNota técnica. 520 $aA <i>Handroanthus heptaphyllus</i> Mattos, conhecida popularmente como ipê-roxo, é propagada comumente por via seminal, no entanto, suas sementes quando armazenadas, perdem rapidamente o poder germinativo, sendo assim, uma alternativa de propagação para esta espécie é a propagação vegetativa, técnica que favorece a produção de mudas em escala comercial, além de possibilitar ganho de características esperadas como uniformidade da muda no viveiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indol-3-butírico (AIB) no enraizamento de miniestacas apicais de ipê-roxo. As miniestacas foram provenientes da primeira coleta de brotações das minicepas do minijardim multiclonal conduzido em tubetes realizada aos 231 dias após a germinação. Após a coleta, as miniestacas foram submetidas a cinco concentrações de AIB (0; 2000; 4000, 6000 e 8000 mg L-1) e em seguida foram estaqueadas em tubetes contendo Basaplant Florestal® e adubo de liberação lenta (Osmocote® 14-14-14). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, compostas por dez miniestacas. Aos 30 dias, as miniestacas foram avaliadas quanto à sobrevivência, número de raízes de primeira e segunda ordem, comprimento das raízes de primeira ordem e massa seca do sistema radicular. Ao final do ciclo de produção, aos quatro meses, as mudas foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do coleto, número de folhas, área foliar, massa seca da parte aérea, número e comprimento das raízes primárias e massa seca do sistema radicular. Observou-se mais de 95% de sobrevivência das miniestacas, aos 30 dias, em todos os tratamentos, com 80% delas enraizadas na ausência do fitorregulador. No entanto, o número de raiz de segunda ordem foi maior nas mudas submetidas a 8000 mg L-1. A utilização de AIB em miniestacas de ipê-roxo não é um condicionante para o enraizamento, embora tenha resultado em mudas com maior comprimento de raízes de primeira ordem e número de raízes de segunda ordem na concentração de 8000 mg L-1. 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aEnraizamento adventício 653 $aMiniestaquia 700 1 $aBARROSO, D. G. 700 1 $aLAMÔNICA, K. R. 700 1 $aCARVALHO, V. S. 700 1 $aOLIVEIRA, M. A. de 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 25, n. 4, p. 1043-1051, out./dez., 2015
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 4 | |
1. | | THIAGO, R. D. R. T.; EUCLIDES FILHO, K.; ÍTAVO, L. C. V.; FIGUEIREDO, G. R. de; MEDEIROS, S. R. de; OLIVEIRA, T. P. de. Área de olho de lombo e espessura de gordura de bovinos de diferentes grupos genéticos, terminados em confinamento. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 7.; CONGRESSO NACIONAL DE ZOOTECNIA, 10.; REUNIÃO NACIONAL DE ENSINO DE ZOOTECNIA, 11.; FÓRUM DE ENTIDADES DE ZOOTECNIA, 28.; FÓRUM DE COORDENADORES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 1., 2005, Campo Grande, MS. Produção animal e responsabilidade: [anais]. Campo Grande, MS: ABZ: UEMS: UFMS: CPAP: MAPA, 2005. Zootec 2005 5 p. 1 CD-ROM. Zootec 2005.Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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2. | | THIAGO, R. D. R. T.; EUCLIDES FILHO, K.; ÍTAVO, L. C. V.; TORRES JÚNIOR, R. A. de A.; MEDEIROS, S. R. de; OLIVEIRA, T. P. de. Desempenho produtivo de bovinos de corte de diferentes do grupos genéticos, terminados em confinamento. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia: Universidade Federal de Goiás, 2005. 6 p. 1 CD-ROM. Melhoramento. CNPGC.Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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3. | | THIAGO, R. D. R. T.; EUCLIDES FILHO, K.; ÍTAVO, L. C. V.; TORRES JÚNIOR, R. A. de A.; MEDEIROS, S. R. de; SILVEIRA, P. H. A.; OLIVEIRA, T. P. de. Avaliação de carcaças de bovinos de diferentes grupos genéticos terminados em confinamento. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia: Universidade Federal de Goiás, 2005. 6 p. 1 CD-ROM. Melhoramento. CNPGC.Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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4. | | OLIVEIRA, T. P. de; PACHECO, C. S. G. R.; OLIVEIRA, L. M. S. R. de; NASCIMENTO, J. A. do; VIEIRA, D. D.; SILVA, A. F.; MARINHO, C. M.; SANTIAGO, F. dos S.; SCHEPP, A. M. dos S.; MEIRA, R. A. Organismos participativos de avaliação da conformidade orgânica e oportunidade para acesso a mercados em rede: experiência do Projeto algodão em consórcios agroecológicos. In: PACHECO, C. S. G. R.; OLIVEIRA, L. M. S. R. de; OLIVEIRA, L. S. de; NASCIMENTO JÚNIOR, J. A.; SANTOS, R. P. dos; SANTOS, H. dos R. (org.). Extensão rural: desafios e perspectivas para o fortalecimento de práticas agrícolas sustentáveis. Guarujá: Científica Digital, 2022. Cap. 21, p. 281-294.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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