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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/03/2005 |
Data da última atualização: |
17/03/2005 |
Autoria: |
LIMA FILHO, R. M.; OLIVEIRA, S. M. A. de; MACIEL, M. I. S.; MORAES, L. M. de. |
Afiliação: |
UFRP. |
Título: |
Influência da temperatura e período de molhamento no desenvolvimento da antracnose do maracujá-amarelo em pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 31, n. 1, p. 27-32, 2005. |
ISSN: |
0100-5405 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, porém a conservação pós-colheita do maracujá-amarelo é um grande problema nos estados produtores. A antracnose do maracujazeiro ocorre em todos os cultivos nos país, podendo se tornar séria quando as condições ambientais são mais favoráveis ao patógeno. O presente trabalho teve como objetivo verificar a influência da temperatura e duração do período de molhamento sobre o desenvolvimento da antracnose no maracujá-amarelo e suas características físico-químicas. Isolados de Collectotrichum gloeosporioides foram obtidos de maracujá-amarelo apresentando sintomas característicos da doença e testada a patogenicidade. Posteriormente foram selecionados dois isolados MR-1 e MR-5 de acordo com a agressividade apresentada. Frutos sadios foram inoculados e incubados nas temperaturas de 10, 15, 20, 25 e 30°C nos períodos de molhamento de 0, 12, 24 e 36 horas, por 10 dias. As temperaturas de 20, 25, 30°C e período de molhamento de 12, 24, 36 h favoreceram o desenvolvimento da doença, sendo as maiores médias de tamanho de lesão (19,0 mm e 17,8 mm) observadas a 30°C por 36 h de período de molhamento para o isolado MR-1 e 12 h de molhamento para o isolado MR-5. A maior perda de peso dos frutos (37,45%) ocorreu a 30°C, com 24 h de molhamento. Houve redução nos teores de acidez total titulável (1,65%) a 30°C, com 12 h de molhamento. Os maiores valores de pH e menores teores de sólidos solúveis totais foram observados na temperatura de 30°C. Os períodos de molhamento exerceram pouca influência na doença. Temperatura entre 10 e 15°C desfavoreceram o desenvolvimento de C. gloeosporioides e conservaram as características físico-químicas desejáveis ao maracujá -amarelo por mais tempo. MenosO Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, porém a conservação pós-colheita do maracujá-amarelo é um grande problema nos estados produtores. A antracnose do maracujazeiro ocorre em todos os cultivos nos país, podendo se tornar séria quando as condições ambientais são mais favoráveis ao patógeno. O presente trabalho teve como objetivo verificar a influência da temperatura e duração do período de molhamento sobre o desenvolvimento da antracnose no maracujá-amarelo e suas características físico-químicas. Isolados de Collectotrichum gloeosporioides foram obtidos de maracujá-amarelo apresentando sintomas característicos da doença e testada a patogenicidade. Posteriormente foram selecionados dois isolados MR-1 e MR-5 de acordo com a agressividade apresentada. Frutos sadios foram inoculados e incubados nas temperaturas de 10, 15, 20, 25 e 30°C nos períodos de molhamento de 0, 12, 24 e 36 horas, por 10 dias. As temperaturas de 20, 25, 30°C e período de molhamento de 12, 24, 36 h favoreceram o desenvolvimento da doença, sendo as maiores médias de tamanho de lesão (19,0 mm e 17,8 mm) observadas a 30°C por 36 h de período de molhamento para o isolado MR-1 e 12 h de molhamento para o isolado MR-5. A maior perda de peso dos frutos (37,45%) ocorreu a 30°C, com 24 h de molhamento. Houve redução nos teores de acidez total titulável (1,65%) a 30°C, com 12 h de molhamento. Os maiores valores de pH e menores teores de sólidos solúveis totais foram observados na temperatura de 30°C. Os pe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
alterações físico-químicas; condições ambientais; flavicarpa; Passiflora edulis f. |
Thesagro: |
Colletotrichum Gloeosporioides. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registros recuperados : 32 | |
23. | | DANTAS, S. A. F.; OLIVEIRA, S. M. A.; TAVARES, S. C. C. de H.; MARIANO, R. L. R.; SILVA, R. L. X.; PESSOA, W. R. L. S. Avaliações de antagonistas indutores de resistência a patógenos pós-colheita de manga. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 29, p. 52, ago. 2004. Suplemento. R 076. Edição de Resumos do XXXVII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, ago. 2004.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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24. | | SANTOS, A. M. G.; OLIVEIRA, S. M. A.; TERAO, D.; SILVA, J. M.; RODRIGUES, C. V. M. A.; SILVA, L. L. Utilização de controle físico para o manejo pós-colheita da antracnose em mangas. Tropical Plant Pathology, DF, v. 36, 2011. p. 843. Suplemento. Edição dos Resumos do 44 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Bento Gonçalves, ago. 2011.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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25. | | TERAO, D.; OLIVEIRA, S. M. A. de; VIANA, F. M. P.; SÁ, C. R. L.; MOURA, R. D.; GONDIM, D. M. F. Manejo da podridão de melão pelo controle do amadurecimento através do 1-mcp, sob duas condições de armazenamento. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 35, n. 2, p. 110-115, 2009Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Semiárido. |
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26. | | DANTAS, S. A. F.; TAVARES, S. C. C. de H.; OLIVEIRA, S. M. A.; COELHO, R. S. B.; CAVALCANTI, V. A. L. B.; SILVA, R. L. X. Indutores abióticos de resistência a patógenos pós-colheita de manga. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 29, p. 52, ago. 2004. Suplemento. R 075. Edição de Resumos do XXXVII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, ago. 2004.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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27. | | TERAO, D.; OLIVEIRA, S. M. A. de; VIANA, F. M. P.; ALVES, R. E.; ROSSETTI, A. G.; GONDIM, D. M. F. Efeito de 1-metilciclopropeno (1-MCP) combinado à refrigeração no controle de podridão pós-colheita em frutos de melão. In: ANNUAL MEETING INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 49., 2003, Fortaleza. Proceedings... Miami: ISTH, 2003. p.53-57.Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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29. | | BATISTA, D. da C.; OLIVEIRA, S. M. A. de; TAVARES, S. C. C. H.; LARANJEIRA, D.; NEVES, R. A. F.; SILVA, R. L. X. Efeitos de fungicidas sobre o crescimento in vitro de Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae e a interferência com Trichoderma spp. Summa Phytopathologica, Jaboticabal, v. 28, n. 4, p. 305-310, 2002.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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30. | | BATISTA, D. da C.; OLIVEIRA, S. M. A.; TAVARES, S. C. C. de H.; LARANJEIRA, D.; NEVES, R. A. F.; SILVA, R. L. X. Efeitos de fungicidas sobre fusarium oxysporum f.sp. Passiflorae e a interferência em Trichoderma spp. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 27, p. 82, ago. 2002. Suplemento. Edição dos Anais do 35 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Recife, 2002.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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32. | | MELO, L. G. de L.; SILVA, E. K. C. e; CAMPOS NETO, J. R. M. C.; LINS, S. R. de O.; RODRIGUES, A. A. C.; OLIVEIRA, S. M. A. de. Indutores de resistência abióticos no controle da fusariose do abacaxi. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 10, p. 1703-1709, out. 2016. Título em inglês: Abiotic resistance inducers for control of pineapple fusariosis.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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