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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/06/2023 |
Data da última atualização: |
07/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PAULETTO, D.; MARTORANO, L. G.; SILVA, A. F. da; SOUSA, V. S. de; OLIVEIRA, T. G. de S.; PIMENTEL, N. R. |
Afiliação: |
DANIELA PAULETTO, UFOPA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; ÁDRIA FERNANDES DA SILVA, INPA; VERENA SANTOS DE SOUSA, UFPR; THIAGO GOMES DE SOUSA OLIVEIRA, UFPR; NEISIANY REBELO PIMENTEL, UFOPA. |
Título: |
Impacto de sistemas agroflorestais experimentais no âmbito acadêmico em Santarém, Pará. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 12., 2021. Anais... [S.l.]: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho busca avaliar os impactos gerados a comunidade acadêmica da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Campus Santarém, com a instalação de uma base de campo pelo Grupo de Pesquisa CEMI (Centro de Estudos em Manejo e Sistemas Florestais Integrados). A área tem sido ampliada com a pretensão de servir como vitrine para a comunidade acadêmica e para produtores rurais da região, proporcionando um espaço para realização de trabalhos de conclusão de curso, experimentos de iniciação científica e geração de produtos acadêmicos diversos que permitam que a comunidade universitária tenha contato com possíveis cenários que irá encontrar em sua vida profissional. O campo experimental tem como principal objetivo a inserção de unidades agrossilviculturais com delineamento que permita o uso para ensino e pesquisa. A unidade foi instalada na Fazenda Experimental da UFOPA, nas coordenadas 02º 24? 52" S e 54º 42? 36" W, no município de Santarém, no Estado do Pará. O histórico de uso da área inclui atividade pecuária com a criação de bovinos por cerca de 26 anos (1980 a 2006), com posterior pousio durante 10 anos, resultando em estabelecimento de vegetação secundária, antes da implantação dos projetos do grupo de pesquisa. A predominância de chuvas é no primeiro semestre do ano, com altas temperaturas e umidade do ar durante todo o ano. Assim, esta descrição de experiência visa entender o impacto da instalação e manutenção de sítios experimentais no âmbito acadêmico para mostrar a importância do fomento para o manejo e inovação em sistemas agroflorestais. MenosEste trabalho busca avaliar os impactos gerados a comunidade acadêmica da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Campus Santarém, com a instalação de uma base de campo pelo Grupo de Pesquisa CEMI (Centro de Estudos em Manejo e Sistemas Florestais Integrados). A área tem sido ampliada com a pretensão de servir como vitrine para a comunidade acadêmica e para produtores rurais da região, proporcionando um espaço para realização de trabalhos de conclusão de curso, experimentos de iniciação científica e geração de produtos acadêmicos diversos que permitam que a comunidade universitária tenha contato com possíveis cenários que irá encontrar em sua vida profissional. O campo experimental tem como principal objetivo a inserção de unidades agrossilviculturais com delineamento que permita o uso para ensino e pesquisa. A unidade foi instalada na Fazenda Experimental da UFOPA, nas coordenadas 02º 24? 52" S e 54º 42? 36" W, no município de Santarém, no Estado do Pará. O histórico de uso da área inclui atividade pecuária com a criação de bovinos por cerca de 26 anos (1980 a 2006), com posterior pousio durante 10 anos, resultando em estabelecimento de vegetação secundária, antes da implantação dos projetos do grupo de pesquisa. A predominância de chuvas é no primeiro semestre do ano, com altas temperaturas e umidade do ar durante todo o ano. Assim, esta descrição de experiência visa entender o impacto da instalação e manutenção de sítios experimentais no âmbito acadêmico para mostr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Didática; Sistema agroflorestal. |
Thesagro: |
Pesquisa. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154353/1/IMPACTO-DE-SISTEMAS-AGROFLORESTAIS.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
31/08/2009 |
Data da última atualização: |
02/09/2009 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CUSTÓDIO, A. R. |
Afiliação: |
Adriana Regina Custódio. |
Título: |
Relações de cruzabilidade entre espécies e acessos de germoplasma do gênero Arachis associados ao genoma B do amendoim (Arachis hypogaea L.). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado Recursos Genéticos Vegetais) - Universidade Federal de Santa Catarina, RGS. Orientador: José Francisco Montenegro Valls, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
Foram realizadas 1368 polinizações envolvendo 39 combinações híbridas.A espécie genitora foi Arachis gregoryi, acesso V 14957, que foi cruzada com diferentes espécies do genoma A, B, D, com espécies com 2n=2x=18, 2n=2x=40 e com a Secção Erectoides. Para todos os genitores e para os híbridos que produziram flores foi estimada a porcentagem de viabilidade do pólen. O conjunto de dados obtidos permite inferir que existe cruzabilidade entre A. gregoryi e várias espécies da secção Arachis associadas, em maior ou menor grau ao genoma B de A. hypogaea. Isto mostra o potencial para a inclusão em trabalhos de pré¬melhoramento destinados à formação de linhagens a incorporar ao melhoramento genético do amendoim. Houve a formação de híbridos com espécies associadas ao genoma A de A. hypogaea, o que permite a produção de anfidiplóides sintéticos. Com A. hypogaea houve a formação de híbridos triplóides e, assim como com A. monticola, em alguns casos ocorreu aborto do embrião nos estágios iniciais de desenvolvimento. Devido do pouco desenvolvimento das plantas ainda não foi possível confirmar a hibridação com a espécie de 2n=2x=18.Foi estimada a diversidade alélica por marcadores moleculares microssatélites, com o objetivo de conhecer as relações de afinidade de 96 acessos pertencentes a 35 diferentes espécies. Houve a formação de nove grupos principais, ficando evidente a coesão dos acessos de A. gregoryi, e sua estreita associação com A. ipaënsis e A. valida, e, em menor grau, com A. magna, cujos acessos mostraram-se heterogêneos. O conjunto de espécies diplóides com 2n=20 e sem o par de cromossomos A, A. williamsii, A. batizocoi, A. krapovickasii, A. glandulifera, A. cruziana, A. benensis e A. vallsii situaram-se mais distantes do conjunto de acessos de A. gregoryi.Na hibridização in situ por fluorescência (FISH) foram analisados 12 acessos brasileiros de cinco espécies. Os acessos de A. gregoryi mostraram maior similaridade do que a espécie simpátrica A. magna que se mostrou mais heterogênea e, também a sua proximidade com A. ipaënsis, A. valida e A. williamsii.Palavras-chaves: 1. Arachis gregoryi. 2. Hibridação. 3. Marcadores moleculares microssatélites (SSR). 4. Hibridização in situ por fluorescência (FISH). 5. Banco de germoplasma. 6. Espécies silvestres. MenosForam realizadas 1368 polinizações envolvendo 39 combinações híbridas.A espécie genitora foi Arachis gregoryi, acesso V 14957, que foi cruzada com diferentes espécies do genoma A, B, D, com espécies com 2n=2x=18, 2n=2x=40 e com a Secção Erectoides. Para todos os genitores e para os híbridos que produziram flores foi estimada a porcentagem de viabilidade do pólen. O conjunto de dados obtidos permite inferir que existe cruzabilidade entre A. gregoryi e várias espécies da secção Arachis associadas, em maior ou menor grau ao genoma B de A. hypogaea. Isto mostra o potencial para a inclusão em trabalhos de pré¬melhoramento destinados à formação de linhagens a incorporar ao melhoramento genético do amendoim. Houve a formação de híbridos com espécies associadas ao genoma A de A. hypogaea, o que permite a produção de anfidiplóides sintéticos. Com A. hypogaea houve a formação de híbridos triplóides e, assim como com A. monticola, em alguns casos ocorreu aborto do embrião nos estágios iniciais de desenvolvimento. Devido do pouco desenvolvimento das plantas ainda não foi possível confirmar a hibridação com a espécie de 2n=2x=18.Foi estimada a diversidade alélica por marcadores moleculares microssatélites, com o objetivo de conhecer as relações de afinidade de 96 acessos pertencentes a 35 diferentes espécies. Houve a formação de nove grupos principais, ficando evidente a coesão dos acessos de A. gregoryi, e sua estreita associação com A. ipaënsis e A. valida, e, em menor grau, com A. mag... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arachis gregoryi; Espécie silvestre; Marcadores moleculares. |
Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Hibridação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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